Como foi devidamente esclarecido pelo governador do Estado e o secretário de Meio Ambiente já não se tratam mais de conjecturas. Muito menos de ufanismos.
É o resultado de mais de uma década de estudos técnicos que apontam não só para a existência de reservas significativas desses dois produtos, como de sua viabilidade técnica e econômica.
Evidentemente que se trata de uma questão polêmica por tudo o que a envolve em matéria de cuidados ambientais a serem tomados neste tipo de atividade. O debate, desde que conduzido com racionalidade, é sempre necessário e saudável.
Contudo, com os cuidados a serem tomados, o Acre não poderá mais se dar ao luxo de adiar a exploração desses recursos, de modo especial, do gás natural, que viria a dar um novo impulso à economia regional. Seria mesmo irresponsabilidade ou burrice.