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Seminário de Engenharia discute áreas de risco

Seminario-Engenharia---FDurante todo dia de ontem, representantes políticos, profissionais de engenharia e acadêmicos estiveram reunidos no anfiteatro Garibaldi Brasil, da Universidade Federal do Acre para debaterem assuntos que envolvem a categoria de engenharia, como abastecimento de água e como lidar com áreas de risco.

Durante a abertura do evento, os pré-candidatos a prefeito de Rio Branco Marcus Alexandre (PT), Fernando Melo (PMDB) e Luiz Calixto (PSL) colocaram seus pontos de vistas sobre o tema proposto pelo seminário.

“Precisamos rever como lidar com a situação do Rio Acre que sempre atinge famílias de áreas mais baixas como o Taquari, que sempre é um problema durante o periodo de cheia, que milhoes são propostos a ser gastos pelo governo, mas não se apresenta uma solução de como trablhar aquele bairro e as pessoas que vivem em areas de risco. E a maneira corriqueira com que foi feit a mudança de passar o serviço de agua para o governo, sendo que o mesmo não consegue abastecer os damis municipios do Acre”, disse Calixto.

O segundo a se manifestar foi o pré-candidato Fernando Melo que falou sobre os valores gastos pelo estado: “o governo gastou mais de sessenta milhões de reais em infra-estrutura e ainda promete mais, mas até agora não vi essas mudanças, pois não podemos esperar que alagação chegue para só então fazer algo pelas pessoas que se encontram em área de risco e nem deixar nas mãos do setor privado o abastecimento das casas de nossa Capital”.

E por fim o candidato pela frente popular, Marcus Alexandre: “Participar de um seminario que se propoem a discutir problemas e soluções que esperamos encontrar durante as discussões, é algo que possibilita que todos devam está envolvidos nisso, como é o caso dos academicos que logo mais estarão trabalhando com essas problemáticas. Um trabalho já vem sendo desenvolvido ao longo dos anos, pois a cidade se encontrava um verdadeiro cãos por falta de visão futura dos antigos gestores. Vamos apresentar novos pontos a se implantar futuramente, como foi feito pelos demais cidades do país”.

Para os representantes dos diversos segmentos da engenharia, o seminario é uma forma de explanar problemas que a categoria enfrenta nas várias áreas como gestão de saneamento em Rio Branco; Lei Nº11.445 e Lei 11.107; risco de corte meadro do Rio Acre em Brasiléia; áreas de risco e como enfrentar essa realidade, e engenharia pública e as moradias de risco, que este ano mereceram mais atenção.

“A prefeitura sempre buscou soluções para lidar em dois casos que atingem a cidade e estado, como a cheia de fevereiro e a seca de setembro. Sempre tiramos as pessoas dessas áreas alagadas, a ponto de construirmos parques para impedir que elas voltem. O evento deve ser para apresentar soluções a problemas de longas datas e que aos poucos estamos indo no caminho certo para evitar isso, como a construção da cidade do povo”, destacou o prefeito em exercício, ve-reador Ricardo Araujo.

Para o sindicato dos engenheiros, os debates proporcionam que futuros proficionais e administradores executivos, conhecam um pouco a realidade da categoria, que é uma das profissões mais responsáveis pelo crescimento e formação da cidade e demais municípios.

“A ideia de realizarmos este seminário foi para aproximar os acadêmicos mais da realidade que os profissionais já enfrentam e os representantes políticos com seus candidatos a prefeitura, para que saibam das dificuldades que enfrentamos e procura por soluções que apresentamos. E que queremos uma cidade nivelada aos demais capitais do Brasil”, afirmou o presidente do sindicato dos engenheiros do Acre, Sebastião Fonseca.

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