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Volume de vendas no shopping supera expectativa de lojistas

Na sexta-feira à tarde, o clima era de uma tranquilidade incomum na Casa do Pão de Queijo, uma das 14 lojas da praça de alimentação do Via Verde Shopping. A calma, na verdade, era resultado de um bom problema: o alto volume de vendas nas duas primeiras semanas de funcionamentoconsumiu todo estoque de insumos. Foram 1,2 toneladas de massa para pão de queijo. Desde segunda-feira, o pedido para mais três toneladas foi renovado. “Superou, e muito, as nossas expectativas”, revela o proprietário Rodolfo Moraes Reis de Carvalho, de 23 anos. “O nosso mix de produtos é grande, não se resume só ao pão de queijo, mas, mesmo assim, praticamente tudo foi vendido”.
Praça de alimentação atrai centenas de pessoas diariamente; Casa do Pão de Queijo esgotou estoque de insumos
O desempenho rendeu destaque da franquia, apresentado com orgulho pelo jovem empresário no balcão de atendimento. “Devido ao sucesso de vendas no período de inauguração, estamos temporariamente sem alguns produtos”, avisa o cartaz atrás do caixa. O exemplo da Casa do Pão de Queijo poderia ser estendido a outras lojas da praça de alimentação que, em maior ou menor grau, também renovam estoque em apenas duas semanas de funcionamento.

“O shopping atrai pessoas que eu nunca imaginava que poderiam ser nossos clientes”, surpreende-se a empresária da YoggoFrozen, Mirna Badaró. O frozen ainda está formando público consumidor no Acre, mas, no shopping, de acordo com a empresária, tem conseguido atingir as metas de venda.

A loja de departamentos Renner é outro exemplo de superação. A loja tem oito departamentos. Cada um tem um nível de meta a ser atingido diariamente. E, desde a abertura do shopping, a loja tem conseguido atingir os objetivos. Os técnicos de venda da Renner afirmam que a concorrência é importante porque “gera fluxo de clientes e oportunidades de novos negócios”.

 

Eletroeletrônicos
A situação é a mesma na Bemol. De acordo com o gerente da loja, Alves Albuquerque, o setor de eletroeletrônicos é o carro-chefe. “Ainda não é possível estabelecer dados comparativos, mas já posso assegurar que foi surpreendente esse primeiro período de vinte dias”, sugeriu. Albuquerque calcula que, em dois meses, será possível fazer uma base de cálculo que dê margem para comparações seguras do volume de vendas.

CVC vai contratar
Marílson comemora sucesso do negócioA franquia de turismo CVC já anuncia novas contratações. Atualmente, a loja do Via Verde Shopping tem seis atendentes. Duas trabalham pela manhã e quatro pela tarde. “Estamos avaliando a possibilidade de contratar mais duas”, anuncia o proprietário da marca no Acre, Marílson Maia. “A procura se intensifica no fim da tarde e início da noite e temos que estar preparados para atender com agilidade e segurança”.
Maia avalia que dois fatores proporcionam o aumento na procura por pacotes de viagens especificamente na loja do shopping. “Nossos clientes são trabalhadores e quando o expediente de trabalho termina, geralmente, é quando a nossa loja do Centro está fechando”, acredita. Outro fator é o próprio shopping que proporciona um ambiente mais propício ao consumo de pacotes turísticos.

Subway sugere expansão
As vendas também foram acima da média em uma das franquias que mais cresce no mundo. A primeira unidade da Subway no Acre está no Via Verde Shopping. De acordo com a gerente nacional da franquia, Roberta Damasceno, “a loja está batendo recordes em vendas em apenas uma semana de operação”, afirmou. “Apenas em um dia conseguiram vender o que uma loja normal venderia em três”.

O desempenho chamou atenção da direção nacional. A ponto de a gerente da Subway no Brasil sugerir expansão da marca no Acre. “Nossa primeira unidade em Rio Branco certamente não será a única”.

Centauro: um mês em quatro dias
A loja de artigos esportivos Centauro, uma das seis âncoras, conquistou um recorde para a própria empresa. Nos quatro primeiros dias, atingiu a meta estabelecida para todo o mês (contabilmente finalizado no dia 25). O desempenho rendeu à unidade do Via Verde Shopping a condição de destaque regional que, para a empresa, compreende lojas nas cidades de Goiânia, Porto Velho, Manaus, Belém e Palmas.

Uma das promoções da loja é a feitura de um cartão que dá acesso a uma série de benefícios. Nas duas semanas de atividade o normal era ter confeccionado 1,5 mil unidades. Foram feitas 6 mil.

Comércio de Cobija ainda não sentiu impacto do Via Verde
De acordo com as lideranças do setor comercial em Brasiléia e Epitaciolândia, o comércio de Cobija ainda não sentiu o impacto das vendas do Via Verde Shopping. A única exceção é o mercado de eletroeletrônicos. “As vendas de ‘cacarecada’ continuam altas por lá”, reclama o presidente do Sindicato dos Comerciantes de Brasiléia, José Luiz Rebollo Júnior. “No último feriado, as lojas estavam lotadas.

Só não as de eletroeletrônicos. Essas estavam quase vazias”.

Rebollo, no entanto, avalia que o impacto do shopping não demorará a ser percebido. “O fluxo agora é o contrário”, diferencia. “Já existe muita gente saindo de Brasiléia para conhecer o shopping em Rio Branco”.
Lojas de eletroeletrônicos já registraram queda nas vendas

“Cultura do fiado”
Rebollo classifica como “competição desleal” o que acontece entre as empresas de Brasiléia e Epitaciolândia com o comércio boliviano. Do lado de lá da fronteira, o brasileiro tem que comprar à vista, enquanto aqui a venda pode ocorrer a prazo. “Além disso, uma parte do nosso comércio ainda alimenta a cultura do fiado, com venda ainda em notas promissórias”, compara. Na avaliação do sindicato, isso faz com que a margem de lucro e o giro de capital do empresário brasileiro no comércio de fronteira diminua.

O empresário Aparecido Carlos Saturnilho, 48 anos, é o representante da Associação Comercial de Brasiléia e Epitaciolândia (Acisa). Saturnilho calcula que cada família acreana que visita Cobija para compras gasta entre R$ 600 e R$ 800. “Isso dá uma evasão de divisas em torno de 10 milhões por mês”, estima. “É dinheiro acreano que está enriquecendo o povo de lá. Algumas lojas antigas estão sendo substituídas por galerias com prédios que têm até elevadores”.

Vantagens comparativas
Os dois empresários brasileiros relacionam algumas vantagens comparativas em se comprar no Brasil:
1) Condições de pagamento;
2) Segurança no transporte e no trânsito do produto;
3) Compra com garantia e possibilidade de uso e amparo do Código de Defesa do Consumidor;
4) Conforto e qualidade no atendimento;
5) No caso do consumidor da Capital, economia com gasto de combustível

ENTREVISTA: JAIME BRUM

Números de pescador

Jaime Brum é uma autoridade quando o assunto é piscicultura. No currículo, a propriedade de uma empresa que é referência no setor: a Projeto Pacu Aquicultura. A relação institucional com o Acre começou com Tião Viana já na condição de governador do Estado. Após conhecer a empresa, Tião Viana colocou na agenda que o fortalecimento da piscicultura teria que obedecer aos critérios e padrões semelhantes ao do projeto sul-matogrossense.

Na semana que passou, o Programa de Fortalecimento da Piscicultura no Acre voltou a ser destaque após a visita do governador às obras de terraplanagem onde será construído o Complexo Industrial de Piscicultura, avaliado em R$ 44 milhões, composto por uma fábrica de ração, um centro de reprodução de alevinos e um frigorífico. À sombra de uma mangueira, Jaime Brum falou à equipe do Acre Economia.

Acre Economia: Por que uma empresa que criou tecnologia para desenvolvimento de surubim e é uma referência nacional no setor resolveu vir ensinar a criar peixe no Acre?
Jaime Brum:
Estou aqui a convite do Governo do Estado porque o governador Tião Viana quis ter consultoria do que havia de melhor no mercado. Eu presto assessoria e consultoria técnica em criação de plantas de frigorífico, centros de reprodução de alevinos e fábrica de ração. Todo esse programa do Estado é focado em espécie de alto valor de mercado. A Projeto Pacu foi quem desenvolveu toda tecnologia para surubim.

Acre Economia: Como foi o primeiro contato com a cadeia produtiva do peixe no Acre?
Jaime Brum: No início do ano, uma parte da minha equipe veio para o Acre para conhecer a cadeia produtiva do peixe aqui. Passamos uma semana avaliando tudo o que se tinha de piscicultura. E também nos foi pedido para que fosse elaborado um programa estadual de piscicultura. A piscicultura tem que ser olhada como uma cadeia produtiva. E, se você olhar a cadeia produtiva do peixe aqui no Acre, ela é deficitária: não tem fábrica de ração e não tem frigorífico pra peixe. Você começa uma produção grande, ela cresce muito, cerca de 20% ao ano, mas a piscicultura no Acre (este ano está crescendo mais, em função do programa do governo) requer ações de infra-estrutura para o setor.

Acre Economia: O que precisa para ser mais lucrativa, mais rentável?
Jaime Brum: Para ser mais lucrativo, ou até para ser possível criar surubim e tudo o mais, tem que ter uma fábrica de ração aqui para essas espécies de peixe. E também para exportar precisa de frigorífico [o foco da produção do Complexo de Piscicultura é a exportação, mas ainda não se detalhou para quais países].

Acre Economia: …para dar escala…
Jaime Brum: Sim. Para dar escala. Por enquanto, a produção local é absorvida aqui. Ela é pequena para ser exportada e começa a ficar grande para o mercado local. É natural o crescimento das atividades econômicas. Essas ações de governo vêm, tecnicamente, em uma hora perfeita. Você pega um setor que já tem experiência e com expectativa de crescimento e insere novas espécies, tecnologias e vai dando escala. Vai ordenando tudo isso para crescer mais.

Acre Economia: O Complexo Industrial de Piscicultura vai ter capacidade de beneficiar quanto de peixe?
Jaime Brum: A produção do Estado hoje é de cerca de cinco mil toneladas por ano, segundo o levantamento do Ministério da Pesca, fundamentando no Censo Agropecuário. Com taxa de crescimento de 20% ao ano. Se permanecer essa taxa de crescimento, nos próximos cinco anos, vai-se chegar de 15 a 20 mil toneladas por ano. O dimensionamento disso é basea-do em um histórico de crescimento e também na questão de mercado. Para falar em 20 mil toneladas por ano, que é uma meta do Estado para quatro anos, é uma meta plausível por vários fatores. A tendência é de crescimento, com ou sem o Estado. Esse complexo aqui é concebido para beneficiar 20 mil toneladas por ano ou 70 toneladas por dia útil. Só que, para essa quantidade, você não tem mercado local.

Acre Economia: Quais são as nossas vantagens comparativas?
Jaime Brum: Temos alguns gargalos atualmente, como eu falei. Para se produzir mais, tem-se que ter infraestrutura. Hoje, tem ração vindo de Goiás, Mato Grosso, Manaus e até de São Paulo. O Estado do Acre tem uma nova logística muito favorável para importar a farinha de peixe do Peru. Para fazer peixe como pirarucu e surubim é interessantíssimo trabalhar com farinha de peixe. É fundamental. E aí, o Acre tem uma vantagem estratégica. O Peru hoje é o maior produtor do mundo de farinha de peixe. Sozinho, produz metade da farinha de peixe do mundo, por um fator natural. E esse enorme fornecedor está logo aqui ao lado. E outra coisa, vocês aqui construíram um modelo de gestão colocando na mesma mesa pequenos produtores, grandes e ainda mais o governo na mesma mesa de gestão. Isso não existe em outros lugares por aí.

Acre Economia: É viável a estratégia de trazer soja do Centro-Oeste e usar o milho daqui [para a produção de ração]?
Jaime Brum: Sim. É muito melhor do que deixar a soja sair do Mato Grosso ou São Paulo e vir para cá beneficiada em forma de ração com todos os ônus tributários embutidos.

Acre Economia: Você percebeu que o acreano não come muito peixe? O peixe aqui é muito caro.
Jaime Brum: O peixe é caro no mundo inteiro. E isso não é só para quem cria. Por que criar surubim e pirarucu. Porque esses peixes têm altíssimo valor de mercado. O quilo hoje de filés de surubim e pirarucu é exportado a vinte e cinco dólares o quilo. Não só para exportação, mas o mercado brasileiro absorve nessa faixa de preço. Esse é um projeto que tem um foco para o produtor e para a geração de renda e não necessa-riamente para o consumidor. Claro que o consumidor é parte fundamental, mas peixe no mundo inteiro é caro. O Brasil tem uma vantagem competitiva: baixo custo de produção. É preciso aproveitar isso para produzir e para vender com boa margem de lucro.

Acre Economia: E a comercialização? Temos um vizinho que é mundialmente conhecido pela sua produção pesqueira.
Jaime Brum: Mas, o Peru vende peixe muito pequeno. O máximo que eles conseguem são peixes enlatados. Um quilo de matrinchã é vendido no Peru a nove dólares. Em Pucallpa, Puerto Maldonado. Tem peixe do Acre entrando hoje em Puerto Maldonado. E peixe de piscicultura. Mas, não é exportação. Eles vêm aqui, levam para lá. Mas, isso não é sistematizado. E por que não é sistematizado. Porque não temos frigorífico aqui.

Acre Economia: Para o Governo do Acre a prioridade é a exportação?
Jaime Brum: É a exportação. Para peixes como surubim e pirarucu, o mercado externo remunera melhor do que qualquer consumidor brasileiro.

Acre Economia: Por isso você falou que o foco está no produtor?
Jaime Brum: O foco tem que ser a rentabilidade. Isso é uma atividade como qualquer outra. Como boi, por exemplo. O mercado é livre e temos que saber aproveitar as oportunidades.


BNDES vai financiar obras do Pólo Logístico de Rio Branco

ITAAN ARRUDA
Transportadoras, distribuidoras e comércio atacadista. São os três setores prioritários que devem ser atendidos pela criação do Pólo Logístico, uma proposta do Governo do Acre para reunir em um só espaço as empresas responsáveis pelo abastecimento do mercado varejista da região. O local escolhido foi uma área de 133 hectares, às margens da BR-364, sentido Rio Branco/Porto Velho, após o Parque Indus-trial. As licitações para início das obras de infra-estrutura serão abertas no fim de fevereiro de 2012. O Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai financiar o empreendimento, avaliado em R$ 10 milhões, com a contrapartida do Estado de R$ 3,3 milhões.

Edvaldo: pólo vai melhorar trabalho de fiscalização
As obras estão planejadas para iniciar em março, com início das operações das empresas já a partir do segundo semestre. É o que está no cronograma do governo. “Em março, nós vamos contratar as empresas que vão trabalhar nas obras de infra-estrutura e, paralelo a esse processo, fazer as inserções das áreas”, adiantou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio, Serviços, Ciência e Tecnologia, Edvaldo Magalhães. Na prática, a idéia do governo é fazer com que, enquanto são realizadas as obras de infra-estrutura, as empresas já possam construir os galpões.

Das 40 empresas previstas para se instalar no local, 35 já demonstraram interesse. Um dos sócios da maior rede de supermercados do Estado, Ádem Araújo, adiantou: “Nós temos interesse, sim”. Com seis unidades em Rio Branco, incluindo um hipermercado inaugurado, recentemente, no Via Verde Shopping, a centralização de armazenagem de produtos pode representar mais agilidade no transporte dos insumos para abastecimento e até economia nos custos.

Pólo facilita fiscalização
Uma das justificativas para a implantação do Pólo Logístico é melhorar a fiscalização por parte dos órgãos públicos. No local, haverá a área administrativa, com estrutura de trabalho para a Secretaria de Estado de Fazenda, Vigilância Sanitária, Ministério da Agricultura, Suframa e Receita Federal.

Um outro ponto que pressiona pela execução das obras do pólo é a renovação dos alvarás. Algumas transportadoras e distribuidoras expandiram a prestação de serviços e estão impossibilitadas de crescer a estrutura de funcionamento porque o espaço urbano já não permite. Isso faz com que os órgãos que defendem o respeito ao Plano Diretor da cidade não renovem ou retardem a renovação do alvará de funcionamento. E isso traz insegurança para os negócios. “São os bons problemas do crescimento que o pólo vai resolver”, assegurou o secretário Magalhães.

O Pólo Logístico é resultado de uma pressão exercida pela classe empresarial, tanto das distribuidoras e atacados, quanto das transportadoras, que já começavam a ter problemas na qualidade da prestação de serviços por conta da falta de infra-estrutura urbana, inadequada à execução dos trabalhos. A Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado do Acre (Adacre) e o Sindicato das Empresas de Logística e Transporte do Estado do Acre (Setacre) foram as duas instituições que mais pressionaram o Governo para uma mudança na postura em relação à execução do projeto.

“Nesta mesma área comum, haverá restaurantes, lojas de conveniência e bancos”, assegurou um dos responsáveis pela elaboração do projeto do Pólo Logístico, Jair Santos. “Isso vai agregar valor à área e criar novos empregos”.

Estima-se que somente as empresas que já anunciaram interesse vão deslocar para o pólo, aproximadamente, 3,5 mil empregos diretos. Nas contas do governo, contabiliza-se em R$ 1,3 bilhões a movimentação financeira do setor atacadista, de distribuição e de transporte no Acre.


Fecomercio realiza pesquisa sobre o turismo do Acre

Com objetivo de ampliar e atualizar a base de informações e dados existentes sobre o perfil da demanda turística do Acre, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomercio), por meio da Câmara Empresarial de Turismo (CET) e o Instituto Empresarial de Pesquisa (Ifepac), iniciará, na próxima terça-feira, 29, pesquisa de avaliação da qualificação e comercialização dos serviços da rede hoteleira da Capital.
Diretor da Câmara de Turismo, Sidney Tapajós, está à frente da coordenação do estudo
O estudo visa oferecer informações que possam contribuir para a comercialização dos equipamentos e serviços turísticos de forma mercadológica, deixando o empreendimento pronto a receber qualquer turista, seja de origem interna ou externa.

“Conseguiremos um instrumento de confiabilidade através da Fecomercio, para ini-ciarmos as abordagens de maneira certa e promissora para o setor turístico”, afirma o diretor da CET, Sidney Tapajós.
Ele destaca que a pesquisa abordará, entre outros itens: nível de instrução; meios de transportes e motivação para o turista; investimento do estabelecimento; qualificação dos funcionários; divulgação e sazonalidade.

Sobre a CET e o Ifepac
A Câmara Empresarial de Turismo (CET) visa orientar os empresários do ramo em relação às questões importantes para a melhoria dos seus produtos e serviços, objetivando resultados positivos a seu empreendimento.
O Instituto Empresaria de Pesquisas (Ifepac) realiza, com frequência, estudos segmentado de mercado de consumo no varejo acreano, especialmente, do mercado que comercializa bens e serviços básicos para consumo da população.

 

 

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