* Socorro!
* Está alagando tudo.
* E ainda vem El Brujo, Davi Friale, com previsão de mais chuva para o final de semana.
* E mais: segundo ele, Rio Branco pode sofrer a maior alagação de sua história.
* Fato é que mais famílias estão sendo desabrigadas e a Defesa Civil precisou reforçar o atendimento.
* Ontem, já estavam faltando veículos para retirar alagados de suas casas.
* A Polícia Militar, também, precisou reforçar o policiamento, para combater os “ratos d’água”.
* E os ‘balseiros’ descendo o rio com toda fúria ameaçando a ponte metálica.
* Na verdade, nada de novo.
* Tudo muito previsível, muito óbvio, como são óbvias as soluções para esses problemas que se repetem em quase todos os “invernos”.
* Construir mais conjuntos populares em áreas elevadas e desativar esses bairros localizados em áreas reconhecidamente alagadiças.
* É difícil, custa caro? Sim.
* Mas, mais producente do que construir quarta, quinta pontes que, a rigor, não resolvem esse problema maior da cidade.
* Na política, tudo ainda girando em torno da definição do candidato da Frente Popular.
* Alguns analistas políticos se reuniram ontem e projetaram vários desfechos em permanecendo as candidaturas de Marcus Alexandre, pelo PT, e da deputada Perpétua Almeida, pelo PCdoB.
* A conclusão: não há saída.
* Seria mesmo o “espatifa-mento” da Grande Frente.
* Daí, segundo os analistas, a necessidade de entendimento urgente entre os seus dirigentes.
* Mesmo que tenham que tapar o nariz.
* Senador Jorge Viana não desiste.
* Ontem, voltou a defender a construção de uma ferrovia entre Cruzeiro do Sul e Pucallpa, no Peru.
* Segundo ele, mais viável, mais barata do que rodovia e sem danos ao meio ambiente.
* A propósito, quando é que vão inaugurar mesmo, oficialmente, a Transoceânica ou Interoceânica?
* Se bem que os haitianos já fizeram a inauguração.
* Comando da Polícia Militar teve que reforçar o policiamento em Sena Madureira, enviando alguns homens do Bope.
* A criminalidade está em alta.
* Cruzeiro do Sul também preocupa.
* Dá nisso só fazer politicagem e não desenvolver projetos que gerem empregos e renda.
* São cinco da tarde e chove e chove e chove.
* É o “inverno amazônico”, seu arigó.