No decorrer da campanha à prefeitura de Rio Branco, a candidata Antônia Lúcia vem dando ênfase à necessidade de criação da Secretaria da Paz e da Família como estratégia de enfrentamento ao Crack e outras drogas.
Para redução da violência na cidade de Rio Branco, Antônia Lúcia entende como fundamental a prevenção. Para a candidata prevenção é infinitamente mais barato que recuperação. A cultura da paz deve estar na grade curricular das escolas municipais.
Muito embora a questão da Justiça não esteja no âmbito municipal, posso contribuir como líder do município (prefeita), no sentido da implantação da Justiça Terapêutica. Em parcerias com outras entidades, realizei o primeiro seminário por uma justiça terapêutica, disse Antônia Lúcia.
Antônia Lúcia disse que quer investir maciçamente na recuperação e acolhimento. “Vou incentivar a criação de comunidades terapêuticas nas 7 (sete) Regionais de Rio Branco.
Sua meta é contribuir para criação de pelo menos 3 (três) comunidades terapêuticas por Regional, com capacidade para acolhimento de 40 (quarenta) pessoas cada, o que implicaria numa capacidade total acolhedora do município de 840 (oitocentos e quarenta) dependentes, além de um Centro de Apoio Psico Social Álcool e Drogas nos mesmos espaços das Regionais.
Fechando o ciclo, propõe Antônia Lúcia à reinserção social dos usuários e dependentes químicos, o que deve acontecer através de um conjunto de ações de governo.
“Quero incentivar as empresas a contratarem ex-adictos, como forma de retirá-los da marginalidade”. Além disso, disse Antônia Lúcia, através de lei, concederei incentivos fiscais às empresas que contratarem ex-dependentes.
Para implementação dessa política pública de prevenção, recuperação e reinserção social, a candidata se socorrerá da Secretaria da Paz e da Família, que terá como paradigma, as Secretarias existentes nos Estados de Rondônia e de Alagoas.
Finalizando – disse Antônia Lúcia – estou convencida de que, com essa política pública, darei contribuição fundamental para redução da violência na cidade de Branco, a um custo infinitamente menor do que o Estado do Acre vem gastando com sua política encarceramento excessivo, concluiu. (Assessoria)