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Candidatos denunciam irregularidades no concurso do Pró Saúde, de dezembro

pro-saúdeAlguns candidatos do concurso do Pró-Saúde, cujo edital foi publicado em dezembro do ano passado, prometem entrar com mandado de segurança suspendendo o exame. Eles alegam que foram excluídos da inscrição de forma irregular.

“Eu já acionei o Ministério Público e vou fazer valer o respeito aos meus direitos que foram agredidos pela organização da prova”, garantiu o candidato Cleuson Magalhães da Silva, que concorria ao cargo de motorista de ambulância.

O candidato alega que recebeu uma mensagem via celular no dia 14 de fevereiro, informando da sua exclusão do exame. “Informaram um dia após o prazo. Eu já não tinha mais o que fazer a não ser procurar o Ministério Público”.

A redação do edital do concurso é clara no item 14.2. “É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todos os atos, editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo que sejam divulgados no Diário Oficial do Governo do Estado do Acre e/ou divulgados na internet, no endereço eletrônico www.quadrix.org.br/concursoprosaude2011.aspx.

“O Pró-Saúde mantém e respeita tudo o que está previsto no edital”, esclareceu a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde, Surama Chaul. A presidente do Pró-Saúde é a secretária de Estado de Saúde, Suely Melo que contratou a empresa Quadrix para a aplicação do exame.

A organização da prova cometeu um equívoco no primeiro edital (corrigido posteriormente) porque exigiu qualificação de Nível Fundamental para os motoristas de ambulância, quando deveria ser Nível Médio.
A diferença no valor do pagamento da inscrição foi avisada por mensagem de celular. Quem não estivesse disposto a pagar a mais para continuar a participar da seleção, a empresa devolveria o dinheiro. “Algumas pessoas, inclusive, já receberam o dinheiro de volta”, assegurou a assessora.

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