Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Metro quadrado do Acre se mantém nos R$ 870 e segue como o 3º mais caro do país

O custo do metro quadrado (m²) no Acre aumentou 0,27% (R$ 3,17) de agosto para setembro e agora está orçado em R$ 876,53. O preço acreano é R$ 73,87 superior à média nacional (que em setembro foi de R$ 802,66) e R$ 74,15 à média regional (R$ 802,36). Os dados foram divulgados anteontem (8), pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e índices da Construção Civil (Sinapi), do IBGE.
Metro-quadrado
Com o encarecimento ínfimo, o Acre se manteve no 3º lugar do pódio dos preços do m² mais caros do país, atrás do RJ (R$ 881,36) e de SP (R$ 900,38). O Acre começou a figurar entre o Top 3 dos mais caros desde agosto, quando subiu 3,86% e tomou de Roraima o 3º lugar nacional e o título de mais caro da região Norte (posições que aparentemente os acreanos vão ostentar por algum tempo). SP e RJ estão à frente do ranking nacional há anos e a primeira vez que um deles (RJ) ficou perto de ser batido.

Além de SP, RJ e Acre, completam a lista dos 5 mais caros do país são Roraima (R$ 852,54) e Amazonas (R$ 845,78). Por outro lado, os 5 mais baratos são: Rio Grande do Norte (R$ 704,02); Espírito Santo (R$ 707,20); Pernambuco (R$ 726,43); Sergipe (R$ 729,05) e Amapá (R$ 737,85).

Mas apesar de o Acre ter tido uma alta pequena entre agosto e setembro, sua taxa ainda foi quase o triplo da variação nacional (+ 0,10%). Outro número ruim para o bolso do acreano em destaque no Sinapi é a variação anual do m² local. De acordo com a pesquisa, o preço do m² acreano já acumula um crescimento de 6,61% no ano: a 5ª maior entre os estados. À sua frente ficaram Maranhão (8,37%), Paraíba (7,29%), Goiás (6,99%) e Paraná (6,95%). A variação anual acrea-na é 1,87 pontos percentuais acima da nacional (4,74%) e 3,3 pontos percentuais acima da variação do Norte (3,31%).

Para fazer o cálculo do Sinapi, o IBGE e a Caixa Econômica Federal leva em conta todos os tipos de materiais de obras (madeira, madeira de correr, tijolos, telhas, cimento, areia e brita, azulejos, basculantes e etc), além de fatores mercadológicos.

 

 

 

 

Sair da versão mobile