Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Policial preso por estupro começou a namorar com mulher só para se aproximar da filha

Policial presoA denúncia contra o policial militar, Edivaldo Oliveira Santana, 44 anos, foi registrada no dia 22 de setembro de 2010, quando a cabeleireira Karina das Virgens Andrade, 34 anos, registrou queixa crime contra o militar o acusando de ter estuprado a filha dela, uma adolescente de 13 anos.

De acordo com a denunciante, o estupro aconteceu quando a menina ainda tinha 12 anos de idade. O Sargento Santana, seria amigo do pai da adolescente e frequentava a casa, mas tentava ficar a sós com a menina.

Certo dia, ele ( o militar) conseguiu o número do celular da garota e passou a ligar pra ela, até conseguir um encontro.

Segundo o que mãe da vítima contou à polícia com o passar do tempo, o militar enviava mensagens via celular para a adolescente, até que conseguiu o que intencionava, ou seja, abusou sexualmente da menor.

Dias depois, a menina saiu da casa do pai, pois segundo ela, o militar teria prometido dar uma vida melhor para a garota.

A menina então foi morar com a mãe, a cabeleireira Karina, e o sargento Santana continuou visitando a garota, embora a mãe tivesse alegado que não sabia do ocorrido da relação entre o militar e a filha.

Durante a convivência do policial com a mãe da garota, ele passou a convidar a mulher para sair, quando a filha notou que o homem que teria a estuprado estaria namorando sua mãe e não pretendia cumprir as promessas de casar com ela, a menina então contou a mãe o abuso sofrido e as promessas feitas pelo militar para conseguir convencer a menina a manter relação sexual com ele.

A Polícia Civil, através do Núcleo de Atendimento a Criança e o Adolescente (Nucria) iniciou investigação em que foi comprovado através de exames de conjunção carnal que houve o abuso sexual contra a adolescente.

De acordo com informações, a justiça expediu Mandado de Prisão contra o militar que foi cumprido na última quarta-feira, 27. Edivaldo Santana encontra-se preso no Quartel Geral da Polícia Militar à disposição da Justiça, aguardando julgamento.

Sair da versão mobile