A Universidade Federal do Acre (Ufac) e outras 9 faculdades federativas assinaram na sexta da semana passada, dia 30 de setembro, em Belém/PA, o termo aditivo para a criação da Incubadora de Políticas Públicas da Amazônia (IPPA). Tal ‘incubadora’ é uma ferramenta que servirá para agregar, esquematizar e aprimorar os projetos de pesquisa e extensão do Fórum de Pós-gradua-ção e Pesquisa em Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (frente à qual todas as 10 faculdades que assinaram o acordo fazem parte).
A implementação e manutenção da IPPA será 100% financiada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Sua maior incumbência é a de integrar a comunidade acadêmica, os institutos de pesquisas e os órgãos/secretarias de planejamento, gestão e execução de ações públicas. Mas integrar pra quê? Para um fim maior, que é criar a base de sustentação em prol de um plano para a Amazônia, idealizado a partir de um modelo regional desenvolvimentista, eficiente, prático e altamente sustentável.
O nome ‘incubadora’ é utilizado porque o mecanismo realmente servirá com um 1º passo para a elaboração, estímulo e avanço de projetos para a expansão de políticas públicas.
Entre outros objetivos secundários, a IPPA visa promover grandes debates em torno dos principais temáticas em foco na Amazônia; desenvolver programas para a melhor formação acadêmica possível; criar grades de ensino mais afins entre as faculdades que assinam o pacto; ofertar serviços especializados em capacitações e assesso-rias ao poder público; fomentar projetos e ações públicas que estendam a compreensão regional sobre dimensões sócio-econômicas, político-institucionais, culturais e ambientais.
Além da Ufac, assinaram o termo: a FUA (Fundação Universidade do Amazonas); a Unama (Universidade da Amazônia); a Unemat (Universidade esta-dual de Mato Grosso); a UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso); UFPA (Universidade Federal do Pará); Unifap (Universidade Federal do Amapá); UFT (Universidade Federal de Tocantins); a Uema (Universidade Estadual do Maranhão); a UFRR (Universidade Federal de Rorai-ma) e a Unir (Universidade Federal de Rondônia).
