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Angelim apresenta lei de regularização fundiária

polo -11Na área da produção familiar, Angelim esteve no Pólo Geraldo Fleming, onde apresentou o decreto 1923, de 18 de julho de 2012,   que determina que o gerenciamento, a titularização e a legalização dos pólos agroflorestais de Rio Branco são de competência da municipalidade. O ato foi realizado no Pólo Geraldo Fleming, na manhã de ontem, 26. Até então, o Incra era o responsável legal pelas atividades mas os agricultores reclamavam muito da burocracia devido o órgão ser de natureza federal. Durante toda a existência do pólo a PMRB sempre atuou junto aos seus assentados prestando todo o cardápio de serviços destinado à produção rural, como mecanização, fomento ao cultivo coberto, avicultura, mecanização e muito mais.

A Secretaria Municipal de Floresta e Agricultura (Safra) reafirmou os investimentos até então realizado no setor: foram investidos mais de R$ 3 milhões  em ações que resultaram na reforma do mercado Luiz Galvez; na mecanização agrícola de 500 hectares  para preparo de solo que atenderam a produção familiar; na implantação de 120 casas de vegetação nos cinco pólos municipais, melhorando a renda dos produtores; na instalação de 25 empreendimentos na Ceasa. Na Economia Solidária foram investidos mais de R$ 1,2 milhão em ações como a utilização da agricultura urbana no uso sustentável dos vazios urbanos de Rio Branco, através do fomento a pequenos empreendimentos comunitários, com uso  de recursos próprios e de parceria com o Consórcio SIR/Prodocs  da Itália. “O pólo não tinha certidão de nascimento. Agora tem”, disse Jorge Fadel, secretário de Floresta e Agricultura.

O Grupo de Mulheres do Pólo Geraldo Fleming fez questão de agradecerr ao prefeito a liberação de equipamentos para produção de salgados, doces, e produtos artesanais doados pela Prefeitura de Rio Branco, através da Safra e coordenadorias de Economia Solidária e de Políticas Para Mulheres. Apenas para lembrar, no meio rural a  Coordenadoria Municipal da Mulher teve resultados significativos na realização do Projeto Mulher Cidadã Urbana e Rural; dentre eles, a capacitação das conselheiras da mulher nas temáticas relacionadas aos direitos; a realização de seminários temáticos para monitoramento das políticas públicas para as mulheres; a produção e reprodução de material informativo e educativo sobre os direitos das mulheres e sobre os direitos das trabalhadoras rurais; a realização do Projeto Saúde e Sexualidade de Adolescentes e de cursos profissionalizantes na Casa Rosa Mulher; e o apoio e fomento a empreendimentos e grupos de mulheres articuladas nas feiras da Cidade. Ao todo, foram atendidos a mais de três mil mulheres em atividades de qualificação profissional, na perspectiva da geração de trabalho e renda e, 10 mil mulheres e adolescentes para a formação social e cidadã.  (Ascom PMRB)

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