Em sua decisão, o magistrado alegou que a prisão preventiva seria importante para a preservação da ordem pública, pois outros casos estão sendo investigados. De acordo com o site Juruá On Line, além de ouvir testemunhas, “a Polícia Federal apreendeu valores em dinheiro, contracheques e outros documentos que comprovam que os vereadores contratavam pessoas, para receber dinheiro público que deveria ser utilizado para o pagamento de assessores”.
Para o magistrado, caso fosse concedida liberdade aos acusados, eles poderiam atrapalhar nas investigações, pois as testemunhas são pessoas que foram contratadas para atuar na assessoria parlamentar de ambos.
A defesa dos vereadores anunciou que vai recorrer ao Tribunal de Justiça para conseguir a liberdade dos acusados. A Mesa Diretora da Câmara de Cruzeiro do Sul ainda não se pronunciou sobre o caso e disse que aguarda a Justiça para tomar as providências necessárias.