O Governo do Estado vai reconstruir o galpão da marcenaria Fábrica de Móveis Estrela, que foi totalmente destruído por um vendaval na tarde da última quinta-feira, 25. Na manhã desta sexta-feira, 26, o secretário de Desenvolvimento Econômico, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), Edvaldo Magalhães, visitou o empreendimento e garantiu o apoio através do Programa de Apoio ao Setor Moveleiro e Marceneiro do Acre.
“Estou aqui em nome do governador Tião Viana, que tão logo soube desse desastre pediu que nossa equipe desse total apoio. Aqui temos a história de uma família que lutou muito para construir esse galpão e, agora, foram vítimas da força da natureza. Por isso, vamos dar total apoio através do programa de apoio ao setor que vem transformando a realidade dos marceneiros acreanos”, afirmou.
Emocionado, o proprietário do empreendimento, Francisco Chagas, agradeceu o apoio do Governo do Estado e disse que vai recompensar a ajuda com muito trabalho. Ele revelou que sua família demorou 12 anos para construir o galpão que foi destruído em poucos segundos, com um prejuízo estimado em mais de R$ 180 mil.
“Confesso que ontem fui dormir e estava disposto a hoje vender os equipamentos e entregar tudo nas mãos de Deus. Não ia mais trabalhar como marceneiro, pois não tenho condições de fazer outro galpão. Essa visita do secretário Edvaldo Magalhães é uma prova que o governo está ao nosso lado. Agora estou mais animado e preparado para novos desafios”, disse.
Durante todo o dia de ontem técnicos da Sedens trabalharam na elaboração de projetos. A intenção é que as obras de reconstrução do galpão iniciem já na próxima semana. Edvaldo Magalhães lembrou que através do Programa de Apoio ao Setor Marceneiro e Moveleiro do Acre, muitos galpões já foram construídos, garantindo assim, melhorias nas condições de trabalho para os marceneiros.
“Atualmente mais de 50 galpões estão sendo construídos em Rio Branco e no interior do Estado. Esse programa mudou a história dos marceneiros do Acre. Tudo graças ao empenho do governador Tião Viana. O governo estendeu a mão para uma classe que estava esquecida”, destacou. (Da Assessoria da Sedens)