3 de novembro de 2025
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • POLICIA
  • Geral
  • POLÍTICA
  • Colunas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

3 de novembro de 2025
Sem resultados
View All Result
Jornal A Gazeta do Acre
Sem resultados
View All Result

Taxa de mortalidade por doenças crônicas cai 26%

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
01/11/2011 - 19:02
Manda no zap!CompartilharTuitar

A taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) diminuiu 26% entre 1991 e 2009, caindo de 711 para 526 mortes para cada 100 mil habitantes, como aponta o estudo Saúde Brasil 2010 – uma publicação do Ministério da Saúde que analisa a situação geral de saúde do brasileiro e contribui para a definição de estratégias e políticas públicas de saúde. Neste período, o índice de mortes por DCNT reduziu em 1,4% ao ano. Quando considerado um intervalo de tempo menor – de 2005 a 2009 – o declínio da mortalidade foi ainda mais acelerado, com redução média anual de 1,6%.

Do total de óbitos registrados em 2009 por todas as causas (cerca de um milhão de mortes), 742.779 foram por Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que representam 72% dos óbitos no Brasil e são a principal causa de mortalidade no país. Entre as mortes por DCNT, 80,7% foram provocadas por doenças cardiovasculares, câncer, doença respiratória crônica e diabetes. As conclusões do Saúde Brasil 2010 estão sendo apresentadas e discutidas durante a 11ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), que vai até a próxima quinta-feira (3), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília (DF).

Para diminuir ainda mais a mortalidade por essas doenças, o Ministério da Saúde lançou, no último mês de agosto, o Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis/2011-2022, que define ações e recursos para o enfrentamento dessas enfermidades nos próximos dez anos. A meta é uma redução gradativa da taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis entre pessoas com menos de 70 anos de idade para o alcance de um índice de 2% ao ano.

De acordo com o diretor de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde e coordenador do Saúde Brasil, Otaliba Libânio, o enfrentamento das DCNT e dos principais fatores de risco para estas doenças – como a obesidade, o tabagismo, a alimentação inadequada, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – resultará na diminuição dos gastos com o tratamento dos pacientes e, principalmente, na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros e em um envelhecimento mais ativo e saudável. “O tratamento para as doenças crônicas é prolongado, onerando os indivíduos, as famílias e os sistemas de saúde”, observa Libânio.
 
AVANÇOS – A mortalidade por doenças cardiovasculares reduziu 41% (2,2% ao ano). Por doenças respiratórias, o percentual de queda na quantidade de mortes foi de 23% (2,8% ao ano), com declínio a partir de 1999. Em relação ao câncer, as taxas ficaram relativamente estáveis no período. E, no caso do diabetes, houve aumento de 24% entre 1991 e 2000, seguido por um declínio de 8% entre 2000 e 2009 – Gráfico 1
 
A região Nordeste apresentou as mais altas taxas, seguida pelo Norte a partir de 1999; o Centro-oeste apresentou sempre as mais baixas taxas, embora em 2009 o Sudeste tenha alcançado patamar semelhante. As diferenças regionais nas taxas de mortalidade por DCNT observadas em 1996 se atenuaram ao longo do período, de 23% em 1991 a 20% em 2009 – Gráfico 2
 
PREVENÇÃO – Para o enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, o Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado aos pacientes com DCNT, priorizando ações de alimentação saudável, prática de atividade física e prevenção ao uso de álcool e cigarro.
 
Um dos maiores desafios para os próximos anos é controlar o avanço da obesidade em curso no país, que já afeta 16,9% das mulheres e 12,4% dos homens adultos brasileiros. Para isso, o Ministério da Saúde criou o Programa Academias da Saúde, que estimula a criação de espaços adequados para a prática de atividades físicas e de lazer. A construção de quatro mil unidades do programa Academias da Saúde é uma das estratégias do governo federal para a promoção da saúde, prevenção e redução de mortes prematuras por Doenças Crônicas Não Transmissíveis. (Ascom MS)

 

Taxa de mortalidade por doenças crônicas cai 26%
 
A taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) diminuiu 26% entre 1991 e 2009, caindo de 711 para 526 mortes para cada 100 mil habitantes, como aponta o estudo Saúde Brasil 2010 – uma publicação do Ministério da Saúde que analisa a situação geral de saúde do brasileiro e contribui para a definição de estratégias e políticas públicas de saúde. Neste período, o índice de mortes por DCNT reduziu em 1,4% ao ano. Quando considerado um intervalo de tempo menor – de 2005 a 2009 – o declínio da mortalidade foi ainda mais acelerado, com redução média anual de 1,6%.
Do total de óbitos registrados em 2009 por todas as causas (cerca de um milhão de mortes), 742.779 foram por Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que representam 72% dos óbitos no Brasil e são a principal causa de mortalidade no país. Entre as mortes por DCNT, 80,7% foram provocadas por doenças cardiovasculares, câncer, doença respiratória crônica e diabetes. As conclusões do Saúde Brasil 2010 estão sendo apresentadas e discutidas durante a 11ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), que vai até a próxima quinta-feira (3), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília (DF).
Para diminuir ainda mais a mortalidade por essas doenças, o Ministério da Saúde lançou, no último mês de agosto, o Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis/2011-2022, que define ações e recursos para o enfrentamento dessas enfermidades nos próximos dez anos. A meta é uma redução gradativa da taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis entre pessoas com menos de 70 anos de idade para o alcance de um índice de 2% ao ano.
De acordo com o diretor de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde e coordenador do Saúde Brasil, Otaliba Libânio, o enfrentamento das DCNT e dos principais fatores de risco para estas doenças – como a obesidade, o tabagismo, a alimentação inadequada, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – resultará na diminuição dos gastos com o tratamento dos pacientes e, principalmente, na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros e em um envelhecimento mais ativo e saudável. “O tratamento para as doenças crônicas é prolongado, onerando os indivíduos, as famílias e os sistemas de saúde”, observa Libânio.
 
AVANÇOS – A mortalidade por doenças cardiovasculares reduziu 41% (2,2% ao ano). Por doenças respiratórias, o percentual de queda na quantidade de mortes foi de 23% (2,8% ao ano), com declínio a partir de 1999. Em relação ao câncer, as taxas ficaram relativamente estáveis no período. E, no caso do diabetes, houve aumento de 24% entre 1991 e 2000, seguido por um declínio de 8% entre 2000 e 2009 – Gráfico 1
 
A região Nordeste apresentou as mais altas taxas, seguida pelo Norte a partir de 1999; o Centro-oeste apresentou sempre as mais baixas taxas, embora em 2009 o Sudeste tenha alcançado patamar semelhante. As diferenças regionais nas taxas de mortalidade por DCNT observadas em 1996 se atenuaram ao longo do período, de 23% em 1991 a 20% em 2009 – Gráfico 2
 
PREVENÇÃO – Para o enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, o Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado aos pacientes com DCNT, priorizando ações de alimentação saudável, prática de atividade física e prevenção ao uso de álcool e cigarro.
 
Um dos maiores desafios para os próximos anos é controlar o avanço da obesidade em curso no país, que já afeta 16,9% das mulheres e 12,4% dos homens adultos brasileiros. Para isso, o Ministério da Saúde criou o Programa Academias da Saúde, que estimula a criação de espaços adequados para a prática de atividades físicas e de lazer. A construção de quatro mil unidades do programa Academias da Saúde é uma das estratégias do governo federal para a promoção da saúde, prevenção e redução de mortes prematuras por Doenças Crônicas Não Transmissíveis. (Ascom MS)

RECEBA NOTÍCIAS NO CELULAR

A taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) diminuiu 26% entre 1991 e 2009, caindo de 711 para 526 mortes para cada 100 mil habitantes, como aponta o estudo Saúde Brasil 2010 – uma publicação do Ministério da Saúde que analisa a situação geral de saúde do brasileiro e contribui para a definição de estratégias e políticas públicas de saúde. Neste período, o índice de mortes por DCNT reduziu em 1,4% ao ano. Quando considerado um intervalo de tempo menor – de 2005 a 2009 – o declínio da mortalidade foi ainda mais acelerado, com redução média anual de 1,6%.

Do total de óbitos registrados em 2009 por todas as causas (cerca de um milhão de mortes), 742.779 foram por Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que representam 72% dos óbitos no Brasil e são a principal causa de mortalidade no país. Entre as mortes por DCNT, 80,7% foram provocadas por doenças cardiovasculares, câncer, doença respiratória crônica e diabetes. As conclusões do Saúde Brasil 2010 estão sendo apresentadas e discutidas durante a 11ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), que vai até a próxima quinta-feira (3), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília (DF).

Para diminuir ainda mais a mortalidade por essas doenças, o Ministério da Saúde lançou, no último mês de agosto, o Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis/2011-2022, que define ações e recursos para o enfrentamento dessas enfermidades nos próximos dez anos. A meta é uma redução gradativa da taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis entre pessoas com menos de 70 anos de idade para o alcance de um índice de 2% ao ano.

De acordo com o diretor de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde e coordenador do Saúde Brasil, Otaliba Libânio, o enfrentamento das DCNT e dos principais fatores de risco para estas doenças – como a obesidade, o tabagismo, a alimentação inadequada, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – resultará na diminuição dos gastos com o tratamento dos pacientes e, principalmente, na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros e em um envelhecimento mais ativo e saudável. “O tratamento para as doenças crônicas é prolongado, onerando os indivíduos, as famílias e os sistemas de saúde”, observa Libânio.
 
AVANÇOS – A mortalidade por doenças cardiovasculares reduziu 41% (2,2% ao ano). Por doenças respiratórias, o percentual de queda na quantidade de mortes foi de 23% (2,8% ao ano), com declínio a partir de 1999. Em relação ao câncer, as taxas ficaram relativamente estáveis no período. E, no caso do diabetes, houve aumento de 24% entre 1991 e 2000, seguido por um declínio de 8% entre 2000 e 2009 – Gráfico 1
 
A região Nordeste apresentou as mais altas taxas, seguida pelo Norte a partir de 1999; o Centro-oeste apresentou sempre as mais baixas taxas, embora em 2009 o Sudeste tenha alcançado patamar semelhante. As diferenças regionais nas taxas de mortalidade por DCNT observadas em 1996 se atenuaram ao longo do período, de 23% em 1991 a 20% em 2009 – Gráfico 2
 
PREVENÇÃO – Para o enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, o Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado aos pacientes com DCNT, priorizando ações de alimentação saudável, prática de atividade física e prevenção ao uso de álcool e cigarro.
 
Um dos maiores desafios para os próximos anos é controlar o avanço da obesidade em curso no país, que já afeta 16,9% das mulheres e 12,4% dos homens adultos brasileiros. Para isso, o Ministério da Saúde criou o Programa Academias da Saúde, que estimula a criação de espaços adequados para a prática de atividades físicas e de lazer. A construção de quatro mil unidades do programa Academias da Saúde é uma das estratégias do governo federal para a promoção da saúde, prevenção e redução de mortes prematuras por Doenças Crônicas Não Transmissíveis. (Ascom MS)

 

Taxa de mortalidade por doenças crônicas cai 26%
 
A taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) diminuiu 26% entre 1991 e 2009, caindo de 711 para 526 mortes para cada 100 mil habitantes, como aponta o estudo Saúde Brasil 2010 – uma publicação do Ministério da Saúde que analisa a situação geral de saúde do brasileiro e contribui para a definição de estratégias e políticas públicas de saúde. Neste período, o índice de mortes por DCNT reduziu em 1,4% ao ano. Quando considerado um intervalo de tempo menor – de 2005 a 2009 – o declínio da mortalidade foi ainda mais acelerado, com redução média anual de 1,6%.
Do total de óbitos registrados em 2009 por todas as causas (cerca de um milhão de mortes), 742.779 foram por Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que representam 72% dos óbitos no Brasil e são a principal causa de mortalidade no país. Entre as mortes por DCNT, 80,7% foram provocadas por doenças cardiovasculares, câncer, doença respiratória crônica e diabetes. As conclusões do Saúde Brasil 2010 estão sendo apresentadas e discutidas durante a 11ª Mostra Nacional de Experiências Bem-Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), que vai até a próxima quinta-feira (3), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília (DF).
Para diminuir ainda mais a mortalidade por essas doenças, o Ministério da Saúde lançou, no último mês de agosto, o Plano de Ações de Enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis/2011-2022, que define ações e recursos para o enfrentamento dessas enfermidades nos próximos dez anos. A meta é uma redução gradativa da taxa de mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis entre pessoas com menos de 70 anos de idade para o alcance de um índice de 2% ao ano.
De acordo com o diretor de Análise de Situação de Saúde do Ministério da Saúde e coordenador do Saúde Brasil, Otaliba Libânio, o enfrentamento das DCNT e dos principais fatores de risco para estas doenças – como a obesidade, o tabagismo, a alimentação inadequada, a inatividade física e o uso abusivo de álcool – resultará na diminuição dos gastos com o tratamento dos pacientes e, principalmente, na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros e em um envelhecimento mais ativo e saudável. “O tratamento para as doenças crônicas é prolongado, onerando os indivíduos, as famílias e os sistemas de saúde”, observa Libânio.
 
AVANÇOS – A mortalidade por doenças cardiovasculares reduziu 41% (2,2% ao ano). Por doenças respiratórias, o percentual de queda na quantidade de mortes foi de 23% (2,8% ao ano), com declínio a partir de 1999. Em relação ao câncer, as taxas ficaram relativamente estáveis no período. E, no caso do diabetes, houve aumento de 24% entre 1991 e 2000, seguido por um declínio de 8% entre 2000 e 2009 – Gráfico 1
 
A região Nordeste apresentou as mais altas taxas, seguida pelo Norte a partir de 1999; o Centro-oeste apresentou sempre as mais baixas taxas, embora em 2009 o Sudeste tenha alcançado patamar semelhante. As diferenças regionais nas taxas de mortalidade por DCNT observadas em 1996 se atenuaram ao longo do período, de 23% em 1991 a 20% em 2009 – Gráfico 2
 
PREVENÇÃO – Para o enfrentamento às Doenças Crônicas Não Transmissíveis, o Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado aos pacientes com DCNT, priorizando ações de alimentação saudável, prática de atividade física e prevenção ao uso de álcool e cigarro.
 
Um dos maiores desafios para os próximos anos é controlar o avanço da obesidade em curso no país, que já afeta 16,9% das mulheres e 12,4% dos homens adultos brasileiros. Para isso, o Ministério da Saúde criou o Programa Academias da Saúde, que estimula a criação de espaços adequados para a prática de atividades físicas e de lazer. A construção de quatro mil unidades do programa Academias da Saúde é uma das estratégias do governo federal para a promoção da saúde, prevenção e redução de mortes prematuras por Doenças Crônicas Não Transmissíveis. (Ascom MS)

Siga 'A Gazeta do Acre' nas redes sociais

  • Canal do Whatsapp
  • X (ex-Twitter)
  • Instagram
  • Facebook
  • TikTok



Anterior

Código Florestal: Ministros propõem destaque para a Agricultura Familiar

Próxima Notícia

PF indicia ex-presidente do grupo Silvio Santos

Mais Notícias

Foto: Divulgação/@marceloles
Geral

Espetáculo “Tocantins em Concerto” chega ao Acre com celebração da música regional e entrada gratuita

03/11/2025
Foto: Arquivo pessoal/Thomas Silva
5º destaque

Paratleta acreano Thomas Silva embarca para Mundiais de Parajiu-jítsu na Tailândia e nos Emirados Árabes

03/11/2025
Foto: Pedro Devani/Secom
Geral

Ifac encerra nesta terça, 4, inscrições para tutores com bolsa de R$ 1,1 mil em curso de pós-graduação

03/11/2025
Acre registra mais de 300 roubos por 100 mil habitantes e fica em 13º em ranking nacional de segurança
4º destaque

Acre registra mais de 300 roubos por 100 mil habitantes e fica em 13º em ranking nacional de segurança

03/11/2025
Foto: Arquivo/Ufac
Geral

Pesquisadoras da Ufac têm projeto de biotecnologia aprovado pelo CNPq com quase R$ 1,1 milhão

03/11/2025
Foto: Iryá Rodrigues
1º destaque

Calor abafado e chuvas pontuais marcam início de novembro no Acre, prevê Friale

03/11/2025
Mais notícias
Próxima Notícia

PF indicia ex-presidente do grupo Silvio Santos

Receita abre dia 9 consulta ao penúltimo lote de restituições do Imposto de Renda

Jornal A Gazeta do Acre

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre

  • Expediente
  • Fale Conosco

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • Polícia
  • Geral
  • Política
  • Colunistas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
  • Receba Notícias no celular
  • Expediente
  • Fale Conosco

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre