Na tarde de sábado, dia 8 de setembro, no bairro Taquari, falando para os moradores daquela comunidade, a deputada Antônia Lúcia, candidata a prefeita da Capital pela Coligação Movimento Democrático Trabalhista e Cristão, abordou mais um ponto do seu programa de governo.
Antônia Lúcia foi enfática: “Quero fazer uma verdadeira Revolução no ensino fundamental e médio de Rio Branco”. Não podemos nos conformar com a qualidade atual do ensino da Capital, como de resto de todo o Estado do Acre, conforme constatação da má qualidade pelo Idebe (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
O especialista Robério Carvalho Damasceno, tem constatado que “A educação, tanto rea-lizada em horário integral, quanto a realizada em turno parcial é um dos problemas sociais de maior destaque atualmente, sendo discutida por políticos, especialistas, e pensadores. Frisou Antônia Lúcia.
Como política, me incumbe o dever de contribuir para resolver o grave problema da educação básica em Rio Branco. Na condição de deputada federal tenho me posicionado, na mesma linha do Governo Federal, no sentido da implantação da educação integral. Como prefeita Capital, paulatinamente, irei implantar a educação integral nas escolas do município.
Rio Branco é o município onde impera a pobreza e a miséria. Para sairmos dessa humilhante condição, somente com educação de qualidade, na forma prevista na Resolução CNE/CEB n. 7, que aponta como saída para tal, a educação integral que contribui para a convivência social, diminuindo as diferenças de acesso ao conhecimento, que inclui os socialmente mais vulneráveis.
O método pedagógico de dois professores em sala de aula, tem sido uma boa solução para que não haja atraso na educação dos alunos com mais dificuldades de aprendizado. A experiência vem sendo adotada pela Secretaria de Educação de São Paulo. Farei algo similar em Rio Branco, adotando um estagiário como auxiliar do professor titular.
A ideia – disse Antônia Lúcia – faz parte de um sistema de recuperação pedagógica da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, e que se dirige especialmente aos alunos com dificuldades, possibilitando-se que tais alunos obtenham ajuda imediata, sem que tenham que esperar o final do ano letivo, dando-se uma recuperação contínua. Ponderou Antônia Lúcia.
Está em moda a expressão: “inclusão digital”. E o que seria inclusão digital? Indagou Antônia Lúcia. Explicou: “É o processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação”.
Para acontecer a inclusão digital precisamos de três instrumentos básicos: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas. Vamos introduzir na rede municipal de educaçào os mecanismos que permitam que os alunos saibam usar com eficiência esses mecanismos. Não basta apenas que o aluno tenha um computador conectado à rede para ser um incluído digital. O aluno precisa saber manejar bem essas ferramentas. Concluiu Antônia Lúcia. Preciso da sua ajuda para implementar essa Revolução na Educação de Rio Branco! (Assessoria)