Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Bando pretendia fugir para o Peru depois de assaltar empresários em Cruzeiro

Os planos dos assaltantes Francinaldo da Silva Oliveira, o ‘Nêgo’, 33 anos, José Almeida de Souza Albuquerque, 22 anos (ambos de Rio Branco), Jeferson Gomes Galvão, 28 anos, de Cuiabá/MT, Jonieres Gomes da Silva, 22 anos, e Jocimar Campos Moreira, o ‘Loirinho Capado’, fugitivo da penitenciária de Cruzeiro do Sul, eram de assaltar 4 empresários em Cruzeiro do Sul e, em seguida, fugir para o Peru. Os cinco são acusados de serem os autores de um roubo recente  contra o empresário Francisco Raimundo de Oliveira. Ou seja, além dele, a quadrilha tinha mais 3 alvos.
Bando-que-assaltou-empresár
Mas o plano do bando deu errado quando a Polícia Militar de Tarauacá entrou em cena e, durante uma troca de tiros, matou Jozimar Campos e feriu Jonieres Gomes. O tiroteio aconteceu na BR 364, nas proximidades do município de Tarauacá. O bando fugiu dentro de um carro Fiat, após assaltar o empresário Francisco Raimundo. Só que o carro foi interceptado pela polícia.

Após perseguição dentro da mata, policiais do Comando de Operações Especiais (COE) da PM de Cruzeiro do Sul conseguiram prender Francinaldo da Silva Oliveira, o ‘Nêgo’, José Almeida de Souza Albuquerque e Jeferson Gomes Galvão. De acordo com informações da polícia, os criminosos já estavam cansados e não tinham mais um rumo para seguir.

Eles teriam revelado que pretendiam assaltar outros 3 empresários em Cruzeiro do Sul, mas o plano deu errado no primeiro assalto, pois acreditaram que o roubo ao empresário Raimundo Oliveira renderia algo em torno de R$ 100 mil. No entanto, eles terminaram saindo da casa da vítima somente com R$ 5 mil em dinheiro e algumas jóias.

Diante da pouca quantia, e por terem passado horas na casa do empresário, sabiam que não teriam mais tempo para por em praticar os outros assaltos. Então, optaram por fugir pela BR 364, onde terminaram com um tiroteio com a polícia, um assaltante morto e os demais presos.

As investigações da Polícia Civil continuam, pois a quadrilha estaria de certa forma organizada, ou pelo menos com contato com outros integrantes de outros estados, Capital e no interior.

Sair da versão mobile