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Prefeito se defende dos ‘ataques’ feitos por evangélicos

Mesmo com ‘ataques’, Angelim disse estar à disposição para resolver o impasseEm entrevista coletiva realizada ontem, o prefeito Raimundo Angelim se defendeu das ‘agressões levianas’ que vem sofrendo de parte da comunidade evangélica. A campanha de ‘difamação’, que inclui termos como ‘o enviado do diabo’, ‘o serviçal do PT’ e ‘o perseguidor religioso’, foi desencadeada depois que a instituição mandou lacrar a obra da torre de transmissão da Rede Boas Novas, empresa da família Câmara, cuja pessoa mais famosa no Acre é a deputada federal Antônia Lúcia (PSC).

Apesar de considerar uma campanha de ‘baixo nível’, Angelim afirmou que não acio-nará os ‘agressores’ na Justiça. Também comunicou que esteve reunido com os pastores Agostinho (Igreja Batista do Bosque), Afif Arão (Igreja Renovada), Luiz Gonzaga (Assembléia de Deus) e o presidente da Associação dos Ministros Evangélicos do Acre (Ameac), pastor Eli, para fazer esclarecimentos. “Expusemos toda a situação e nos colocamos à disposição, como poder público, para resolver qualquer impasse”.

Ainda explicando como os fatos ocorreram, o prefeito disse que foi procurado por uma moradora, que teria peticionado pela ilegalidade da construção. O Ministério Público Estadual (MPE), de acordo com Angelim, também pediu explicações sobre a legalidade da obra. “Uma equipe técnica da prefeitura foi ao local e constatou que a construção estava fora dos padrões estabelecidos pelo plano diretor. Notificamos a empresa, que, ao contrário da ordem, continuou a construção até concluí-la”, detalhou ele.

O caso foi parar na 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco. Em audiências de conciliação, técnicos da prefeitura sugeriram que a edificação fosse feita em outro local, mas os advogados da empresa não aceitaram. Além dos inúmeros protestos em programa evangélicos e nos púlpitos das igrejas, as manifestações contra a decisão da prefeitura repercutiram na Assembléia Legislativa e na Câmara Municipal.        

 

Mesmo com ‘ataques’, Angelim disse estar à disposição para resolver o impasseEm entrevista coletiva realizada ontem, o prefeito Raimundo Angelim se defendeu das ‘agressões levianas’ que vem sofrendo de parte da comunidade evangélica. A campanha de ‘difamação’, que inclui termos como ‘o enviado do diabo’, ‘o serviçal do PT’ e ‘o perseguidor religioso’, foi desencadeada depois que a instituição mandou lacrar a obra da torre de transmissão da Rede Boas Novas, empresa da família Câmara, cuja pessoa mais famosa no Acre é a deputada federal Antônia Lúcia (PSC).

Apesar de considerar uma campanha de ‘baixo nível’, Angelim afirmou que não acio-nará os ‘agressores’ na Justiça. Também comunicou que esteve reunido com os pastores Agostinho (Igreja Batista do Bosque), Afif Arão (Igreja Renovada), Luiz Gonzaga (Assembléia de Deus) e o presidente da Associação dos Ministros Evangélicos do Acre (Ameac), pastor Eli, para fazer esclarecimentos. “Expusemos toda a situação e nos colocamos à disposição, como poder público, para resolver qualquer impasse”.

Ainda explicando como os fatos ocorreram, o prefeito disse que foi procurado por uma moradora, que teria peticionado pela ilegalidade da construção. O Ministério Público Estadual (MPE), de acordo com Angelim, também pediu explicações sobre a legalidade da obra. “Uma equipe técnica da prefeitura foi ao local e constatou que a construção estava fora dos padrões estabelecidos pelo plano diretor. Notificamos a empresa, que, ao contrário da ordem, continuou a construção até concluí-la”, detalhou ele.

O caso foi parar na 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco. Em audiências de conciliação, técnicos da prefeitura sugeriram que a edificação fosse feita em outro local, mas os advogados da empresa não aceitaram. Além dos inúmeros protestos em programa evangélicos e nos púlpitos das igrejas, as manifestações contra a decisão da prefeitura repercutiram na Assembléia Legislativa e na Câmara Municipal.        

 

Categories: POLÍTICA
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