Além disso, precisam ponderar que o município ainda está se recuperando da maior enchente de sua história e a paralisação no abastecimento de água, como de qualquer outro serviço, é completamente inoportuna. Soa até mesmo como chantagem.
De outra parte, a prefeitura, através de seus gestores, precisa apressar a negociação dos itens que vêm sendo reclamados há bastante tempo, segundo alegam os servidores. Procrastinar este processo só acarreta prejuízos e desgastes para os dois lados e compromete um dos serviços mais essenciais à população que ainda está fazendo a limpeza de suas casas e ruas atingidas pela alagação do Rio Acre.
O bom senso e o senso de responsabilidade recomendam, pois, que os dois lados reabram as negociações e cheguem a um entendimento o quanto antes. É o que a sociedade espera e exige.