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Flaviano leva proposta de captação de recursos aceita pela bancada

Numa reunião das mais concorridas que contou com todos seus membros, a bancada federal do Acre discutiu ontem (28) uma forma mais rápida de conseguir recursos para fazer frente aos prejuízos causados pela cheia em todo o Estado. Desde o início, a ideia foi realizar uma ação conjunta, suprapartidária, para agilizar as medidas em prol das vítimas da alagação. “O im-portante  é procurar dentro do que  o Governo Federal  dispõe para  usar nas ações de combate à cheia dos rios e as obras necessárias no período pós-enchente”, disse Flaviano.
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O deputado sugeriu que fossem alocadas, de toda a bancada federal, as emendas genéricas para o Estado e municípios  cuja destinação ainda não estava previamente determinada. Este montante, segundo levantamento feito pelo parlamentar, chega a R$ 160 milhões. Flaviano propôs que cada parlamentar abrisse mão de definir suas emendas genéricas para destiná-las na ajuda à popu-lação.  Proposta aceita por unanimidade, ficou decidido que seria solicitada, primeiramente, uma audiência com a ministra Ideli Salvati, das Relações Institucionais, e finalmente com a presidente Dilma Rousseff para a liberação das emendas. O senador Sérgio Petecão (PSD) sugeriu apressar a visita à ministra e a presidenta Dilma, “para expressar a angústia e dar uma ideia exata da gravidade e urgência da situação”.

Segundo o deputado Fla-viano Melo, o importante é usar os meios políticos disponíveis para conseguir dar rapidez à liberação dos recursos como também garantir sua liberação na íntegra, sem contingenciamentos”, visto que o Governo Federal destinou  até o momento apenas R$ 5 milhões”. Ele lembrou ainda que dos R$ 160 milhões, cerca de R$ 147 milhões estão em 8 (oito)ministérios, o que torna a liberação mais fácil. Fla-viano  insistiu que a visita à presidenta Dilma Rousseff poderia acelerar a disponibilização dos recursos ao dispensar a burocracia exigida, em função da situação urgente que vive grande parte do Estado e sua população”, com muita gente precisando de ajuda emergencial e a necessidade de reconstruir o que foi destruído”. (Assessoria)

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