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Prefeitura assina ordem de serviço para construção da UBS Seis de Agosto

UBS 6deagostoO prefeito Raimundo Angelim assinou ontem pela manhã, 16, na quadra que fica ao lado da quarta ponte, ordem de serviço para a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Seis de Agosto. A solenidade contou com a presença da secretária de Obras, Claudia Cunha; do secretário Municipal de Saúde, Osvaldo Leal; além lideranças comunitárias, técnicos, gestores, agentes comunitários de saúde, enfermeiros e moradores das redondezas.
 
Trata-se, conforme lembrou o prefeito, de uma unidade muito importante, que vai atender não somente a  comunidade do entorno,  como também moradores dos bairros que ficam próximos ao Seis de Agosto. “Estou feliz com mais esta unidade, mas fico magoado com as críticas ao sistema de saúde. Quando fazem isso, não atacam ao Angelim, mas aos trabalhadores em saúde”, destacou Angelim.
 
O projeto custou mais de R$ 546 mil em recursos obtidos junto ao Fundo Nacional de Saúde e ao Tesouro Municipal. A  Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) estima que a  UBS Seis de Agosto vá  atender a pelo menos  8 mil moradores da Seis de Agosto e adjacências.  Nada menos que duas equipes do programa Saúde da Família estarão atendendo das 7h às 17h cinco dias da semana, conforme informou Osvaldo Leal.
 
A UBS Seis de Agosto contará com todos os serviços oferecidos nas demais unidades de saúde da capital: farmácia, sala de imunização; consultório ginecológico; consultórios de clínica médica; consultório odontológico; escovódromo; sala de curativos; sala de procedimentos; sala de utilidades; expurgo; copa, depósito de materiais de limpeza; sanitários M/F e para portadores de necessidades especiais para usuários e funcionários;  sala de reuniões.
 
A proposta arquitetônica da UBS seguirá o padrão estético e funcional já adotado nas doze unidades  recém reformadas e ampliadas pela Prefeitura. No total, estão sendo  construídas 10 UBS de porte 1.

Investimentos em saúde
Várias são  as obras  na área de saúde. No ano passado e em 2012 já foram entregues à comunidade a  construção da Farmácia Popular, que custou R63.618,59; reforma do Centro de Saúde Ary Rodrigues (R$252.153,46), reforma de edifício para o CAD/Lacen     (R$298.158,78); reforma do Centro de Saúde das Placas     (R$512.861,63), reforma do Centro de Saúde Souza Araújo     (R$458.624,20); reforma da Unidade de Referência em Atenção Primária (Urap) Eduardo Assmar (R$667.422,88); reforma da Urap  Cidade Nova (R$386.056,52), reforma Urap São Francisco (R$386.811,40);  reforma Urap Roney Meirelles (R$781.978,30); Lavanderia e Central de Esterilização (R$95.406,82); Policlínica Hidalgo de Lima     (R$997.181,25); reforma e Ampliação do Centro de Saúde Vila Ivonete (R$966.018,10); reforma do Centro de Saúde Cláudia Vitorino (R$754.161,74); reforma do Centro de Saúde Gentil Perdomo (R$404.321,50); Centro de Apoio ao Diagnóstico -CAD 2º Distrito     (R$354.688,17).  No total, Angelim investiu 7.379.463,39 apenas na reestruturação física do sistema.

Melhoria da saúde se reflete nos indicadores
As atividades foram intensas entre 2011 e 2012,  O pessoal da gestão e de campo foram responsáveis pela derrocada de indicadores negativos, como a mortalidade infantil, que saiu de 19,63 óbitos por grupo de mil nascidos vivos  em 2005 para 11,32/1.000 nascidos vivos. Para isso, Angelim profissionalizou o pessoal e modernizou o sistema. No combate à dengue estabeleceu uma grande parceria com o Governo do Estado, ampliando os investimentos e contratando novos agentes.

Estes fazem um importante serviço de atualização constante de RG e digitalização de croquis, promovendo a  redistribuição dos bairros (criação de duas novas áreas de atendimento); zoneamento das ações; adoção de uma pesquisa entomológica, denominada Lira e realizada sempre após cada ciclo. Além disso, os agentes permitiram a distribuição de 32 mil capas para caixa d’água, que são invariavelmente o principal depósito de larvas do mosquito aedes Aegipty, o transmissor da dengue. Hoje, apesar da incidência cada vez menor,  o combate à dengue conta com 15 estratos  (áreas); 15 supervisores de equipe; 6 supervisores  gerais; 3 equipes de bloqueio; 1 equipe de Ponto estratégico; 1 equipe de educação em saúde; 1 equipe de digitação; 140 agentes em campo. (Aquinei Timoteo/Ascom PMRB)

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