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Antes de outubro não haverá votações importantes, reconhecem parlamentares

Feriado, festas juninas, convenções partidárias, Rio+20, recesso de julho e eleições municipais. O que não faltam são motivos para que o Congresso fique esvaziado nas próximas semanas. Muitos deputados e senadores citam esses eventos para dar o semestre por encerrado e confirmam a antecipação do chamado recesso branco, período em que não há votações para facilitar a participação dos parlamentares nas campanhas municipais.

Com isso, propostas importantes, como o fim dos 14º e 15º salários e a extinção do voto secreto no Legislativo correm o risco de serem votados somente em outubro. As exceções, porém, vão depender do benefício eleitoreiro que alguns projetos podem dar aos candidatos.

A operação tartaruga começa nesta semana, na qual haverá o feriado de Corpus Christi. No Senado, a CPI do Cachoeira e a discussão sobre o futuro político do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) no Conselho de Ética devem monopolizar as atenções dos parlamentares até julho. Hoje, ainda poderá ser votado o projeto que revisa a lei de lavagem de dinheiro. (Correio Braziliense)

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