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Humanização dá seu recado com arte e graça

Artecura 21Eles chegam aos hospitais e repartições, cantam, tocam, representam, brincam e fazem graça: é a equipe de artistas do Departamento de Sensibilização da Secretaria de Humanização. Vanessa Oliveira, Isabel Carvalho, Christian Rego e Juciane Silva têm por missão intervir no cotidiano dos servidores e usuários do sistema público estadual por meio da linguagem lúdica, para transmitir informações, despertar emoções e promover a integração entre as pessoas.

“Arte e humor são fundamentais na comunicação”, salienta Francis Mary Alves de Lima, responsável pela pasta de Humanização, criada no início deste ano, com a nova gestão governamental. Autora de palestras-espetáculo de sucesso como “Topa Tudo por Direitos” e “Não Consuma o Consumidor”, apresentadas ao longo dos anos em que atua no setor público, Francis tem tarimba para sustentar a proposta lúdica de seu trabalho (veja mais informações no box “Por que brincar?”).

Assim calçada, a Sensibilização está operando em várias frentes. A primeira ação foi rea-tivar a confraternização dos aniversariantes do mês, uma medida simples que agrada a maioria. Ao mesmo tempo, foi desenvolvida a Rádio Humanizar, que utiliza a linguagem das antigas rádios para realizar dinâmicas e promover a comunicação e a expressão entre os servidores, normalmente em seu local de trabalho.

A Rádio também admite “franquias”, ou seja, o setor que quiser produzir uma programação própria, não necessariamente no formato e estilo da original, é incentivado a fazê-lo. O Huerb (Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco) já saiu na frente e a voz oficial da rádio é do servidor Raimundo Nonato Muniz. “Nós queremos animar, aliviar a tensão. A reação das pessoas é superlegal. Aos poucos, aqueles que parecem ‘marrentos’ vão se soltando e brincando junto, dá para ver que só faltava alguma coisa para envolvê-los”, conta Nonato.

Neste mês de dezembro, a Rádio Humanizar apresentou o Cartão Cantado para desejar feliz Natal aos servidores, apropriando-se de um modelo que já vinha sendo posto em prática pela Fundação Elias Mansour em anos anteriores. (Agência Acre)

 

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