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Jurilande Aragão assume Acisa prometendo defesa do empresariado regional

jurilande-arras-15O empresário Jurilande Aragão Silva tomou posse da presidência da Associação Comercial, Industrial de Serviço e Agrícola do Acre em solenidade realizada ontem à noite no Pinheiro Palace Hotel. “Nós precisamos aumentar a cultura do associativismo no Acre e isso só é possível, no caso dos empresários quando eles se sentem acolhidos, defendidos pela classe”, afirmou Jurilande.

Como partir para defesa do empresariado local sem cair no corporativismo é um desafio que Jurilande deve encontrar o tom adequado. “As empresas de fora são sempre bem vindas, mas temos que cuidar também das empresas locais”.

Além do governador Tião Via-na, o evento foi prestigiado pela presença do presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil, José Paulo Dornelles Cairoli.

Por problemas de agenda do presidente da CACB, a posse de Jurilande não ocorreu antes. À frente da Acisa, Jurilande tem um desafio que demonstra um problema crônico na iniciativa privada regional: cultivar a cultura empreendedora. “Precisamos conquistar o respeito da sociedade”, afirmou. “Sem o empresariado, nada funciona”.

A preocupação de Jurilande em relação à ampliação da base de colaboradores associados tem procedência. Desde o início dos anos 2000, na presidência do empresário Luiz Figueredo, a interiorização da Acisa/AC é um desafio nunca concretizado de forma plena e satisfatória.

Antes da solenidade, Cairoli saiu em defesa do micro e pequeno empresário. Em audiência com o governador Tião Viana, o presidente da CACB intercedeu pelos empresários vítimas das enchentes.
De acordo com o site da instituição, Cairoli afirmou que “o comércio foi amplamente atingido e, por esta razão, precisa de ajuda”. A Fecomercio/AC já havia acenado com a proposta de anistia temporária de ICMS para os empresários atingidos ou a criação de uma linha de crédito com acessibilidade menos burocrática.

Governo vai abrir linha de crédito – Já está em fase de conclusão uma avaliação de instituições financeiras para atender não apenas os comerciantes, mas também os pequenos agricultores vítimas da alagação.

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