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Nova Estação se transforma com chegada do asfalto

A Empresa Municipal de Urbanização de Rio Branco (Emurb) avança sobremaneira com as obras de pavimentação em 21 ruas do bairro Nova Estação. Nesta segunda-feira, por exemplo, pelo menos trinta homens –técnicos e trabalhadores –atuam na conclusão da rua Corumbá, que até pouco tempo não permitia tráfego no inverno.  “Da parte de piçarramento para terraplanagem, temos 70% da obra concluída”, disse José Carlos Santos, diretor da Emurb.
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Em ações que estão sendo  desenvolvidas em parceria com o governo do Estado e o governo federal, as intervenções são muito maiores que apenas aplicação de asfalto nas vias públicas. As obras estão  orçadas em R$ 8.023.374,39 e incluem, além da pavimentação e recuperação de 4,1 Km de ruas, a terraplanagem de 16.477m de calçadas, 1.729m  de ampliação  da rede de água e a drenagem pluvial de 967m, além de sinalização viária, iluminação, terraplanagem e atividades sociais.

A Emurb é a executora da obra e vem  mantendo, desde o final do ano passado,   uma frente composta por mais de 80 homens e  máquinas leves e pesadas. Ao final, pelo menos 3,2 mil pessoas estarão sendo beneficiadas com as obras. Assim como na intervenção que vem ocorrendo no bairro das Placas,  Vila Acre e outros, a Prefeitura sempre lembra  aos moradores que mantenham a atenção ao andar na rua e que tenham cuidado com as crianças, evitando que elas brinquem perto da obra e das máquinas. As pessoas devem observar  áreas que possam oferecer riscos e  manter os animais de estimação presos em casa.

As ruas terão 10m de largura levando em conta 3 metros de calçada (1,5 m de cada lado). O leito terá sete metros de  largura com sinalização vertical e horizontal. As obras serão feitas em parceria com o governo do Estado e o governo federal através da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), iniciado pelo presidente Lula, e está tendo continuidade pela presidenta Dilma Rousseff.

O PAC 2  tem previsão de investimento de R$ 958,9 bilhões em todo o Brasil  entre 2011 e 2014. No período pós-2014, a estimativa é de injetar mais R$ 631,6 bilhões em obras – totalizando o R$ 1,59 trilhão. Os focos são os mesmos da primeira etapa, iniciada por Lula em 2008:  logística, energia e  social-urbano.  A meta é obter um crescimento do PIB em torno de 5% ao ano. Isso deverá ser alcançado contornando-se os entraves para o desenvolvimento e com o resultado do papel “indutor” do setor público, já que cada R$ 1 investido pelo setor público gera R$ 1,50 em investimentos privados. Esse conjunto de projetos de infraestrutura pública deverá ajudar a acelerar os investimentos privados. (Ascom PMRB)

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