* Uma semaninha apenas para as eleições.
* Nem isso, porque três dias antes a legislação eleitoral determina que deve cessar a propaganda política.
* Mesmo assim os candidatos a prefeito têm ainda alguns compromissos importantes pela frente.
* Já amanhã, devem comparecer ao debate na TV Gazeta e na quinta, 4, a mais um debate na TV Acre.
* Mesmo que o número de eleitores indecisos, a esta altura, seja pequeno, debates são sempre momentos importantes.
* Em alguns casos, podem ser decisivos numa campanha.
* O candidato tem que chegar preparado, afiado.
* Não pode ratear, falar bobagem ou perder a cabeça.
* Se bem que nesta eleição, os debates não terão a atração de outros anos, a sempre brilhante participação de Antônio Gouveia, o Tijolinho, com suas propostas sobre o aproveitamento dos ‘bambures’.
* Na TV Gazeta, o mediador do debate será o apresentador Alan Rick e na TV Acre, o jornalista Alberto Gaspar, que virá da Rede Globo de SP.
* Mais um motivo para os candidatos capricharem em suas performances.
* Alguns podem se atrapalhar nas réplicas e tréplicas.
* Esta semana ainda, segundo consta, o Ibope deve divulgar a última rodada de pesquisa aqui na Capital.
* Aí já viu. Vai ser de novo aquele fuzuê.
* Interessante é que as principais coligações têm suas pesquisas internas e as consideram absolutamente certas.
* Já as do Ibope, com mais de 70 anos de atuação no mercado, e de outros institutos não prestam.
* Provincianos.
* Nesses dias que restam para as eleições, os dirigentes e coordenadores de campanha precisam também controlar a militância.
* Na sexta-feira à tarde, alguns rapazes tentaram atrapalhar a carreata dos tucanos e foram presos.
* Bocós.
* TRE avisando os mesários para estarem a postos, nos horários previstos, em suas sessões eleitorais no domingo que vem.
* Não podem faltar.
* É um dever cívico que o presidente do TRE, o bom desembargador Pedro Ranzi, promete recompensar com uma “quentinha” reforçada no almoço.
* Pouco ou nada se comentou por aqui sobre o assassinato esta semana do Cabo Bruno, em Pindamonhangaba, São Paulo, mas vale registrar.
* Chefe do “Esquadrão da morte” em São Paulo, Cabo Bruno foi condenado a mais de 100 anos de prisão, acusado de matar mais de 50 pessoas.
* Cumpriu 27 anos, virou pastor evangélico, casou com uma cantora gospel e recentemente foi solto por bom comportamento.
* Quando se julgava que estava tudo resolvido em sua vida, esta semana foi morto com vários tiros por dois desconhecidos, quando chegava em casa, à noite, depois de um culto.
* Moral da história: como toda a máfia, o crime organizado não perdoa.
* Hoje, tem Fla/Flu pelo Brasileirão. Que percam os dois.