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Profissão Repórter mostra o drama de quem divide a água com o gado

A situação da seca e da estiagem no Piauí foi destaque na edição desta terça-feira (8/5) no programa Profissão Repórter, da Rede Globo. Dois repórteres com câmera na mão, em situações extremas de cheia e seca. Esse é o ponto de partida da última edição do Profissão Repórter de ontem.

Neste ano, tanto a cheia no Norte quanto a seca no Nordeste tendem a ser as piores da história. Para registrar essas situações, os repórteres Caio Cavechini e Valéria Almeida seguiram para as cidades Boca do Acre/AM e São Raimundo Nonato/PI, e durante 10 dias, registraram a rotina dos moradores nesses municípios.

No Acre, Caio acompanha a água subindo aos poucos e uma cidade em pleno funcionamento, mesmo alagada. Nas ruas, em vez de carros ou motos, canoas circulam por todo canto. O repórter mostra de perto dramas como o do agricultor Manoel, que tenta salvar cerca de 30 cabeças de gado das águas.

Valéria Almeida presencia a volta da chuva depois de mais de três meses de seca durante a missa de São José, padroeiro de São Raimundo Nonato. A água dá um alento a uma das regiões mais castigadas do Nordeste, mas não é suficiente. Os moradores aproveitam para as poças que se formam, mas, quatro dias depois, todas desaparecem. A repórter também acompanha a história de Lucia, que mora em uma casa simples com 14 pessoas, e mostra como eles convivem com a seca. (Do site 180graus.com)

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