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Em centro cultural, misses do Norte revelam-se apreciadoras das artes

A agenda das misses que estão na disputa pelo título de mulher mais bonita do Brasil, nesta quinta-feira (20), foi intensa. Além de ensaiarem a coreografia da cerimônia final do concurso, elas almoçaram com o governador do Estado, Cid Gomes.
miss centro cultural - Foto Arituza TimbóEspecial para Terra
Em seguida, as moças gravaram vídeos dentro de uma exposição de fotos, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, na capital cearense. As misses do Norte, por exemplo, revelaram ao Terra que são apreciadoras de todos os tipos de arte. E, aproveitando o embalo cultural desta tarde, a representante de Tocantins, Viviane Fragoso, contou uma novidade na vida acadêmica: “passei no vestibular da universidade federal (de Tocantins) para Artes, mas não entrei porque optei pelo Direito”, disse a futura advogada.

Jéssica Maia, representante do Acre, disse que sempre procura marcar presença em exposições na sua terra. “Eu sou uma grande apreciadora das pinturas. Uma gotinha de tinta faz total diferença em uma tela. Sou apaixonada pelas composições de cores, de formas, desenhos…”, observou.

Jéssica, que prefere as artes plásticas, não diferencia os pintores pelos seus estilos. “Não costumo diferenciar um artista de outro. Admiro cada um pelo seu sentimento em cada obra”.
Mesmo sem citar o nome de nenhum fotógrafo em especial, a miss Amapá Vanessa Pereira se diz uma apreciadora de fotografias. “Não tenho nenhum artista que admire mais. Aprecio a arte como um todo, não tenho nenhuma preferência”, explicou.

A miss Rondônia, Michele Miqueline, gosta de literatura. “Adoro eventos de arte. Mas a forma que mais me encanta é a poesia. Minha autora preferida é Cecília Meireles”.

Já a miss Pará, Layse Souto, gosta mesmo é de dançar. “Não frequento muito exposições por causa da minha rotina de estudo. Mas eu adoro mesmo é ver danças típicas. E claro, adoro ver o carimbó”, comentou.

Outra que tem como referência de arte a cultura de sua terra natal é a miss Amazonas, Vivian Amorim. “O festival folclórico de Parintins é uma referência da arte popular do meu Estado”, afirmou. A beldade acredita ainda que os artistas podem se expressar não só na pintura, música e fotografia, mas também na moda. “Gosto muito do estilista Marcelo Dias, que confeccionou meu traje típico este ano. Irei usar o traje de uma deusa indígena e tenho grandes chances de ser escolhida como a miss com melhor traje típico”, adiantou.

A miss Roraima, Karoline Rodrigues, vê a arte como uma forma de se expressar. “Já fiz pinturas em tela. Aquele era o momento em que eu me expressava. Eu jogava aquilo que estava sentindo no quadro”. (ARITUZA TIMBÓ / TERRA BRASIL)

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