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Rio Acre baixa 55 cm em Brasileia

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Com seis mil pessoas desabrigadas e a pior alagação de sua história, Brasileia, mesmo com a vazante de 55 centímetros no Rio Acre, ainda vive um momento delicado. Segundo a prefeita Leila Galvão, várias casas desabaram e esse período é o que mais preocupa, pois as águas podem fazer muitos estragos neste movimento de retorno à normalidade. O rio marcava 13,60 cm na manhã desta quarta-feira, 22, em Brasileia.

 As famílias desabrigadas, que correspondem a 45% da população urbana do município, estão alojadas em igrejas, escolas e ginásios. “Aconteceu situação em que pessoas saíram de suas casas e foram para uma escola, e água também alagou esta escola e elas tiveram que ser retiradas novamente”, disse a prefeita.

 Um pavilhão do Hospital das Clínicas, Raimundo Chaar, foi interditado por problemas estruturais causados pelas águas da alagação. Um hospital de campanha, das Forças Armadas, será montado para atender aos pacientes e dar o suporte necessário.

 O governador Tião Viana e o general Ubiratan Poty foram a Brasileia e Xapuri nesta manhã avaliar a situação para encaminhar as medidas necessárias diante do quadro atual.

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