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Acre vai receber 10 mil vacinas pentavalentes em campanha para atualizar vacinas infantis

 O Ministério da Saúde (MS), através do ministro Alexandre Padilha, anunciou ontem (14) a 1ª campanha de atualização da caderneta de vacinas infantis. A campanha será realizada entre os dias 18 (Dia D de mobilização nacional) a 24 de agosto, em parceria entre o MS e as secretarias estaduais e municipais de saúde para cobrir 34 mil postos em todo país. O público alvo da ação são crianças com menos entre 0 a 4 anos, 11 meses e 29 dias (ou seja, abaixo de 5 anos).

 O Acre vai receber do Ministério da Saúde 10.000 doses de vacinas pentavalentes para aplicar no seu público infantil. A título de curiosidade, a pentavalente é uma vacina injetável que reúne em uma única aplicação a proteção de duas vacinas distintas. Elas são: a tetravalente, que já protege contra a difteria, o tétano, a coqueluche e a meningite e outras doenças bacterianas (Haemophilus influenzae tipo b); e a vacina contra a hepatite B. Tal vacina é considerada uma revolução nos meios preventivos porque além de representar comodidade pras crianças (uma picada), ela também segue a eficiência na gestão pública (economia de seringas e serviços).

 Nesta 1ª fases da campanha, o MS destinou 1.116.530 doses da vacina pentavalente para todo país. Na região Norte, foram 153.660 doses delas. Além da pentavalente, a campanha abrange outras 14 vacinas (entre elas, a Vacina Inativada Poliomielite, BCG, hepatite B, Vacina Inativada Poliomielite – VIP, rotavírus, pneumocócica 10 valente, febre amarela, etc), algumas com 2 ou 3 doses. A meta nacional é vacinas mais de 14 milhões de crianças, na referida faixa etária.

 Durante a campanha, as crianças menores de 5 anos deverão ser levadas aos postos de vacinação para que a sua caderneta de saúde seja avaliada e o esquema vacinal seja posto em dia, caso haja alguma necessidade de atualização. Vale destacar que, em caso de a criança estar com alguma doença aguda febril, moderada ou grave, é recomendável que a vacina seja adiada até que o estado de saúde dela melhore, para não se atribuir à vacina as manifestações. (Com informações da Agência Saúde)

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