A violência sexual sofrida pela estudante aconteceu no dia 29 de maio. A jovem de 20 anos saía da Escola e caminhava em direção à sua residência no bairro João Paulo, região da Baixada quando foi atacada por um homem armado de faca que a obrigou a manter relações sexuais e como se não bastasse o sofrimento do estupro, a vítima foi ameaçada pelo tarado, que afirmou que se caso ela procurasse a Polícia seria morta.
Segundo a vítima, ela procurou a Polícia e registrou queixa crime da violência sofrida, em seguida ficou sabendo que uma colega da escola também teria sido vítima de estupro.
No dia 25 de junho, outra estudante grávida de 7 meses também foi atacada pelo tarado que após o estupro ameaçou a vítima caso denunciasse a polícia.
Mas, nesse último caso colegas da vítima conseguiram correr atrás do estuprador e acionaram a Polícia Militar que não conseguiu prender o acusado porque teve resistência da família em permitir a entrada da Polícia na casa onde ele estava escondido.
Dias depois, o acusado identificado pelo nome de “Cleudo” foi à residência da estudante onde tentou matá-la, temendo por sua vida, a jovem foi obrigada a abandonar a casa e mudou-se para outro bairro.
Desesperada, a estudante procurou a imprensa para denunciar o caso, porque hoje vive reclusa na casa de parentes e impedida de frequentar a escola temendo ser morta pelo estuprador.