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Duas franquias disputam mercado publicitário em saco de pão

A DivulgaPão e a Propaganda em Saco de Pão são duas franquias curitibanas que efetivam expansão para o Norte do país. Em Rio Branco, chegam realizando uma silenciosa disputa. Os 336 mil moradores que frequentam as 100 panificadoras da Capital nem percebem que fazem parte de uma agressiva e inédita concorrência no mercado publicitário.
Sacola1Wilke e Rufino: Brasiléia é estratégica no plano de metas
A chegada dessas empresas ao Acre evidencia o processo de sofisticação por que passa o comércio varejista acreano. Há até pouco tempo, seria inimaginável alguém atentar que um simples saco de carregar pão poderia ser uma mídia capaz de gerar empregos, tributos e milhares de reais.

“Eu mesmo já me perguntei ‘meu Deus como é que eu não pensei nisso antes’”, espanta-se Wilke Moreira Rufino que, junto com o irmão, Thiago Moreira Rufino, responde pela DivulgaPão no Acre. “Juntei dinheiro e resolvi investir porque queria sair da dependência do setor público e partir para a iniciativa privada”.

O investimento inicial se aproxima dos R$ 20 mil. Uma parte é usada para pagar a taxa de franquia e outra para o capital de giro. O prazo de retorno está situado, em média, entre seis e oito meses.

“A segmentação do mercado é uma característica que dá força a esse tipo de mídia”, explica o diretor da AZ Direct, Wagner Rover. A AZ Direct é a proprietária da marca DivulgaPão e conta hoje com 50 franqueados em todo país, incluindo mais duas capitais no Norte, Palmas e Manaus. “Esse tipo de mídia dá segurança à empresa anunciante de que está conversando (sic) direto com o cliente”.

A segmentação de que fala Rover traz mais eficiência à publicidade. Em outras mídias pode haver desperdício. Com um saco de pão colocado em cima da mesa na hora do café da manhã ou na merenda as possibilidades de concorrer por atenção diminuem. Nas duas franquias, trabalha-se com a percentagem mínima de que 95% dos brasileiros consomem pão diariamente.

Sem aluguel
Um dos fatores que possibilitam a diminuição de custos é o uso do que os teóricos do marketing chamam de home based. Em uma tradução simplória, “trabalho em casa”. Os irmãos Rufino obedecem ao conceito e economizam pagamento com aluguel. Junto com a mãe e outro irmão, iniciam a comercialização dos espaços.

“Já existe a possibilidade de termos um saco de pão com um único anunciante na região da Baixada do Sol”, adianta o jovem empresário Thiago Rufino, antes de informar que uma das metas da empresa é chegar também no interior do Estado. “Brasiléia, com 20 padarias mapeadas, é uma cidade estratégica para nós”.

Em um saco comum de pão é possível ter um único anunciante (com tiragem mínima de 10 mil sacos) ou com multi-anúncios (com tiragem mínima de 30 mil sacos). Todo material é impresso com tintas especiais não tóxicas e os sacos são feitos com material biodegradável.

Tudo é confeccionado fora do Acre, obedecendo aos padrões estabelecidos pelas franquias, incluindo a diagramação.

“Sou um apaixonado por vendas”
O empreendedor rondoniense Kaleo Maciel tem 24 anos. Aos 19, já possuía sociedade em uma ótica em Rio Branco. Há pouco tempo resolveu arriscar mais: decidiu investir na divulgação de publicidade em sacos de pão por meio de sua própria empresa, a Publi Mais. “Sou um apaixonado por vendas”, confessa.
Sacola2Empresário Kaleo Maciel: “ainda há muito o que crescer”
Os técnicos em marketing ensinam que para esse tipo de mídia, o setor de vendas é, de fato, fundamental. É preciso priorizar o departamento de vendas para que o negócio tenha sustentabilidade.
Maciel resolve apostar na empresa com mais know how. Com nove anos no mercado, a Propaganda em Saco de Pão foi a empresa procurada. “Essa é uma publicidade sustentável”, vende o empresário. “Existem estudos que demonstram que a cada 21 visualizações, cria-se uma ‘memória’”, ensina.

A “memória” a que faz referência Kaleo Maciel é tudo o que uma marca precisa para se consolidar na vontade de consumo de um cliente em potencial. Uma publicidade impressa em um saco de pão, na frente de uma pessoa que está tomando café da manhã, não vai ser responsável direta pela venda quando o consumidor se levantar da mesa. Mas, pode ajudar a pessoa a lembrar da marca quando o produto for necessário. “Isso faz toda diferença”, observa Maciel.

Propaganda em Saco de Pão sai na frente
Atualmente, a Propaganda em Saco de Pão é a franquia que possui inserção no maior número de padarias da Capital. Com quatro colaboradores (dois no Acre e dois em Rondônia), Kaleo Maciel está com o produto nas maiores panificadoras da cidade.

Mas, ele mesmo tem noção de que ainda há muito para crescer. “Tem muito espaço para ampliar o negócio”, pontua o empresário. Um dos fatores que facilita a comercialização é que não há nenhum custo para as padarias.
Por enquanto, os dois tipos de sacolas (biodegradável e convencional) ainda estão à disposição do consumidor, que escolhe em qual sacola levar. Essa situação deve mudar com a atuação das duas franquias no Acre e também pelo fato de não haver contrato de exclusividade com as panificadoras.

Algumas lojas do Via Verde Shopping, que já conhecem o potencial de venda desse tipo de mídia, já fecharam contrato com a PubliMais. “Já há exemplos de lojas do setor de alimentação do shopping que estão vinculando a publicidade no saco de pão com promoções do tipo ‘recorte a publicidade do saco de pão e tenha desconto de 10 por cento’”, diz Maciel.

Informalidade – Um dos pontos que dificulta a ação das franquias é a informalidade do setor de panificação. Nem todas as padarias estão formalizadas. As cem que tem registro na Junta Comercial do Acre são os pontos onde as duas franquias podem atuar de forma mais imediata. Mas, nada impede de que os potenciais anunciantes estejam em lugares da periferia onde não exista padaria formalmente constituída.


Produção de feijão cai em uma década, mas cenário é de retomada

ITAAN ARRUDA
A Embrapa divulgou os últimos dados sobre a produção de feijão e de abacaxi no Acre. Em comparação com outras regiões do país, a produção regional é praticamente inexistente. Mas, o valor está mais associado à segurança alimentar das comunidades com comercialização de pequeno excedente.
Sacola3Juruá e Baixo Acre foram as regiões que apresentaram maior volume de produção: 70,84% da safra acreana
O feijão é que apresenta maior dificuldade em consolidar a produção. Em 2001, houve pico de produção no período analisado com 19.408 toneladas de feijão. A partir daí, observa-se declínio na área plantada com feijão até o ano de 2009, o que ocasionou produção de 9.014 toneladas, a menor produção da safra da década passada.

“Em 2010, a produção foi de 12.283 toneladas, observando-se uma retomada na área plantada com feijão no estado da ordem de 26,61% em relação ao ano anterior, com destaque para as regionais de Tarauacá e Envira e Alto Acre, que aumentaram suas áreas de produção em 42,36% e 30,63%, respectivamente”, afirma o boletim.

No Juruá e na regional do Baixo Acre foram as regiões onde se registraram maior volume de produção no ano de 2010. Só nessas duas regiões, de acordo com o boletim da Embrapa (que se referencia pelo IBGE) foram produzidos 70,84% da safra acreana.

Abacaxi
Ainda na gestão do ex-governador Binho Marques, a área plantada de abacaxi começou a crescer. Entre 2006 e 2007, a área se manteve estável com 250 hectares plantados. De 2007 a 2010, a área plantada quase chega a 450 hectares.

“A produção do fruto no Estado está mais concentrada no Baixo Acre, responsável em 2010 por 49%, seguido pelas regionais de Tarauacá e Envira e Juruá, ambas com participação correspondente a 21% e 16% em relação ao volume total produzido”, contabiliza o boletim da Embrapa.

O mercado atacadista na Ceasa registrou um preço médio de R$ 2,59 por fruto nos últimos 9 meses. De acordo com a Embrapa, a variação máxima foi de R$ 4,00 por fruto e mínima de R$ 1,65 por fruto, no período da safra. “No mês de setembro de 2012”, diz o boletim “foi registrado R$ 2,50/fruto, 3,31% abaixo do preço médio”.

Hoje, o Governo do Acre quer ampliar a área plantada e a produtividade do abacaxi. “Por meio de programas de incentivo à fruticultura, a meta é plantar dois milhões de mudas de abacaxi agora em novembro e dezembro”, informou o governador Tião Viana.


Conferência estadual expõe as falhas nos programas de desenvolvimento regional

ITAAN ARRUDA
Pouca gente viu, ouviu e falou sobre a I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional. Os debates pouco entusiasmados e pragmáticos; a plenária vazia foram frutos de decisão: tanto para o Governo do Acre quanto para a prefeitura de Rio Branco foi uma situação cômoda. Incentivar debate sobre “desenvolvimento” em época de eleição pode criar situações complicadas. O raciocínio beira o simplório: se o poder público quisesse fomentar o debate, a Usina de Artes estaria lotada nos dois dias de encontro.
Sacola4Prefeito Angelim reclama da falta de sintonia entre a elaboração das políticas nos ministérios e a realidade da Amazônia
Dois pontos irônicos servem de destaque: o primeiro foram os apagões de energia elétrica durante as discussões nos painéis temáticos, e o segundo foi que partiram do próprio prefeito da Capital, as reclamações mais contundentes sobre a falta de sintonia do Governo Federal com as peculiaridades regionais.

“Muitas políticas pensadas nos ministérios não encontram ressonância com o modo de viver da Amazônia”, avaliou Raimundo Angelim, durante abertura da conferência diante dos representantes do ministério da Integração Regional e do Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas, da Universidade de São Paulo. “Desculpe o desabafo, mas somos nós dos municípios que sentimos todas essas falhas”, disse o prefeito.

O Acre leva para a Conferência Regional (que acontece em Belém entre 29 e 31 de outubro) propostas pouco inovadoras. Não há nada de extraordinariamente inédito nas 48 propostas.

O painel 3 (Vetores de Desenvolvimento Regional Sustentável) se destacou não apenas pelo volume maior de sugestões (15), mas pela tentativa de apontar tendências. A primeira proposta do painel “Promover educação regionalizada, com resgate para os valores da Amazônia” é uma das raras ideias que sugere o respeito à Cultura como componente do “desenvolvimento”.

Outra proposta que foi destaque em mais de um painel foi a criação de “consórcios intermunicipais” para promoção de medidas socioeducativas. Se não é inovadora ou inédita, a ideia chega até ser necessária, mas de difícil implantação. Que o digam as cidades do Vale do Alto Acre que têm dificuldades para aplicar o conceito em serviços simples como coleta de lixo, por exemplo.

No painel 4 (Financiamento do Desenvolvimento Regional), as discussões tiveram como ponto focal o papel das instituições financeiras. Uma das propostas chama atenção pela falta de eficiência entre as políticas federais e estaduais. O Instituto de Educação Profissional Dom Moacyr foi criado no segundo mandato do ex-governador Jorge Viana.

Já se passaram pelo menos oito anos da criação do instituto e ainda assim o governo precisa ouvir a seguinte proposta. “Criar uma parceria entre as universidades e instituto de educação com o Governo com capacitação voltada para o empreendedorismo”.

A participação da Ufac no evento também foi muito discreta. O encontro merecia uma atenção maior por parte da academia. Exceção que honrou o papel dos pesquisadores foi a participação do coordenador do mestrado em Desenvolvimento Regional da instituição, Carlito Cavalcanti. A ausência da reitora Olinda Batista foi algo que beira o inexplicável.

A presença de representantes do Ministério Público foi, de acordo com os mediadores do encontro, um aspecto diferencial da conferência acreana. Em outros estados, disseram, o MP foi ausente.
Outra ausência muito sentida foi a da própria imprensa que praticamente ignorou a importância da conferência.

Conferência respalda Plano Brasil Maior
As propostas elaboradas nas conferências estaduais e regionais vão para a grande plenária que acontece em Brasília no fim deste ano na Conferência Nacional. As propostas devem ser apreendidas pelo Governo Federal para elaboração de um projeto de lei que dê respaldo ao Plano Brasil Mario, a tentativa da presidente Dilma Rousseff de reaquecer o setor produtivo envolvendo empresários, industriários e acadêmicos de todo país.

No Acre, o desafio é enorme. De acordo com o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas, da Universidade de São Paulo, de 1995 a 2008 a participação do Acre no PIB brasileiro é ínfima. Apenas 0,2%.

Com essa referência adversa, o jeito é arrumar uma retórica conveniente que sugira a valorização de fatores culturais. “Não se pode medir crescimento pelo PIB”; ou “O PIB não representa a Cultura de um povo”. São frases verdadeiras, mas que só são sacadas da algibeira retórica sempre que conveniente.

Mesmo com participação tão ínfima, o PIB acreano, de 1999 até 2009, cresceu acima da média da região Norte e também acima da média brasileira.

De acordo com análises feitas pelo Ipea, de 2009 a 2011, a balança comercial do Acre registra queda no volume de exportação e aumento no volume de importação. De acordo com os dados, esse cenário se acentuou entre 2010 e 2011.

Educação Profissional incipiente
Um aspecto que chama atenção nos dados do Ipea é a baixa qualificação da mão de obra no Acre. Um dos indicadores em que isso se reflete é no número de matrículas em cursos profissionalizantes.

Em 2005, cerca de 25 mil pessoas no Acre estavam matriculadas em algum curso com foco direcionado à alguma cadeia produtiva. Em 2007 (antes da crise mundial iniciada em 2008), o número caiu para algo em torno de 13 mil.

O quadro começa a mudar em 2007. Estabiliza-se em 2009 com quase 30 mil alunos matriculados em Educação Profissional e inicia uma queda gradativa. Em 2011, o Ipea registra menos de 20 mil alunos. Bem abaixo da média nacional calculada em mais de 50 mil.

Essa pouca valorização pela Educação Profissional pode ser contabilizada na fatura também da iniciativa privada que não investe como deveria na qualificação do trabalhador. O que traz reflexos diretos na produtividade e na qualidade da prestação de serviços.

Rede Nacional de Informações sobre Investimento concretiza ações do PBM
Os técnicos do Ipea aproveitam as conferências para elaborar uma rede de colaboradores integradas por setores da indústria, comércio, centros de pesquisas e secretarias de Estado.

A intenção é elaborar uma agenda de trabalho efetiva, com demandas reais. Na prática, é o aspecto pragmático das conferências. Nas plenárias, consolida-se a ideia de “encontro democrático”.

Mas, são nas redes cria-das que se realizam os embates dos gargalos de infraestrutura, problemas com legislação e demandas de crescimento econômico. É a eficácia dessa rede que dará solidez ao Plano Brasil Maior.

NOTAS ECONÔMICAS

Questão de tempo
Começou a contagem regressiva para uma mudança radical no cotidiano de muitos moradores do 2º Distrito. A população que hoje utiliza o aquífero sem nenhum tipo de controle deve receber em breve a visita de técnicos do Depasa com uma novidade polêmica: a instalação de hidrômetros em poços.

Questão de tempo II
Se a ação de governo não for exaustivamente discutida com a comunidade, vai render farpas para todos os setores, sobretudo o político. Claro que isso, nem de longe vai acontecer esse ano, por motivos eleitoralmente óbvios.

Debate
É preciso colocar a discussão em debate. Tecnicamente, vai ser difícil para os moradores das regiões do Santa Maria e Vila Acre defenderem o atual privilégio. Mesmo assim, é bom os articuladores do governo irem afiando a língua e o raciocínio dos representantes do movimento popular alinhados. Quebra de privilégios é sempre complicado.

Perguntas
Por que os moradores da região da Vila Acre, Santa Maria e adjacências têm acesso à água mineral, em abundância e não pagam nada por ela, diferente de outras regiões da cidade com situação bem mais adversa?

Perguntas II
Por outro lado, que garantias o poder público dará para oferecer tratamento à água que passará a cobrar? Como o cidadão pode ter certeza de que pagará por uma água tratada? Vai cobrar só pela extração (que hoje é liberada)? Nesse caso, as taxas seriam diferenciadas. Hoje, o poder público não fiscaliza a região e nem trata a água, mas também não cobra.

Estratégia
Agora, percebe-se com mais clareza o que o Acre Economia já havia alertado há algum tempo: a estadualização do Saerb deu ao governador Tião Viana melhores condições de trabalho sobre o uso do aquífero e manejo das verbas para saneamento. A estadualização, fundamentada na retórica de necessidade técnico-administrativa, tinha evidente estratégia política. Isso já foi dito neste suplemento.

Estratégia II
O governador, que trabalha a lógica de mandato de oito anos, não poderia arriscar colocar verbas milionárias em saneamento nas mãos de uma prefeitura da Capital não alinhada. Pelo critério político adotado no Palácio Rio Branco, foi uma decisão acertada: os recursos já garantidos devem ser aproveitados até o último centavo, porque a corte já sentiu no caixa da Sefaz que Dilma Rousseff não é Lula.

Acisa
A provável sanção presidencial ao projeto de lei que regulamenta as free-shops acendeu uma luz amarela na Associação Comercial do Acre. A diretoria da instituição vai criar um grupo de estudos para orientar e estimular o empresariado local a tomar a frente dos prováveis empreendimentos. “Senão, virão lojas de outras regiões do país”, alerta o presidente da Acisa, Jurilande Aragão.

Quem é?
Para o presidente da Acisa, ainda não estão bem definidos quais os critérios que identificam as “cidades-gê-meas”, condição necessária para a instalação das free-shops. Brasiléia, Assis Brasil e Epitaciolândia são exemplos mais rápidos a serem lembrados. “Mas, e Plácido, Capixaba e até Santa Rosa não poderiam ser incluídas por quê?”, questiona Aragão.

Maioria
O presidente não é contra a instalação das free-shops. A preocupação da Acisa é que sejam empreendimentos liderados majoritariamente por empresários locais.

Ah! Tá!
Em nove estados, estão mapeadas 28 cidades com possibilidade de instalação de free-shops. Dez delas, quase um terço, estão localizadas no Rio Grande do Sul, estado do autor do projeto de lei que regulamenta esse tipo de empreendimento, presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT/RS).

100%
Assessoria do Senac envia e-mail informando que o comércio local absorveu 100% dos alunos do curso de garçom formados na instituição. Não é para menos. Se existe algo de que o mercado local precisa é de garçons com o mínimo de cortesia.

De novo?
Na semana que passou, o assunto do suposto dumping praticado no Acre pelo frigorífico JBS voltou à tribuna do parlamento. Esse é o típico assunto que não vai ser resolvido com frases de efeito e retórica de barranco. É um entrave do setor privado e por ele deve ser resolvido. O que está faltando é a resolução do problema (de forma mais rápida) por meio do diálogo e alguém com equilíbrio que anuncie o fim dessa novela.

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