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Grupo IF investe em pré-moldados para acelerar ritmo de obras públicas

O Grupo IF, composto pelasempresas Imobiliária Fortaleza, IF Empreendimentos e IF Pré-moldados, investe R$ 8,5 milhões em uma fábrica de pré-moldados. A unidade está localizada na BR-364, pouco antes do posto da Polícia Rodoviária Federal, e tem capacidade produtiva de três a seis casas por dia.

Empresa tem capacidade para produzir até seis casas por dia com sistema de pré-moldados
São 2,1 mil casas por ano (embora, inicialmente, a empresa trabalhe com a média básica de mil unidades anuais). A construção civil regional nunca conheceu um ritmo desse porte. É algo inédito. Caso consiga emplacar essa meta, os empreendedores passam a influenciar até o calendário político de 2014, dado o forte apelo que o tema “habitação popular” guarda nos palanques eleitorais.

Uma construtora dentro dos padrões comuns de trabalho consegue construir, no máximo, 300 a 400 unidades por ano. Utilizando o pré-moldado, a produtividade aumenta em mais de 300%. Tecnicamente, não há nenhuma inovação.

A IF Pré-moldados é uma indústria que processa derivados de concreto e aço. O modelo já é usado há muito tempo nos Estados Unidos, México, Japão, China, Coreia do Sul. O ineditismo reside no fato de que, no Acre, nunca houve algo semelhante.

“O que nós fazemos é acelerar o processo de construção”, explica um dos responsáveis pelo empreendimento, o empresário Francisco Moraes de Sales. A IF Pré-moldados presta serviços para as construtoras. “Nós prestamos serviços para as construtoras que fazem a infraestrutura e nós construímos os pré-moldados”.

A empresa do Grupo IF abastece as construtoras acreanas com os moldes de sala, cozinha, banheiros e quartos. Tudo em concreto, respeitando as normas técnicas de conforto acústico e térmico, com materiais certificados pela Falcão Bauer, referência no país em certificação de produtos para construção civil.

Investimento reflete estabilidade
O capital instalado da IF Pré-moldados foi adquirido da BS Construtora. Na área de 25 hectares, a indústria emprega diretamente 80 funcionários.

Com apenas oito meses atuando no mercado, a IF Pré-moldados reflete o ambiente de estabilidade do setor fundamentado em investimentos públicos.

Sem o programa Minha Casa Minha Vida, dificilmente os sócios do Grupo IF teriam condições de investir R$ 6,5 milhões com possibilidade de ampliação em mais R$ 2 milhões.

Sem o poder público para alavancar o setor, o mercado da construção civil local não absorveria uma produção de casas em escala como se pretende pela IF Pré-moldados. O Governo do Acre já anunciou a pretensão de construir 10 mil unidades nos próximos anos.

É essa meta do Palácio Rio Branco que dá segurança aos empresários. E, a partir disso, uma longa cadeia de empreendimentos se constrói. Um exemplo é a confecção de telhas derivadas de plástico.

A demanda da IF Pré-moldados exigiu que a Plasacre incrementasse em 350 o número de colaboradores para coleta de material para abastecimento de insumos da indústria de telhas. Hoje, já estão estocados 30 mil m² de telhas na sede da IF Pré-moldados.
Daniel e Moraes: retorno em 4 anos
Em que momento a IF Pré-moldados lucra?

A IF Pré-moldados quer recuperar o capital investido em quatro anos. Traz de fora todos os insumos de que necessita: ferro, aço, cimento, pedras.

Como uma empresa que comercializa insumos de outros estados, pagando frete e impostos consegue ofertar um produto com preços competitivos no mercado local? A resposta é: isso acontece por causa de dois fatores: a produção em escala e o tempo.

“O tempo é determinante para a redução dos custos”, detalha um dos sócios do grupo, Daniel Barbosa de Sales. Com a produção em escala em tempo reduzido, o giro de capital é acelerado.


ZPE acreana deve ser alfandegada, mas indústrias ainda preparam instalação

ITAAN ARRUDA
Não é verdadeira a informação de que a Zona de Processamento de Exportação do Acre será inaugurada na segunda-feira. Durante a semana que passou, o equívoco ganhou força após veiculação de reportagem no mais importante e prestigiado jornal de economia do país, o Valor Econômico. E a principal fonte do texto jornalístico não podia ser mais qualificada: o próprio governador do Acre, Tião Viana.

Prioridade dos últimos três governos da Frente Popular, ZPE acreana deve ser a primeira do país a ser alfandegada
Outro equívoco, este, agora, de concepção, é informar que o “Governo volta a apostar em ZPE, no Acre”. Há duas sutilezas. A primeira é que “voltar a apostar” traz implícita a ideia de que, após a formatação do projeto ZPE, o atual grupo político que está no poder, em dado instante, deixou de acreditar na viabilidade do empreendimento.

A ZPE acreana, provavelmente, será a primeira do país a ser alfandegada por um motivo simples: foi prioridade para uma sequência consecutiva de três governantes.

Desde a concepção do projeto nascido das pranchetas do ex-governador Jorge Viana e de seu secretário de Planejamento, Gilberto Siqueira, passando por Binho Marques e chegando ao atual governador, Tião Viana, a ZPE sempre foi avaliada como “estratégica”.

Em 2011, o projeto ganhou novo ritmo em função de uma decisão também política. O atual secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Indústria e Comércio, Edvaldo Magalhães, montou uma disciplinada equipe que trabalha exclusivamente para viabilizar a Zona de Processamento.

O segundo aspecto que não pode passar despercebido pelos leitores mais atentos é que a ZPE do Acre não é uma “aposta”. É um projeto que foi concebido, planejado e executado com critérios que conciliam avaliações de mercado com a mudança da geografia econômica da região.

As possibilidades de integração comercial com Bolívia, Peru, mercados asiáticos e com a costa Oeste norte-americana desenham alternativas para um novo cenário logístico, inclusive para empresas do Centro-Oeste e Sudeste brasileiro.

Ansiedade
“Na semana que vem já devem ter tratores e caminhões aqui dentro para iniciar as obras das primeiras empresas”. A declaração foi dada pelo governador do Acre, Tião Viana, no dia 24 de novembro do ano passado, durante uma solenidade no galpão central do prédio administrativo da ZPE. E continuou. “Não é hora para vacilos, nem recuos. A hora é de ousadia extrema”.

Na ocasião, o governo comemorava a conclusão do relatório favorável ao alfandegamento feito pela equipe da Delegacia da Receita Federal no Acre, chefiada pelo delegado da Receita no Estado, Leonardo Frota.
Pela fala do governador, a ansiedade é de tal ordem, que já se anunciava a instalação das empresas sem nem ao menos estar formalizada a situação legal do empreendimento.

Oficialmente, 13 Planos de Negócios para a ZPE do Acre são avaliados pelo Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação. O conselho é uma instância vinculada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que referenda as propostas das ZPE’s ao ministério.

Secretário Edvaldo Magalhães e governador Tião

O que deve acontecer nesta segunda-feira?
A única novidade que, provavelmente, deve acontecer nesta segunda-feira é o anúncio do alfandegamento da ZPE acreana. Essa formalidade é oficializada pela Superintendência da 2ª Região Fiscal da Receita Federal, sediada em Belém.

Problemas de ordem estritamente burocrática impediram a efetivação desse ato administrativo até agora. Resolvida essa questão, a ZPE terá permissão legal para funcionar normalmente. Caso contrário, vão “cortar a fita” para “inaugurar” uma estrutura administrativa sem uma única indústria instalada. Servirá para atender a uma lógica estritamente política.


Cresce interesse por viagem de avião, mas agências enfrentam dificuldades

ITAAN ARRUDA
Infraestrutura aeroportuária deficitária, internet e mercado de milhagens. São os três principais gargalos de quem trabalha com agenciamento de viagens no Acre.

“A limitação no número de passageiros há até bem pouco tempo, a informação de fechamentos constantes do aeroporto e o reduzido número de companhias aéreas atuando na região dificultam o trabalho”, pontua o empresário Rizomar dos Santos Araújo, proprietário da Rizzo Turismo, há sete anos no mercado regional.

Mesmo com os problemas relatados, o empresário afirma que houve um crescimento de 10% no volume de pacotes de viagens realizados pela agência.

De acordo com a Sondagem de Intenção de Viagem do Consumidor, um estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas, o desejo de viajar dos brasileiros bateu recorde. Em 2011, 34% das famílias pretendiam fazer pelo menos uma viagem durante o ano. Em 2010, o indicador era de 29,7%.

De acordo com informações divulgadas pela Federação do Comércio do Acre, cresceram os roteiros turísticos. Em 2008, 44,4% das famílias pretendiam viajar de avião. Houve aumento ano passado: passou para 60% a pretensão das famílias no uso do avião como meio de viagem.

Caiu o número de interessados em viajar de automóvel. E o uso de ônibus sofreu um recuo contabilizado em 13,7% em 2008 para 9,4% em 2011.

Dados consolidados de 2010 e 2011 fornecidos pela Infraero, empresa pública que administra 66 aeroportos no país, demonstram que houve aumento tanto no número de voos realizados no Aeroporto Internacional de Rio Branco quanto no número de passageiros.

Em janeiro de 2010, mês de alta temporada, passaram pelo aeroporto Internacional de Rio Branco 32.970 passageiros (de voos domésticos e internacionais) divididos em 1.217 voos.
Em 2011, houve um pequeno aumento. O número de voos domésticos cresceu para 1.553 que atenderam a 35.759 passageiros.

Tapajós: turismo como negócio

Fecomercio/AC quer conhecer o perfil do trade turístico
Atualmente, não há conhecimento real das estatísticas envolvendo o turismo regional que dê segurança nem à iniciativa privada e nem ao poder público. Sem essa ferramenta, fica difícil investir e reconhecer problemas.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre, por meio da Câmara Empresarial de Turismo, elabora um relatório que pretende conhecer todo o trade turístico do Acre.

“Percebemos que nem o Governo e nem o setor privado tinham detalhes do Turismo como um negócio”, relata o coordenador da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomercio/AC, Sidney Tapajós. “Tudo era na base do achismo”.

O documento vai detalhar a realidade técnica de agências de viagens e turismo, hotelaria, bares e restaurantes. Ainda não há data prevista para conclusão do documento.


 

 Brasil sem Miséria não trouxe impacto na agricultura acreana

ITAAN ARRUDA
O programa Brasil Sem Miséria, lançado pela presidente Dilma Rousseff em junho do ano passado, ainda não trouxe consequências para a agricultura acreana. O objetivo do Governo Federal de tirar 16,2 milhões de pessoas da extrema até 2014 tem, este ano, a meta de incluir mais 167,8 mil famílias do Norte e Nordeste.

Pequeno agricultor do Norte e Nordeste ainda é descapitalizado e depende dos governos em toda cadeia produtiva
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, as duas regiões são prioritárias. Nessas áreas, cresce em importância as ações públicas no setor da agricultura familiar. Sem apoio efetivo do poder público, os pequenos produtores rurais ficam ainda mais vulneráveis.

No Norte e no Nordeste, o pequeno agricultor é descapitalizado. Necessita do trabalho dos governos locais para plantar, colher, comercializar. Em toda cadeia produtiva, os governos estão presentes.
No caso do Brasil Sem Miséria, excluindo os aspectos de evidente necessidade e (in) justiça, o programa ainda não disse a que veio. Os propósitos são os melhores possíveis, mas a execução ainda não encontrou ressonância nos governos estaduais.

Raras são as declarações dos agentes públicos em que se relaciona a ação de governo local com o programa de inclusão social mais importante formulado pela presidente Dilma Rousseff. Em outras palavras, no Acre, o programa Brasil Sem Miséria, além de pouco presente na retórica, quando está, não traz autoria.

Sobre o assunto, a postura do governo local veio acompanhada de um senso de oportunismo incomum. Logo após o lançamento do programa federal, a versão amazônida de erradicação da pobreza extrema foi batizada de Acre Sem Miséria.

A tentativa de demonstrar sintonia com o Governo Federal ainda não está clara na relação com o setor produtivo. Embora, é necessário dizer, qualquer política pública que tenha a meta de acabar com a pobreza extrema deve ser enaltecida.

Bons ventos
Os analistas em mercados agrícolas são unânimes em avaliar 2011 como “um dos melhores” em relação a preços. As commodities, embaladas pelo aumento das importações chinesas, alcançaram bom preço.
O milho, conhecido entre os pequenos agricultores como “a minha cachaça” (uma referência que beira o pejorativo porque traz implícita a condição de não trazer rentabilidade) alcançou mais de R$ 30 a saca. É um contexto sem paralelo para a realidade acreana. De fato, 2011 foi um bom ano para a agricultura.

A expectativa aumenta agora em relação à safra 2012/13. De que forma o programa Brasil Sem Miséria pode aproveitar esses bons ventos da safra do ano passado e diminuir a exclusão social em municípios como Capixaba, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Santa Rosa do Purus, Xapuri? Essa é uma equação que precisa ser apresentada pelo poder público.

Quais excelências?
Outro problema que tanto o Governo do Acre quanto a Prefeitura de Rio Branco (a maior do Estado) não equacionam é a indefinição sobre a produção agrícola regional. Quais culturas o Acre pode ter excelência? Quais, definitivamente, os agricultores poderiam abolir de suas lavouras? De que forma organismos como a Ufac e Funtac podem estar envolvidos?

No Acre, o componente ambiental dá um tom exclusivo ao problema. A identificação das culturas e dos mercados, o aumento da produtividade em área já degradada, tudo isso deve ser planejado e executado preservando as áreas de floresta.

Assuntos pendentes
É preciso que o poder público apresente os efeitos de programas já aplicados. O “Territórios da Cidadania”, por exemplo. Também foi concebido para erradicar a pobreza e a miséria. Não se sabe exatamente qual impacto dele no meio rural. A ousada proposta do “Pacto Agrícola” vai ter continuidade? Quando as comunidades percebem a continuidade das ações públicas, as possibilidades de sucesso se ampliam.


Avanços e gargalos
O prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim, reestruturou a política agrícola municipal. Reconfigurou a secretaria municipal de Agricultura (extinta por delírio de administrações anteriores), implantou a Ceasa e deu novo ritmo ao setor. O Governo também apresenta avanços como a formulação de uma política de compras governamentais balizando preços e identificando nichos de mercado.

Infraestrutura e assistência técnica por meio do trabalho de extensão rural. O quadro de profissionais é reduzido. Sem ampliação de efetivo, fica difícil melhorar a qualidade da prestação de serviço.


Master Led vai instalar quatro painéis até dezembro

ITAAN ARRUDA
As empresas acreanas têm uma nova possibilidade de divulgação de marcas e produtos. A mineira Master Led entra em Rio Branco oferecendo um espaço privilegiado para publicidade. Trata-se de um painel de 5,20 metros por 2,88 metros com 12 módulos, todos em full color, o que dá uma qualidade de projeção incomum, inclusive em dias ensolarados.

Até dezembro deste ano, a Master Led quer estar com quatro painéis em Rio Branco. Atualmente, a única projeção está disponível no cruzamento da Avenida Ceará com a Rua Floriano Peixoto, Centro de Rio Branco.
Os outros três espaços para instalação dos equipamentos estão sendo analisados. O local a ser escolhido é avaliado por alguns fatores técnicos, inclusive pelo fluxo de veículos.

O material do painel é adequado para suportar grandes oscilações térmicas e está preparado para ser usado em ambientes de grande umidade.

“Em relação ao problema de energia elétrica, nós garantimos tranquilidade aos nossos clientes na divulgação das marcas e produtos porque cada painel tem um gerador de 30 KVA, à diesel, e com silenciador”, detalha o assessor técnico da Master Led, Alexandre Oliveira.

Os painéis ficam desligados apenas cinco horas por dia, funcionando das seis da manhã à uma da manhã do dia seguinte. A empresa que optar por essa forma de publicidade vai ter o produto exposto por 19 horas sem interrupção.

Se houver algum problema técnico que obrigue o desligamento do maquinário, esse tempo é computado e será acrescentado de acordo com o que foi combinado em contrato.

Os painéis de LED são monitorados sem interrupção. “Caso ocorra qualquer problema técnico, eu recebo a informação no meu I-Phone automaticamente”, afirma o assessor técnico Alexandre Oliveira.

De fato, Oliveira exemplificou para a equipe do Acre Economia. Com alguns toques, expôs o que estava acontecendo em detalhes com o painel instalado no Centro de Rio Branco. “Daqui do meu celular, eu também posso interferir diretamente na programação do que é exibido”, orgulha-se.

Oliveira treina dois técnicos acreanos que vão garantir a manutenção do equipamento. Todo o material é importado e exige capacitação fora do país. Para operar os painéis de LED, Oliveira já fez cursos na China e no Japão.

“O Acre é um Estado muito promissor
Como todo bom mineiro, o proprietário da Master Led, o empresário Maurício Cândido, esconde as informações que considera estratégicas. Não adianta, por exemplo, de quanto foi o investimento para se instalar em Rio Branco.

Mas, se adianta em explicar por que o Acre foi escolhido para efetivar os investimentos. “O Acre é um Estado muito promissor e o pessoal acolhe muito bem. Parece com o mineiro”, compara.

Cândido explica que pretende entrar aos poucos no mercado acreano. “E quero fazer isso sem causar atritos com nenhuma empresa”, ressalta. “Eu vim para somar”.

O empresário explica que também presta serviços às empresas que ainda não trabalham com divulgação em LED. Há algumas especificidades. O painel não utiliza recurso de áudio o que obriga à edição de VT’s focados em boas imagens e com edição sofisticada.

Naturalmente, é mais uma mídia que vai obrigar as produtoras de vídeo locais a se prepararem para ofertar mais essa prestação de serviço. “Se o cliente tem um vídeo e quer que façamos uma adaptação ao LED, nós também fazemos essa edição”.

Preços também são informações que discretamente são omitidos por Cândido. Quem quiser saber mais detalhes, a Master Led atende provisoriamente na rua Hugo Carneiro, 724, Bosque. Os telefones de contato são (68) 8119-2211 ou (68) 3223-9937. E ainda pelo e-mail: contatomasterled@live.com.

A empresa já está com representantes fazendo visitas a algumas empresas. Maurício Cândido garante que há espaço “tanto para grandes quanto para pequenas empresas”.

Categories: Acre Economia
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