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Maquinário da fábrica de ração de peixes chega da Dinamarca

As primeiras carretas com os equipamentos da fábrica de ração de peixes do Complexo de Piscicultura do Acre chegaram no Estado, na última sexta-feira. Mais de 70% do maquinário foi comprado na Dinamarca, totalizando um investimento de R$ 4 milhões. Este primeiro carregamento, conforme explica o consultor da Peixes da Amazônia Alex Fernandes, constitui o “coração” da fábrica de ração, que promete ser o grande diferencial do Complexo da Piscicultura.
Primeiras carretas com maquinário comprado na Dinamarca chegaram ao Complexo na última sexta-feira
“A fábrica do Acre será a mais moderna do país. Semelhante a esta, na América Latina, existe apenas no Chile, que é o segundo maior produtor de salmão do mundo”, afirmou Fernandes.

O valor total de investimento para construir e equipar a fábrica será em torno de R$ 18 milhões. A inauguração está prevista para o segundo trimestre do próximo ano.

Segundo Jaime Brum, também consultor da Peixes da Amazônia, a qualidade da ração produzida será a grande responsável pelo sucesso da empresa. “No Brasil, não existe nenhuma ração da qualidade da que nós vamos produzir aqui no Acre. A nossa ração será de qualidade europeia, totalmente balanceada e de alto desempenho. Dessa forma, vamos agregar valor ao nosso produto”, declarou.

A fábrica de ração do Complexo de Piscicultura do Acre promete unir alta qualidade e alta produtividade. Por dia, a meta é produzir cerca de 200 toneladas de ração, o suficiente para abastecer o Acre e estados vizinhos. Para garantir este desempenho, a fábrica usará cerca de 120 toneladas de grãos por dia. Produto que vai ser comprado dos agricultores do Acre.

Sobre o Complexo
Atividade de piscicultura é algo relativamente novo no Acre. Há alguns anos, pouco se ouvia falar em criação de peixes no Estado. Somente no início de 2011, com o Programa de Fortalecimento da Piscicultura, lançado pelo Governo do Acre, tornou-se visível o potencial acrea-no para esta atividade.
Magalhães: empreendimento vai mudar economia do Acre
Os investimentos se intensificaram e, hoje, aproximadamente seis mil famílias atuam no ramo da piscicultura, gerando cerca de cinco mil toneladas de pescado por ano, o que tem garantido o abastecimento do mercado local.

Mas, o Programa de Fortalecimento da Piscicultura está muito além de apenas produzir peixe para os acreanos. O que o governo quer é organizar toda a cadeia produtiva, industrializar o pescado e tornar o Acre o endereço do peixe na Amazônia.

Para isso se tornar realidade, o Governo do Estado, através da Agência de Negócios do Acre (em parceria com empresários locais e cooperativas de pequenos e médios piscicultores) criou a Peixes da Amazônia S/A. Juntos, investiram mais de R$ 50 milhões no Complexo de Piscicultura do Acre, que está sendo construído no Km 37, da BR 364.

O Complexo será formado por um centro avançado de alevinagem, um frigorífico para processamento, limpeza, res-friamento, congelamento e filetagem e uma fábrica de ração.  O foco principal do investimento será a exportação do pescado, que será produzido pelos piscicultores do Acre, sócios da Peixes da Amazônia, para os mercados do sudeste brasileiro, Europa e a Ásia. Este último será via Transoceânica, através dos Portos do Pacífico.  

Para o secretário de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), Edvaldo Magalhães, o Complexo de Piscicultura não estará fomentando apenas o setor da piscicultura, mas toda a cadeia produtiva e de serviços do Acre.

“A Peixes da Amazônia vai gerar, aproximadamente, 12 mil empregos diretos e indiretos, se contarmos apenas os envolvidos na criação de peixes e os que atuarão diretamente no Complexo. Mas se formos contabilizar o número de empregos e serviços gerados com os produtos secundários, como, por exemplo, a compra de grãos dos nossos agricultores para produzirmos a ração, serão outros milhares de empregos. Com certeza, este empreendimento vai mudar a economia do Acre”, declarou Magalhães. (Jaqueline Teles, da assessoria da Sedens, para o Acre Economia )


Senado aprova fim da multa de 10% do FGTS para empregadores

O Senado aprovou o projeto de lei complementar que prevê o fim da multa de 10% devida pelo empregador ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em caso de demissão sem justa causa. De autoria de Renato Casagrande, na época senador pelo PSB do Espírito Santo, o PL 198/2007 estabelece que a contribuição social em questão seja cobrada somente até 1º de junho de 2013. Agora o PL segue para revisão da Câmara dos Deputados e se não houver objeção (neste caso pode retornar ao Senado para nova apreciação) vai à sanção da presidente Dilma Rousseff.
Senador Romero Jucá (C) foi o relator da matéria
Hoje quando a empresa demite o empregado, ela paga 40% sobre o valor devido do FGTS ao trabalhador e outros 10% para o FGTS. A contribuição tem alíquota sobre o valor dos depósitos do FGTS devidos durante a vigência do contrato de trabalho, acrescida das remunerações aplicáveis aos saldos das contas.

 A medida tem origem na Lei 8.036/90, do governo Collor, que criou o encargo de 40% do total dos depósitos na conta vinculada do trabalhador, no caso de despedida sem justa causa. Em 2001, com a Lei Complementar 110/01 definiu-se que essa contribuição de 10% fosse paga para cobrir parte das despesas do governo com o ressarcimento aos trabalhadores pelas perdas nas contas do FGTS dos planos “Verão” e “Collor 1”, nos anos 1989 e 1990.

A justificativa era que esses planos teriam aumentado o passivo do fundo em cerca de R$ 42 bilhões, sem aumentar o correspondente ativo. A soma dessas duas contribuições passou a corresponder a 50% dos saldos das contas vinculadas. Ao todo, calcula-se que o ressarcimento ao FGTS tenha custado R$ 55 bilhões. A maior parte, relativa aos trabalhadores que fizeram acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), terminou de ser paga em janeiro de 2007. Conforme levantamento da própria CEF, a contribuição de 10% teria cumprido o seu objetivo, em termos financeiros, em 2010.

A mesma lei que criou a contribuição para os empresários também estabeleceu uma alíquota de 0,5% para os trabalhadores. Mas essa contribuição foi instituída em caráter temporário fixado em 60 meses. Já a dos empresários ainda permanece em vigor.

Para a Fecomércio/AC, o fim dos motivos para criação da contribuição social de 10% para o FGTS e ainda a alta carga tributária remanescente para o empresário eram argumentos suficientes para aprovação da proposta, que se torna essencial, em especial por dar cumprimento à emenda que propõe o prazo de extinção já no ano que vem.  (Ascom Fecomercio/AC)


Frigorífico da Dom Porquito fica pronto em julho do ano que vem

 ITAAN ARRUDA
A meta da equipe da Dom Porquito, empresa que trabalha na produção e beneficiamento da carne de porco, é finalizar o frigorífico sifado em julho do próximo ano. A unidade será adaptada para garantir corte tipo exportação e tem capacidade de abate de até 300 animais por dia.
Governador Tião Viana participou da inauguração da empresa, que tem o Governo do Estado como um dos sócios
O investimento de R$ 10 milhões tem apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (R$ 6 milhões) e Fundo Constitucional do Norte (R$ 4 milhões). O sistema de produção da carne suína vai funcionar no mesmo padrão que atua a Acre Aves: parceria entre o poder público, a iniciativa privada e comunidade.

O Governo do Estado, por meio da Agência de Negócios do Acre, é um dos sócios da Dom Porquito. Na semana que passou, o governador Tião Viana participou da inauguração da empresa, sediada em Brasiléia.

“A nossa prioridade é exportar”, afirma o sócio-pro-prietário da empresa, Paulo Eduardo Santoyo. Estão na Bolívia e no Peru os consumidores que a empresa procura. Até 2016, a meta da empresa é chegar com carne suína resfriada a países como Chile e Venezuela. Além da comercia-lização de carne processada, com cortes especiais, o empresário pretende também focar na venda de sêmen.

Contraste
A inauguração da Dom Porquito contrasta com o cenário de crise e instabilidade por que passa o setor da suinocultura em todo o país. A estratégia da empresa de mirar mercados andinos com o diferencial “carne resfriada” é uma maneira de driblar os problemas do mercado interno.


Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, grandes responsáveis pelo abastecimento interno, amargam incertezas. No início do mês, o Governo Federal saiu em socorro dos produtores. Por meio do Conselho Monetário Nacional, foram prorrogadas dívidas de custos de produção e investimentos futuros.

Ano passado, as negociações com o mercado russo trouxeram ambiente de otimismo no setor. Muito produtores planejaram ampliação e buscaram capitalização nos bancos. Mas, as medidas de restrição no comércio com o país europeu mudou radicalmente o cenário. A Argentina também não traz estabilidade ora suspendendo ora liberando a comercialização com o Brasil.

“Eu vou ter condições de colocar carne resfriada em lugares que grandes empresas do Brasil não terão”, promete o empresário Paulo Santoyo. Localizada às margens da BR-317, a Dom Porquito está geograficamente bem localizada para o mercado andino. “O mercado interno já é prioridade para outros produtores que, hoje, por enquanto, não têm condições de abastecer o Acre com carne de porco. Mas, eles vão crescer também”.

A Cooperativa de Suinocultores do Acre (Suinac) tem 47 cooperados e trabalha para formar público consumidor da carne suína. Atualmente, os cooperados somam 550 matrizes, uma capacidade aproximada de 990 animais por mês.

Biomatrix entra no Alto Acre
A empresa Biomatrix, integrante do grupo Agroceres, vai atuar na região do Alto Acre em setembro deste ano. O objetivo dos técnicos é aumentar a produção e a produtividade do milho na região.

O grão é um dos insumos utilizados na produção de carne de frango. Agora, com a entrada da Dom Porquito, será necessário aumentar ainda mais a quantidade de milho para abastecer as unidades agroindustriais.

Atualmente, a maior parte do milho usado no abastecimento das poucas indús-trias alimentícias do Alto Acre vem do Mato Grosso.

A Biomatrix vai ceder as sementes para os produtores. Na venda do milho para a Dom Porquito ou para a Acre Aves, as empresas descontam o valor da semente e paga à empresa de biotecnologia. “Ainda vai levar algum tempo para que a nossa produção agrícola acompanhe o ritmo da indústria”, analisou o empresário da Dom Porquito Paulo Santoyo.

Notas Econômicas

Gargalo I
A novela é antiga. Ano após ano, a ausência de uma ponte sob o Rio Madeira mostra a sua importância. Balsas encalhadas, demora na travessia, ameaças de falta de combustível.

Gargalo II
De lobby dos balseiros no Congresso a projetos de pontes calculadamente errados, os gargalos da infraestrutura na região vão demonstrando a inviabilidade de dar escala à produção de qualquer coisa por aqui.

Sem brigas
A polidez e o tratamento republicano que o secretário de Estado de Educação Daniel Sant’Ana dá à condução da pasta devem ser destacados. Ele não briga com os números. Tenta entendê-los para poder intervir com a correta eficácia.

Ensino Médio
Sant’Ana admitiu que um dos problemas enfrentados pelo poder público na Educação está focalizado no Ensino Médio. A estrutura da grade curricular e a relação professor/aluno são os dois gargalos.

Hora errada
O problema é que é justamente na hora em que o jovem precisa estar melhor preparado para o mercado de trabalho é justamente quando o sistema de ensino apresenta as principais falhas. Mas, já houve avanços significativos. Em Educação, não há mágica. Há persistência.

Silo seco
O Governo do Acre, acertadamente, investiu em instalação de silos graneleiros. Já são seis, instalados em regiões estratégicas. A imagem dos silos é linda, mas não diz tudo. O problema é enchê-los com produtos.

De onde vem?
A pergunta é simples: de onde vem todo o milho necessário para a produção de frango da Acre Aves? E de onde virá o milho e o farelo de soja da nova unidade de produção de carne suína?

Sem reclamação
A necessidade de aumentar a área plantada e melhorar a qualidade da gestão rural são necessidades urgentes. Não se pode reclamar da falta de apoio do governo. Na verdade, nesse setor, o Governo já intervém até demais. Faz tudo. O que falta mesmo é o espírito empreendedor no meio rural. E isso não há governo que ensine.

Sabedoria
E também está passando da hora de alguém falar que o produtor rural não é o “eterno sábio” que entende sobre tudo de agricultura. Falta profissionalização ao meio rural.

Ainda, o porco
As metas da equipe da Dom Porquito são bem ousadas. É bom ficar atento para o comportamento do setor. Mercado alvo: Peru e Bolívia. Tudo terá escala de produção em julho do ano que vem com a finalização de um frigorífico sifado com capacidade de abate de 300 animais por dia.

Cadê?
20,67 TON por hectare é a produtividade em relação à macaxeira no Acre com 31,91% da área tital plantada no Estado. É uma das maio-res culturas do Acre. Não se sabe ao certo qual o efeito prático do projeto 102 casas de Farinha?

Milho
Agroceres e Dom Porquito devem investir também em produção de milho ainda neste ano. O programa de genética da empresa Biomatrix deve turbinar a produção na região do Alto Acre. Tudo para tentar fazer com que as cadeias produtivas do porco e do frango deixem de trazer milho do Mato Grosso e passem a consumir apenas milho acreano.


Descentralização da gestão eleva índice na qualidade de ensino no interior do Estado

 

 ITAAN ARRUDA

Das 11 escolas públicas do Acre com melhores notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), quatro são do interior. Essa é um movimento silencioso que aponta descentralização das ações de governo e mostram como as prefeituras são importantes para elevar a base da qualidade de ensino.
Das 11 escolas públicas do Acre com melhores notas no Ideb, quatro são do interior. Ensino fundamental é destaque
Concretizam essa mudança as escolas Getúlio Vargas (de Brasiléia), Phresbiteriana (de Cruzeiro do Sul), José Ruy da Silveira Lino (de Brasiléia) e Dom Próspero Bernardi (de Manoel Urbano).

Há 20 anos (tempo mínimo adequado para uma análise estrutural em Educação), o município de Manoel Urbano praticamente nem estava na agenda de prioridades do poder público. Atualmente, ter uma escola de Ensino Fundamental no Vale do Purus entre as melhores notas do Estado é um indicativo importante que demonstra alguma mudança estruturante no cenário da educação pública local.

Ainda não foi possível estabelecer uma consequência direta entre os avanços lentos nas notas do Ideb com o contexto econômico. É necessário mais tempo. No curto prazo, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica tem influência relativa.

“Não daria para estabelecer uma relação diretamente ou inversamente propor-cional de forma imediata”, afirmou o secretário de Estado de Educação, Daniel Queiroz de Sant’Ana. “Mas, é óbvio que uma formação básica boa terá consequências para toda a vida”.

Entre as escolas de Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano sobe para 50% a participação das escolas do interior do Acre entre as 10 com maiores notas. Com um destaque, a Escola Phresbiteriana de Cruzeiro do Sul foi a que conquistou a maior nota (5,7). “Acima de cinco, é uma nota ‘nível Minas Gerais’”, compara o secretário Sant’Ana.

Há outra mudança importante dentro da própria Capital: antes, o Colégio Acreano era a escola mais procurada pelos pais porque era a que possuía melhores notas. Hoje, com as ações de uniformização na formação dos professores e também a política de formação continuada, escolas da periferia também têm se destacado. Com nota 5,2, o Colégio Acreano possui a quinta maior nota do Estado entre as escolas de 6º ao 9º ano.

Governo do Acre faz adaptações para implantar educação em tempo integral
O Governo do Acre deve ter dificuldades para implantar a educação em tempo integral. Nesta semana, o ministro da Educação, Aluízio Mercadante, enalteceu os estados que priorizaram essa modalidade de ensino porque tiveram bons resultados.

“Aqui é preciso fazer adequações onde for possível”, pondera o secretário de Estado de Educação, Daniel Sant’Ana. Até o ano passado, havia 11 mil alunos em tempo integral nas escolas públicas do Acre, utilizando programas como o “Mais Educação” ou “Ensino Médio Inovador” com 7 horas por dia de atividades.

No Acre, apenas uma, a Escola Maria Chalub Leite (Ensino Fundamental), é totalmente dedicada ao ensino em tempo integral. A adaptação foi possível porque a escola tem capacidade para mil alunos e estava com apenas 400 matriculados.

“Não há como, de uma hora para outra, colocarmos o Colégio Acreano, por exemplo, com ensino em tempo integral”, afirmou o secretário. “É preciso saber equalizar. O problema do ensino em tempo integral é que ainda não se conseguiu dar escala”.

Sant’Ana: “o nosso resultado do Ensino Médio é preocupante”
O secretário de Estado de Educação, Daniel Queiroz de Sant’Ana, admitiu que os resultados do Ensino Médio estão abaixo das expectativas. “Mantivemos a meta que estava estabelecida para o ano em uma variação que eu diria aceitável”, afirmou. “Mas, o resultado é preocupante”.
Daniel Sant’Ana diz que resultado foi “aceitável” já que o Acre está 0,2 pontos acima da média regional
A meta do Brasil é 3,7. O Acre está com 3,4 na avaliação do Ideb do ano passado. A média do Norte foi de 3,2. A avaliação “aceitável” do secretário se fundamenta no fato de o Acre estar 0,2 pontos acima da média regional.

Quando o jovem precisa estar melhor preparado, é justamente quando o sistema de Ensino Público aponta as maiores deficiências. Com deficiências na apreensão dos conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática, os jovens chegam sem preparo para entender o funcionamento da estrutura de uma empresa ou de uma instituição pública.


Quais os entraves?

Quantidade de disciplinas: o aluno inicia a vida acadêmica com apenas quatro disciplinas. Do 6º ao 9º ano, são nove disciplinas e no, Ensino Médio, 13. Em países que reformularam o ensino para jovens, os indicadores de desempenho são melhores quanto menos disciplinas existem.

Relação professor/aluno: com possibilidade de ter até dois contratos permitidos por lei, os professores acabam dando aula para muitas turmas. O excesso de alunos sob sua responsabilidade compromete a atenção e percepção que ele deve ter com cada aluno em sala de aula. Há alguns casos de professores com mais de 10 turmas. E o pior é que da forma como está estruturado o ensino público não há como mudar essa realidade, mantendo os atuais salários dos professores. “No geral, o professor tem uma relação de empatia com a disciplina dele, mas não tem a mesma relação com o aluno”, afirma o secretário Sant’Ana.

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