Em sua permanência nas Nações Unidas como observador parlamentar, o senador Sérgio Petecão(PSD)participou esta quarta-feira(12) de um ciclo de exposições e debates sobre a questão da malária que assola alguns países da África,onde a doença ainda é causa de alta taxa de mortalidade, sobretudo entre a população desassistida dos países mais pobres do continente. O senador destacou que o Brasil tem oferecido uma assistência humanitária e sanitária a estes países, ”que padecem de um mal típico das regiões tropicais do Terceiro Mundo”.
Petecão lembrou que o Brasil tem uma experiência muito rica acerca da prevenção e combate à malária, principalmente em razão dos índices ainda elevados da doença na Amazônia Ocidental, que inclui o Acre”, sobretudo nas regiões do Juruá e Purus”.O senador disse que é uma ocasião excelente para troca de experiências do Governo brasileiro a fim de fortalecer e políticas públicas nacionais de controle e redução dos índices de malária que ainda atingem grande número de pessoas ,em particular os ribeirinhos e o homem da floresta, que precisam das ações de Governo para prevenção e tratamento.
Segurança
O senador acreano assistiu ainda a uma exposição da embaixadora do Brasil na ONU, Maria Luiza Viotti. A diplomata voltou a defender a presença do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Petecão disse que hoje o Brasil é um dos países mais indicados para ocupar o lugar no Conselho em virtude de sua história política ,que sempre procurou a arbitragem internacional e a negociação para solução dos litígios,consolidando uma diplomacia que busca o dialogo como fonte principal para busca das soluções e do consenso.”O Brasil hoje procura aliados para assegurar seu lugar no Conselho em vista da própria importância que assumiu no cenário internacional.”. (Assessoria)