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Prefeitura entrega títulos definitivos para moradores da LBA e da Vila Betel

A Prefeitura de Rio Branco iniciou na última quarta-feira, 6 a 1ª fase da entrega de títulos definitivos de propriedade  aos moradores do conjunto LBA e Vila Betel. São 263 títulos que garantem a posse de fato e de direito. A documentação consolida o trabalho de  urbanização dos bairros naquela região.  No total, os moradores irão receber 438 títulos.

“É mais uma etapa do processo de regularização imobiliária mantido pelo prefeito Angelim. A emissão de títulos em sua gestão já soma 3.000 documentos”, informou José Otávio, secretário municipal de Gestão e Desenvolvimento Urbano. O processo faz parte das obras de urbanização daquela região, as quais, na época, custaram mais de R$ 6,1 milhões.

Quando inaugurou a urbanização do LBA, Mauro Bittar e Vila Betel, prefeitura já  havia realizado  semelhante intervenção em várias regiões da Capital, como o bairro Ilson Ribeiro, que com recursos do Ministério das Cidades recebeu trabalho de urbanização  no valor de R$ 5.103.729,70. Naquele período foram também beneficiados o Mocinha Magalhães (R$ 12.848.114,62); o Novo Calafate (R$ 8.244. 922,39); o Laélia Alcântara (R$ 2.650.935,96); o Boa União (R$ 11.393.970,74); Vanderley Dantas (R$ 6.716.031,90); Jorge Lavocat e Tancredo Neves (R$ 3.652.817,49). No total, somente naquela época, foram  investidos R$ 56.741.749,88 em recursos do Tesouro Municipal, parceria com o Governo do Estado, BNDES, Ministério das Cidades e Projeto Calha Norte do Ministério da Defesa.

A urbanização mudou tudo na vida do bairro. “As pessoas passaram a viver com mais dignidade, o que se completa com o título definitivo de propriedade”, disse Rosilda Tavares, presidente da Associação de Moradores da Vila Betel II. Semelhante opinião tem o morador Francisco Campos da Silva, que vive há quinze anos na Betel. “Me sinto muito realizado. Agora sei que a terra é minha mesmo”, disse, bastante emocionado.

Atualmente, a PMRB mantém uma grande frente de obras de urbanização em vários outros bairros através de uma parceria que envolve, além do Governo do Estado, ministérios e outros órgãos do Governo Federal. Os recursos, para isso, são da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). (Edmilson Ferreira / Ascom PMRB)

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