Um médico boliviano dermatologista, Walter Herbet Salvatierra Palenque Gonzáles (33) natural da cidade de Potosí (Bolívia), vem sendo acusado de vários casos de estupros e abusos sexuais dentro da Universidade Amazônica de Pando – UAP, casos esses noticiados na imprensa daquele País, na cidade Cobija.
Neste período desde o mês de maio, o médico já foi preso e cumpre prisão domiciliar, mas conseguiu relaxamento para poder exercer a profissão acompanhado de um policial diariamente podendo sair de sua casa. Fato esse que vem causando revolta por parte suas vítimas que o viram caminhando pela Universidade na manhã desta quarta-feira, dia 12.
Segundo foi denunciado, Walter fez várias vítimas, sendo que algumas estão sendo ameaçadas de morte, caso não retirem as acusações até o dia do julgamento que pode acontecer nos meses seguintes.
Outro fato que chama atenção dos familiares das vítimas, seria os protelamentos das audiências e a conivências de quem deveria acusar o médico por parte de algunsdefensores públicos de Pando. Walter foi condenado no mês de Maio passado.
Diante do escândalo, a universidade foi obrigada a ‘expulsar’ o médico que lecionava aulas de histologia desde o ano de 2010 e já tinha sido advertido apenas pelas administrações anteriores, o deixando livre para cometer esses delitos.
Segundo foi divulgado, foram três crimes de abusos e estupros confirmados. As vítimas teriam 25, 17 e 16 anos. Uma dessas mora na cidade de Epitaciolândia e vem buscando por justiça e conta que foi abusada sexualmente quando foi fazer um teste médico.
A imprensa boliviana tornou pública a acusação que pesa sob o médico Walter Herbet Salvatierra Palenque Gonzáles, 33 anos, natural da cidade de Potosí, na Bolívia.
Ele está sendo acusado de estuprar e abusar sexualmente de estudantes brasileiras na Universidade de Pando, em Cobija, cidade que faz fronteira com o Acre.
De acordo com a reportagem são três os crimes de abusos e estupros já confirmados. As vítimas teriam duas menores, uma de 17 e outra de 16 anos e ainda uma mulher de 25 anos.
Uma das vítimas reside na cidade de Epitaciolândia e teria afirmado em depoimento que foi abusada sexualmente quando fazia um exame médico. A vítima que era virgem afirma ainda ter sido drogada e estuprada pelo médico. (OAltoAcre.com)