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Professor, Bocalom quer educação que forme cidadão crítico e formador de opinião

No dia dos mestres, o professor Tião Bocalom defendeu em seu programa eleitoral uma educação municipal forte e que ofereça um método de ensino que forme cidadão com capacidade de crítica e de formação de opinião.
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Essa é a principal diretriz no plano de governo do tucano na área educacional. “Precisamos assumir o compromisso histórico-social para a formação de um cidadão consciente e crítico, que conheça seus direitos e deveres”, afirma o plano de Bocalom.

As prefeituras, segundo a Constituição Federal, são responsáveis pela educação básica, a educação das crianças. O professor tem como meta abrir cinco mil novas vagas nas creches. Na educação regular, Bocalom implantará programas que proporcionem o acompanhamento do desempenho individual de cada aluno.

O projeto “A Escola vai para casa” quer aprimorar a relação pais, alunos e professores. O foco estará nos estudantes com baixo desempenho, com visitas periódicas de educadores, assistentes sociais e psicólogos. A gestão do professor Bocalom combaterá a defasagem idade-escola, a evasão escolar e o analfabetismo.

A Secretaria Municipal de Educação será fortalecida para estipular metas a ser atingidas pelas escolas da cidade para melhorar os desempenhos em avaliações nacionais, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). As escolas que obtiverem as melhores notas serão premiadas com mais investimentos financeiros e de estrutura.

Com Tião Bocalom os professores serão valorizados. A prefeitura do PSDB buscará o aperfeiçoamento constante dos mestres, por meio da oferta de cursos, seminários, workshops e incentivos àqueles que buscarem a qualificação. Por meio da meritocracia, Bocalom premiará financeiramente os professores que alcançarem os melhores resultados.

“Não queremos só números e estatísticas para inglês ver, queremos uma educação de qualidade. Ano passado vimos a Ufac fazendo cinco chamadas para os aprovados no Enem porque todos eram de fora e tinham passado em outras faculdades. Isso reflete a má educação no ensino básico. Infelizmente nossos alunos chegam ao nível médio sem dominar as quatro operações ou interpretar um texto”, declara o professor. (Assessoria)

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