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Polícia Federal incinera 820 quilos de entorpecentes

A Polícia Federal realizou, na manhã de hoje, a incineração de 820 quilos de entorpecentes. O evento fez parte das comemorações alusivas à Semana Nacional Antidrogas. Representantes da Secretaria de Estado de Segurança Pública, Ministério Público Federal e outros órgãos estiveram presentes.
Incineração de drogas 2
Segundo Agnaldo Mendonça, delegado titular da Delegacia de Repressão a Entorpecente (DRE), as drogas incineradas fazem parte de processos julgados e autorizados judicialmente. “A incineração faz parte das apreensões do ano de 2010 e 2011. Isso é apenas uma parte da quantidade. Só de pasta base de cocaína foram apreendidos 692 quilos. A maioria dos entorpecentes estava em Rio Branco, mas a ação foi realizada também em Epitaciolândia e Cruzeiro do Sul”.

O superintendente da Polícia Federal Marcelo Rezende explicou que as ações tiveram um resultado bom. “O quantitativo de droga que está sendo apreendido é o resultado das ações operacionais investigativas da Polícia Federal. O que foi realizado neste período reflete de forma positiva para a sociedade acreana. Parte da droga que seria introduzida no Estado e encaminhada para outros lugares foi apreendida e impediu que a cadeia criminosa tivesse continuidade”.

Além da apreensão, o Estado faz o tratamento dos usuários de drogas, informou Reni Graebner, Secretário de Segurança Pública. “O governo é muito sensível e provou todas as autoridades do gabinete civil da presidência, do Ministério da Saúde e da Justiça com a vinda de toda uma esquipe para fazer uma avaliação do trabalho de enfrentamento às drogas. O Estado está dentro do programa de antidrogas e tem estrutura para combater”.

Marcelo Rezende afirmou que os trabalhos no combate irão ter continuidade. “O trabalho da Polícia Federal é permanente, o combate ao tráfico de drogas é uma das nossas prioridades, em especial na região da fronteira. Os esforços e investimentos do departamento hoje se concentram nessa região para o combate ao tráfico e ao desvio de recursos públicos”, concluiu o superintendente.

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