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Dilma e Eike estão entre os 100 mais influentes da ‘Time’

A presidente Dilma Rousseff, o empresário Eike Batista e a presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, estão na lista das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2012 da revista “Time”. A publicação divulgou nesta quarta-feira a relação de pessoas que “inspiram, entretêm, desafiam e mudam o mundo”, como diz em seu site.

Além de Dilma, outros políticos ocupam boa parte da lista, como os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama; da Colômbia, Juan Manuel Santos; e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

Também não faltam mulheres poderosas como a chanceler da Alemanha, Angela Merkel e a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.

Personalidades do esporte conquistaram destaque, como o jogador de basquete da NBA Jeremy Lin, de 23 anos, que para a “Time” representa “uma grande lição para as crianças de todo o mundo”. “Ele dissipa a ideia de que um asiático americano não poderia estar na NBA e ser um atleta de primeira linha mundial”, diz a revista.
O jogador argentino do Barcelona Lionel Messi, de 24 anos, está novamente entre os mais influentes, por ser tão “tão talentoso quanto humilde”. O número um do tênis mundial, o sérvio Novak Djokovic e o jogador de futebol americano dos Jets de Nova York Tim Tebow também foram citados.

Fazem parte da lista outros personagens como o cozinheiro espanhol José Andrés, o senador republicano pela Flórida Marco Rubio, o investidor americano Warren Buffett e o grupo de ativistas e piratas da internet Anonymous.

Da mesma forma, foram mencionados o artista e músico Christian Marclay, a atriz Viola Davis e o educador Salman Khan.

As celebridades do cinema e da música mais influentes são Rihanna, Jessica Chastain, Tilda Swinton, a designer de moda britânica Sarah Burton, Adele, Claire Danes e as irmãs Middleton, Kate, duquesa de York, e Pippa.

A revista citou também a influência de figuras polêmicas, como o líder coreano Kim Jong-un, cujo país acaba de ser condenado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas por uma frustrada tentativa de lançamento de um míssil de tecnologia balística.

Igualmente teve destaque Bashar al Assad, líder de um país imerso em uma grave crise política há mais de um ano, na qual morreram mais de 9 mil pessoas, milhares estão refugiadas, e um milhão possuem necessidades humanitárias de urgência. (EFE)

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