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Salvou Mário Jorge

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
16/10/2011 - 05:37
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Luiz-carlosEstá todo mundo debitando o rebaixamento do Rio Branco Futebol Clube para a “Série D” ao pedido de interdição do “Arena da Floresta”, onde nunca houve um incidente, feito pela promotora Alessandra Marques, ato que até hoje não entendi. Outros responsabilizam o presidente do RBFC, Natal Xavier, por saber que tem que se esgotar todas as instâncias desportivas dos recursos para então buscar amparo na justiça comum, mas, ainda assim teimou em peitar as normas da CBF. Deu no que deu. Mas, não vejo ninguém se indignando com o principal: com este time de cabeças-de-bagre montado pela diretoria estrelada. Nem a crônica esportiva. Que diga-se, em sua maioria foi passiva.

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Pessoal, não lamentemos, a decisão da CBF nos poupou de mais um ano de decepção. Este é um elenco perdedor, no máximo, chega na segunda fase e morre por aí. Vamos lá: Ley, Rodrigão, Ananias, Zé Marcos, Ismael, Testinha, Marcelo Brás, Juliano César, esta base só tem ganhado o campeonato acreano. Há três temporadas que é um fracasso na “Série C”. E ainda assim a diretoria do RBFC por três temporadas insistiu neste cavalo paraguaio. E a maioria da crônica esportiva não se indignou, não cobrou, não criticou de forma dura. Afinal, era dinheiro público investido nessas contratações. O governo deu dinheiro para comprar filé e compraram carne-de-pescoço de boi velho.

Outro dia liguei a televisão para rever os lances de um jogo do RBFC e lá estava um comentarista se referindo ao Testinha como um “jogador diferenciado”. Ora, vão chutar bunda de ouriço! Ou bunda de camelo no deserto do Saara. Testinha foi “diferenciado” há 10 anos. Hoje, no máximo é um respeitável senhor que já dobrou o cabo da boa esperança na direção dos 40. Numa ou em outra partida tem um orgasmo de lampejo e fica nisso. Se arrasta em campo no restante dos jogos.

Quando pensei que tinham esgotado a cota se referiram ao Zé Marco como “Xerife”. Como é que é? O cara desarma mal, não consegue dar um passe de três metros, joga para os lados igual caranguejo, e ainda é “Xerife”? Mas, não ficou aí: foi o Ismael pegar na bola e lá veio outro elogio: “é um maestro!”. Só se for “maestro” de bumbo furado. No máximo é uma enceradeira rodando no mesmo espaço do campo. Como “maestro” não rege nem a “furiosa” de Xapuri. Não é, Badaró? Apareceu também um tal de Martoni, um zagueiro com uma bunda de tanajura, que o pobre queria correr para frente e a bunda puxava para trás. E tome gol nas suas costas.

Mas, nesta temporada a diretoria estrelada se superou. Trouxe para resolver o problema do ataque um moço chamado Sousa Baiano que não fez um gol. E, acreditem: como salvador da pátria importou o Marcelo Brás que estava com a perna quebrada e há mais de três meses sem pegar na bola. Quando entrou em campo foi aquele fiasco. Gordo igual o Mimi e tropeçando nas chuteiras. Eu até acho o Natal  Xavier um cara esforçado, bem intencionado, aguerrido na defesa do RBFC, tem suas qualidades, mas, é teimoso como uma mula, e como gestor na montagem de um time foi um fracasso. Não tem segredo algum. Dá um pulo em São Paulo, pega um técnico vencedor das séries A-1 ou A-2 que conhece o interior paulista e monta uma base. Mas, preferiu apostar de novo num elenco perdedor, desmotivado, que treme nas decisões. Então, não tem do que reclamar.

Jogador profissional é como um empregado numa empresa. Não deu certo tem que ir para rua, não se gasta vela com defunto ruim. Mas, no caso do RBFC ouve uma inversão de valores. Quanto mais este elenco ia deixando de se classificar para a “Série B”, mais os seus integrantes iam sendo prestigiados. Ora, se o patrão deixa correr, que então corra solto que, eu não me chamo Raimundo. E foi o que aconteceu. Pela primeira vez na história do futebol se manteve um time para perder. E, coitado do senador Aníbal Diniz (PT): passou as últimas três temporadas tentando motivar esses jogadores, indo a quase todos os jogos fora do Estado. Dando palestras motivacionais. Ainda bem que é senador, como palestrante motivacional ia morrer de fome. É gostar de sofrer! Mas, ele saiu no lucro: pagou todas as suas penitências.

A melhor contratação do meu querido Rio Branco Futebol Clube nem precisou entrar em campo para ser o nosso melhor jogador: o glorioso bandeirinha Mário Jorge. Implacável com seu bastão, não deixava um atacante se aproximar da zaga estrelada que dava-lhe uma bandeirada marcando falta. O Mário Jorge merece uma estátua no campo do RBFC.

E para encerrar este papo, querem saber de uma coisa? Foi até bom o que aconteceu na CBF, pois com certeza o time não iria se classificar e no próximo ano o mesmo elenco estaria de volta. Isso era certeza! Pode ser que na “Série D” as coisas mudem. Espera-se.

E se na luta para voltar à “Série C” tiver algum problema, é só chamar o Mário Jorge. Impávido, altaneiro, estará pronto a dar uma bandeirada nos nossos adversários.

E viva o Mário Jorge!

Luís Carlos Moreira Jorge, jornalista.

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