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Deracre realiza vistoria nas quatro pontes do Rio Acre

Uma equipe do Deracre, coordenada pelo diretor Marcus Alexandre, realizou ontem pela manhã uma vistoria nas quatro pontes sobre o Rio Acre, em Rio Branco. A ideia era fazer uma avaliação técnica da estrutura das pontes.  De acordo com os engenheiros, nenhuma delas apresentou qualquer problema estrutural.

Nem mesmo a ponte JK, a primeira a ser construída em Rio Branco sobre o Rio Acre, apresenta qualquer perigo. Um barco do Deracre trabalha para retirar os balseiros que atravessam a ponte. Além das pontes, a equipe também realizou uma visita ao Riozinho do Rola para verificar a quantidade de balseiros que está descendo. “Não verificamos qualquer problema”, enfatiza Marcus Alexandre. (Assessoria Deracre)

Equipe do Deracre faz visita técnica no Conj. Jacarandá
Uma equipe do Deracre rea-lizou ontem pela manhã uma visita técnica no Conjunto Jacarandá, localizado no bairro Bahia Velha. O conjunto foi entregue pelo Governo do Estado há pouco mais de dois meses e os moradores dizem que apesar de alguns problemas apresentados pelas recentes chuvas, preferem morar do local, já que as casas foram doadas pelos governos às famílias que precisavam de um teto para morar.

Com a cheia do Rio Acre, a água de um igarapé que passa nas proximidades do conjunto represou, alagando algumas ruas do conjunto. Até ontem de manhã, apenas as ruas apresentavam algum ponto de alagamento. “Vamos fazer um levantamento da situação para que o Comitê Gestor possa tomar providências”, disse o engenheiro Gustavo Mateus.

Além do Conj. Jacarandá, muitos outros bairros de Rio Branco, localizados em regiões baixas da cidade, enfrentam problemas provenientes da cheia do Rio Acre, um fenômeno natural que não tem como evitar. No caso dos conjuntos, as casas não foram atingidas e em alguns problemas estruturais, a Secretaria de Habitação (Sehab) deverá ser acionada.

“O que se deve entender é que este ano estamos tendo uma enchente bastante complicada e aqui a cheia do Rio Acre represou um igarapé que passa próximo ao conjunto, mas vamos fazer um relatório para que sejam tomadas as devidas providências”, disse o  engenheiro.

Uma das moradoras, dona Lucerlene Oliveira, que morava de aluguel no bairro São Francisco, diz que apesar de ter que enfrentar o problema da alagação, prefere morar no lugar por saber que estar na própria casa. “Se não fosse a água, a casa aqui é bem melhor”, disse.

A mesma ideia compartilha dona Neide Lima, que também mora no conjunto há 2 meses. Ela morava de aluguel no conjunto Manoel Julião e antes disso de favor num residencial. “Aqui está ótimo”, faz questão de dizer. “Resolvendo esses problemas que acredito que vai ser solucionado, é o melhor lugar que temos para morar”, completa. (Assessoria Deracre)

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