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Tião Bocalom se reúne com funcionários do Atacadão Rio Branco e apresenta propostas

O candidato a prefeito pela Coligação Produzir para Empregar, Tião Bocalom, se reuniu neste sábado, 22, com funcionários e administradores do Atacadão Rio Branco, no bairro Estação Experimental. Ele destacou em seu discurso, o projeto de produzir para empregar com investimentos no setor produtivo. “Eu só acredito em desenvolvimento a partir da aplicação de políticas públicas no setor produtivo. Quando as famílias da zona rural recebem o apoio necessário como garantia de tráfego nos ramais, assistência técnica, transporte e outros, consegue produzir para abastecer a cidade e exportar o excedente.

Com isso, nós na cidade, temos produtos mais baratos e o dinheiro circula no município, gerando riquezas”, disse Bocalom. “Em nossa administração vocês vão ver que não precisaremos comprar produtos como arroz, feijão e frango de outros Estados e as famílias mais carentes vão ter mais alimento na mesa. Peço a ajuda de vocês para fazer a mudança que Rio Branco precisa para realmente a vida das famílias de nossa Capital melhorar”, completou.

Reunião no ramal cancelada – Tião Bocalom faria neste sábado uma reunião com as famílias de produtores rurais do Ramal do Brás, na BR 364, mas com a chuva o ramal ficou intrafegável, impedindo o acesso da comitiva liderada pelo candidato. “É lamentável uma situação como essa. Um ramal dentro da cidade que com qualquer chuva fica impossível o tráfego. Imagine a situação dos ramais mais distantes. Garanto que em nossa administração isso não vai acontecer”, disse Bocalom.

O produtor rural Antônio Maria, disse a equipe de jornalistas que foi ao local que, a si-tuação precária no ramal é antiga. Mesmo com as muitas reivindicações feitas à prefeitura, nada se fez para ajudar as famílias que ali moram e trabalham. “Esse rapaz que é candidato pelo PT veio aqui em junho e nos garantiu recuperar nosso ramal, inclusive aterrando as partes baixas que alagam. Mas já está chegando outubro e nada foi feito. Mais uma vez fomos enganados”, disse o produtor rural. (Assessoria)

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