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Felismar Mesquita: “não vamos instalar hidrômetros em poços”

Na secção Notas Econômicas do domingo passado, o suplemento Acre Economia deu uma informação, fundamentada em declaração de uma fonte do Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento, de que o Governo do Acre planejava instalar hidrômetros em poços. A fonte não declarou quando isso ocorreria, mas assegurou que a ideia estava sendo discutida.

A informação desagradou o Palácio Rio Branco e forçou uma resposta do poder público. Para isso, o superintendente do Depasa Rio Branco, Felismar Mesquita, foi categórico em negar a informação. Argumenta que não há lógica na ideia apresentada. Os poços que estão em operação usam água de uma água que está muito distante do aquífero (localizado em distância mínima de 60 metros da superfície).

Mesquita afirma que “não seria economicamente viável” já que, para cobrar teria que garantir tratamento de uma água que (no caso do 2º Distrito) já é potável. Em entrevista, Felismar fala com segurança sobre a realidade do sistema de abastecimento de água da Capital.

Com uma rede que desperdiça até 66% da água que produz, Felismar quer terminar a gestão reduzindo a perda para pelo menos 50%. Ele aproveita para detalhar os problemas do programa ‘Água 24 horas’ criado pela administração do governador Tião Viana.
Prioridade do Depasa Rio Branco é distribuição. Com desperdício estimado em 66%, meta é diminuir 16 pontos percentuais

ACRE ECONOMIA – Existe possibilidade de o Governo do Estado do Acre instalar hidrômetros em poços artesianos?
Felismar Mesquista – Não. Nós nem temos estrutura e nem vamos fazer isso. Não vamos instalar hidrômetros em poços. Eu até falo que seria inviável economicamente porque o é que eu faria com o investimento que o cara fez? Uma vez cobrado eu teria que dar qualidade para isso. Co-mo é que faria para dar qualidade a isso?

ACRE ECONOMIA – Teria que tratar a água?
Felismar Mesquista – Teria que tratar a água. Para gente, é inviável economicamente. Pensa-se, em um futuro mais longo, depois que a gente começar a produzir, captar, tratar a distribuir essa água por parte do Depasa, onde nós devemos instalar aí em torno de 50 poços no 2º Distrito para alimentar os nossos reservatórios e, a partir daí, fazer a distribuição. Precisamos algo em torno de 34 mil 560 metros cúbicos por dia para abastecer o 2º Distrito. Então, depois que tivermos feito esse investimento, tiver operando eu vou reduzir o custo de tratamento dessa água porque eu vou praticamente só clorar. Eu não vou ter todos os processos inerentes ao tratamento que eu tenho com a água do rio: jogar o produto químico, esperar decantar, filtrar e depois clorar. Então, as primeiras cinco etapas desse tratamento eu elimino e vou ter uma água muito mais barata no 2º Distrito. Então, a taxa que será cobrada no 2º Distrito eu posso dizer que ela será reduzida de imediato, em 50%. Pode ser até mais.

ACRE ECONOMIA – Então, eu posso dizer que os moradores daquela região do 2º Distrito (Vila Acre, Santa Maria e adjacências) são, de fato, privilegiado?
Felismar Mesquita – São. De fato, são privilegiados. São privilegiados porque eles estão em cima de um manan-cial de potência para captação de água. Segundo o documento da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, do Ministério das Minas e Energia, ele afirma que esse aquífero, bem manejado, obviamente, tem capacidade para alimentar uma cidade de 800 mil habitantes, na razão de cada habitante gastar 200 litros por dia.

ACRE ECONOMIA – Como argumentar para um morador de outra região da cidade que ele tem ‘desvantagens’ em relação ao morador da Vila Acre, Santa Maria e região? O que se argumenta?
Felismar Mesquita – Não é ‘desvantagem’. Na verdade, o sistema pelo qual eles estão sendo abastecidos vai ser um sistema diferenciado em relação ao 2º Distrito.

ACRE ECONOMIA – E isso tem um custo.
Felismar Mesquista – E isso tem um custo. A diferenciação é o custo operacional. Eles estarão recebendo a mesma água… porque quando se fala em ‘água mineral’… ‘água mineral’ é aquela que vem de minério. Água mineral é uma coisa. Potabilidade é outra. Nós temos aqui um manancial de reservação de água potável. Ela não é água mineral. A água é mineral quando vem com todos aqueles componentes de minérios… geralmente vem entre rochas. E aí, realmente, é um reservatório de água.

ACRE ECONOMIA – Que diferença tem em relação ao nosso aquífero?
Felismar Mesquita – Muita gente pensa que esse aquífero é um grande buraco que está cheio d’água, né? Que nada! É areia. É uma camada grande de areia que entre um grão e outro… tem água! Eu preciso tirar essa areia para começar a ter água. Como essa água está a uma profundidade de 60, 80, 100 metros eu já tenho um filtro natural: de toda a chuva que cai, 35 por cento é filtrada para esse aquífero. Então, ele se realimenta naturalmente. Toda chuva que cai no 2º Distrito e adjacências ela alimenta o aquífero na razão de 35 por cento. Se chover 100 milímetros, 35 vão para o aquífero.

ACRE ECONOMIA – O que isso exige do poder público?
Felismar Mesquita – Em razão disso, nós estamos avançando no esgotamento sanitário daquela região, que é para tirar o máximo de contaminação possível de cima daquele solo. Nós vamos realocar pessoas da região de risco, que é à margem do Rio Acre, para a Cidade do Povo; nós estamos fazendo uma campanha junto com a prefeitura, de não impermeabilização daquela região. Porque se eu passar asfalto, cimentar etc. etc. eu vou diminuir a capacidade de absorção desse solo. Se eu impermeabilizar, eu estou diminuindo a capacidade de reservação e aí eu diminuo a capacidade de abastecimento. Eu preciso diminuir o número de construções ou se eu construir, devo fazer de tal forma que não impermeabilize.

ACRE ECONOMIA – Mas, e a Cidade do Povo?
Felismar Mesquita – Mas, a Cidade do Povo ficou fora do aquífero! Tu imagina (sic) 10 mil casas! É um outro 2º Distrito. Hoje, nós temos em torno de 18 mil unidades no 2º Distrito. Então, qual a vantagem dessas ações previstas para a região? A vantagem é que eu tenho uma água mais barata e uma capacidade de distribuição relativamente grande. Eu tenho um reservatório com capacidade para atender 800 mil e eu vou ter 100 mil pessoas com a Cidade do Povo operando.

ACRE ECONOMIA – E para o pessoal do 1º Distrito?
Felismar Mesquita – Para o pessoal do 1º Distrito, a vantagem é que eu vou capear [cortar, tirar] a rede que abastece o primeiro. É como se fosse uma rede independente. Hoje, o 2º Distrito é abastecido pela ETA II: a água vem do 1º para o 2º Distrito. Essa água que eu vou deixar de mandar, que é cerca de 180 litros por segundo para o 2º Distrito eu vou mandar para o 1º para eu dar continuidade no programa ‘Água 24 horas’.

ACRE ECONOMIA – Aliás, esse programa ‘Água 24 horas’… o Governo até fez publicidade institucional, depois recuou e tirou de circulação…
Felismar Mesquita – Tivemos um problema no Calafate recentemente e tivemos que interromper o fornecimento de água. Houve cobranças. Mas, nesse instante, o sistema de trabalho é garantir o fornecimento de água todo dia por 12 horas. Todo sistema de água implantado no mundo é para funcionar 24 horas. Um cidadão consome, em média, 200 litros por dia. Mas, ninguém conta a água que eu preciso encher os canos para poder dar pressão e chegar às casas: a água não sai do reservatório e cai direto nas casas das pessoas, não. Ela tem um caminho a ser percorrido. O programa ‘Água 24 horas’ precisa que essa rede esteja cem por cento cheia em todo momento. No segundo momento, toda água que sair do reservatório, aí, sim, cai direto na casa do cidadão. Água não é igual energia elétrica: eu ligo o interruptor e a coisa acontece.

ACRE ECONOMIA – Qual lugar é referência em distribuição de água?
Felismar Mesquita – Eu tenho lido muita coisa sobre o sistema do Japão. Lá, eles tem 4 por cento de perda. Aqui, gira em torno de 66 por cento. Minha meta é chegar ao menos em 50 por cento de perda. Tu já pensou (sic). Dos 86 mil metros cúbicos que eu produzo por dia, eu deixo de cobrar porque fisicamente sai da rede em torno de 50 mil metros cúbicos. É muita coisa. No Japão, toda tubulação deles é de aço: as grandes e até as ligações que vão para as casas. Quando é diagnosticado um vazamento, eles congelam a tubulação, corta o pedaço danificado pelo vazamento, fazem a instalação e soldam e depois libera.


IBGE registra aumento em esgotamento sanitário em 63,8% no Norte

ITAAN ARRUDA
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio constatou que a rede coletora de esgotamento sanitário na região Norte teve aumento de63,8%. Passou de 547para 896 mil unidades.
Investimentos em habitação forçam Governo do Estado a priorizar ainda mais o saneamento. PNAD aponta que Acre não acompanha o Norte
O Acre, de acordo com tabela apresentada pelo IBGE, registra diminuição no total de domicílios permanentes com esgotamento de 2011 em comparação com 2009. Havia 62 mil unidades com esgotamento em 2009 e passou para 57 mil em 2011. A diminuição nominal não significa que tenha havido, de fato, menos casas com esgotamento.

Uma explicação possível foi o aumento no número de residências em áreas isoladas na periferia da zona urbana. É o que se pode deduzir porque todas as obras de habitação feitas pelo Governo do Acre já preveem o acesso à rede de água e esgoto.

O Acre, de acordo com o PNAD, não acompanha a tendência do Norte que é de crescimento no setor de abastecimento de água e esgoto. Em 2009, os domicílios particulares permanentes foram contabilizados em 547 mil que tinham acesso ao esgotamento sanitário (rede coletora, fossa séptica ligada à rede coletora). O número saltou para 896 mil em toda região Norte.

O PNAD registra, por exemplo, que em todo país houve aumento na rede coletora de esgoto de 59,1% em 2009 para 62,6% em 2011. A “rede geral de abastecimento de água” teve um aumento residual: de 84,3% em 2009 para 84,6% em 2011.

O Governo do Acre tem como objetivo estratégico concluir o acesso à rede de saneamento em todos os domicílios do Estado. Garantir esgotamento sanitário para 100% das residências é uma das metas da atual administração.


Rádios corporativas agregam valor ao setor de serviços

O comércio varejista de Rio Branco iniciou a implantação de rádios corporativas para aproximar a relação com o consumidor e agregar valor ao empreendimento. Essa qualificação do setor de serviços é mais frequente em empresas de médio e grande porte.
Academias mais sofisticadas da Capital, setor atacadista e rede Araújo utilizam rádios corporativas

As academias de ginástica Parkfitness, Mais e as redes supermercadistas Araújo, Makro e Atacadão trabalham com rádios corporativas. “A rádio ajuda no controle operacional, pois padroniza a programação musical de toda a rede. Não tenho mais problema em ter músicas diferentes para cada uma das lojas”, declara Rodrigo Pires, gerente de Marketing da rede Supermercados Araújo, com lojas no Acre e em Rondônia.

Outra vantagem da rádio corporativa, de acordo com o gerente, é que ela favorece o branding: as músicas selecionadas reforçam os valores e o posicionamento da marca.  “Os clientes percebem que há um padrão e que a marca é diferenciada”, ressalta.

O branding, de acordo com a assessoria de imprensa da DMC Media, empresa que atua no setor de rádios corporativas, “é o que está relacionado a uma marca”. O exemplo citado é o da música utilizada. “O conceito se aplica da seguinte forma: por meio do estilo musical escolhido, é feita uma associação à marca, gerando uma lembrança sonora aos clientes, ou seja, toda vez que o cliente ouvir aquelas músicas, se lembrará da marca”.

O instrumento de marketing é usado por marcas nacio-nais como Arezzo, Colcci, Forum, Iódice. Por meio de controle centralizado e à transmissão remota de dados, que permite a atualização em tempo real tanto das músicas como das promoções e a possibilidade de gestão à distância, uma rádio corporativa vai além da tradicional programação musical feita para tornar o ambiente agradável e favorecer compras.

A explicação é dada por Vinicius Bandechi Lorusso, sócio e responsável pelo conteúdo das programações da DMC Media Manager. “Empreendimentos de qualquer segmento, como hotéis, academias, lojas em geral e até fábricas, podem se beneficiar desse serviço, cada qual com uma estratégia personalizada”, informa. “As rádios corporativas também permitem a realização de campanhas motivacionais e treinamentos no horário em que a equipe já chegou à loja, mas ainda não abriu as portas ao público”, detalha.

“Além da música, é possível desenvolver vinhetas, jingles, spots comerciais e mensagens divulgando produtos, lançamentos, eventos ou campanhas, tudo com atualização automática e em tempo real”, informa Lorusso.
“Um sistema interno de somé feito para tocar música, qualquer música que se coloque”, explica a assessoria da DMC Media. “Já a rádio corporativa é concebida para criar, além do Musical Branding, toda uma programação de mídia, veiculando mensagens, spots, vinhetas, campanhas institucionais e milhares de ideias sonoras que quiserem desenvolver”.

Para a DMC Media, o Acre tem um mercado “promissor” porque está com os setores do comércio varejista e de serviços em expansão.

Um empresário que desejar implantar uma rádio corporativa basta ter um computador e um ponto de internet. A contratação de uma empresa especializada é necessária, com informações como características da marca, público alvo, classe, faixa etária. A legislação exige, em caso de uso público de música, qualquer que seja o meio de difusão (AM, FM, CD, Rádio Corporativa…) o recolhimento de uma taxa ao ECAD, órgão oficial de arrecadação de direitos autorais. Com informações da Aviv Comunicação e Sustentabilidade.


Rodada de Negócios agiliza comercialização

ITAAN ARRUDA
A Rodada de Negócios promovida pelo Sebrae/AC para o setor de alimentos trouxe maior agilidade na comercialização. Em uma sala da sede da Federação do Comércio, sentaram frente a frente representantes do setor atacadista, empresários donos de restaurantes, industriários e até trabalhadores rurais.
Representantes da indústria, do comércio e do setor produtivo negociaram preços, qualidade e prazos
“Esse encontro foi bom para que os restaurantes conhecessem o trabalho da nossa comunidade e também para que nós tenhamos ideia do que eles estão precisando”, disse a agricultora Maria Antônia Lopes da Silva. “Saio daqui conhecendo um pouco mais sobre o que eles querem e isso aumenta a nossa chance de vender mais”.

Maria Antônia é moradora do Ramal Castanheira, Km 47 da AC-90 e representa 40 produtores da Associação Senhor Jesus Cristo. Em apenas um dia da rodada de negócios, ela conseguiu efetivar uma venda que levaria muito tempo para fazer nos mercados tradicionais. “Vendi mais de dois mil maços de hortaliças”, comemorou.

O empresário Vandir Medeiros, dono do restaurante Big Lanche, um dos mais disputados da Capital, participou da Rodada de Negócios. Ele considerou que a dinâmica de trabalho da rodada precisa de ajustes. Cita, por exemplo, o tempo de conversa (estimado em 20 minutos). “É pouco tempo”, avalia. “Não dá para tratar todos os detalhes da negociação”.

Mesmo assim, o empresário estima que a Rodada de Negócios pode proporcionar uma economia de até 5% na compra dos insumos para o restaurante. “Vale muito a pena”, afirma. A barganha na relação entre preço e qualidade do produto é algo muito presente nas conversas. “Eu compro um presunto por um preço em função da marca. Se alguém me oferecer um preço menor para um produto com qualidade comprovadamente igual ou superior, eu fecho o negócio. E aqui tem ambiente para isso”.

A analista da Unidade de Mercado do Sebrae/AC, Miriam Moreno, informa que a Rodada de Negócios é parte do projeto de Fortalecimento da Competitividade Empresarial. “Ainda não há previsão para elaboração de um calendário fixo”, antecipa Moreno. “Mas, isso deve ser avaliado”.

Participaram da Rodada de Negócios 12 empresas compradoras e 28 empresas ofertantes.

NOTAS ECONÔMICAS

Explicação
Superintendente do Depasa Rio Branco, Felismar Mesquita, explica que o governo não vai instalar hidrômetros em poços. A negativa é consequência de informações dadas neste espaço na edição do último domingo.

Inviável
Em entrevista ao Acre Economia de hoje, Felismar Mesquita apresenta os motivos da não taxação. Argumenta, por exemplo, que a ação de governo não seria “economicamente viável”.

Mais embaixo
Felismar afirma que a água extraída dos poços pela comunidade do 2º Distrito (com 18 mil residências) não é do aquífero. A água do aquífero está bem mais embaixo: a 60, 70, 80 e até 100 metros da superfície.

Desperdício
Diz também que o foco prioritário do Depasa Rio Branco é distribuição. E, para isso, deve reduzir dos atuais 66% para pelo menos 50% de desperdício de água que transita na rede.

Devagar com o balde…
Sobre o programa ‘Água 24 horas’, Mesquita pondera que ainda são necessários ajustes na infraestrutura. “Água não é como energia elétrica: ligou o interruptor e a coisa acontece”, comparou.

Mercado de ações
Reportagem veiculada no Acre Economia há duas semanas mostrou como investir no mercado de ações no Acre está mais seguro com os serviços de empresas especializadas operando por aqui.

Novos acionistas I
Reportagem sobre como é possível investir no mercado de ações no Acre com mais segurança repercutiu. Durante a semana, assessoria da Editora DOC, manda informações de um dos lançamentos. “Bolsa de Valores para Médicos”.

Novos acionistas II
O sub-título sugere a bem humorada ideia de que é possível fazer o dinheiro render “sem deixar de ser médico”. Assinado pelos neurocirurgiões Francinaldo Gomes e Francisco Vaz Guimarães, a publicação traduz os “misté-rios do mercado de investimento” e mostra que todos os profissionais (até médicos) podem administrar melhor os rendimentos.

Ensinamentos
“Para se começar a investir na bolsa é preciso saber que esta é uma renda variável e não fixa”, ensinam os médicos. “Nossa motivação foi constatar que podíamos ser médicos e utilizar este tipo investimento para obter uma renda acima da média”, diz Dr. Vaz Guimarães.

Últimas cajuínas
D. Maria Cosson, de Xapuri, foi um dos destaques da semana na série UOL pelo Brasil. O vídeo de 1min43seg mostra como o processo de beneficiamento do caju para se transformar no licor está se acabando. A simpática senhora de 82 anos anuncia que esse será o último ano da produção da cajuína.

Últimas cajuínas II
Cosson fala que outras pessoas que faziam o licor “já morreram”. Só sobrou ela. É sempre bom ver o Acre se embalando na varanda, tranquilo, sereno. Pena que a tradição não tenha continuidade. Quem quiser conferir, aí vai o link: http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/doceira-de-xapuri-preve-o-fim-da-cajuina-na-cidade-04028D9A3162CC993326?types=A&;

UOL
A reportagem é assinada por Rodrigo Bertolotto; a produção e edição é de Noelle Marques e as imagens, edição e finalização são de Denis Armelini

Rodada
O Sebrae acertou o tom na Rodada de Negócios do setor alimentícios. Na sede da Fecomercio, produtores rurais, atacadistas, empresários do setor de restaurantes e supermercadistas ficaram frente a frente para tratar de produtos, preços, prazos etc. etc. Até pela troca de cartões, o encontro já valeu à pena.

Dica
Fica a dica para que o encontro tenha um calendário fixo. A regularidade é algo que dá mais segurança ao setor privado.

Categories: Acre Economia
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