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Operação Delivery: investigações continuam; uma pessoa está foragida

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
06/11/2012 - 05:10
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A Operação Delivery, realizada pela Polícia Civil e Ministério Público Estadual (MPE), continua em busca de envolvidos na rede de exploração sexual que se formou no Estado. No dia 17 de outubro, foram presas sete pessoas que agenciavam os encontros. Uma delas ganhou liberdade por meio de habeas corpus. Durante quatro meses, os aliciadores foram monitorados 24 horas por dia.
Coletiva  DeliveryAutoridades falaram sobre as prisões e andamento das investigações durante coletiva na manhã de ontem
Na última sexta-feira (2), os pecuaristas Assuero Doca Veronez e Adalho Cordeiro de Araújo foram presos em ação conjunta da Polícia Federal, Polícia Civil e Ministério Público. As investigações apontam que os dois pecuaristas presos eram clientes da rede que aliciava adolescentes entre 14 e 18 anos. A polícia pediu a prisão de doze pessoas, mas a Justiça decretou a prisão de apenas três, sendo que uma está foragida.

No entanto, os 9 acusados terão de cumprir uma medida cautelar de afastamento. Dessa forma, eles estão proibidos de se aproximar das testemunhas, das vítimas e de qualquer parente das vítimas, sob o risco de pagar multa de mil reais por dia.

Rede de exploração atuava no Acre há cerca de 14 anos
Coletiva  0611De acordo com o delegado Nilton Boscaro, titular da Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (DECCO), o foco da operação era prender, em primeiro lugar, os agenciadores, mas outras prisões podem acontecer nos próximos dias. “Como surgiram novos elementos, estamos buscando os clientes. Foram expedidos três mandados. Prendemos os dois pecuaristas e estamos em busca de uma terceira pessoa, que também seria cliente da rede. A polícia está fazendo um trabalho de uma forma ampla, estamos monitorando em vários pontos. A investigação ainda está aberta e novos elementos podem surgir e novas prisões poderão ser realizadas. Existem pessoas de todas as classes sociais, desde clientes da baixa renda até a classe alta”.

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Nilton afirmou que a rede estaria atuando há 14 anos no Estado. “Diversos órgãos da Polícia Civil estão envolvidos nesta operação, que busca combater a prostituição infantil. Surgiram algumas informações de tráfico internacional, mas isso atribui à Polícia Federal.

O inquérito está em segredo de Justiça. A rede iniciava-se pelo aliciamento dessas garotas. Depois os aliciadores seguiam para incluir essas meninas nessa rede de exploração. Iniciavam com uma simples amizade, conversas e festas, que eram onde começavam o aliciamento, na parte da exploração. Existem relatos de que havia agenciadores há 14 anos nessa rede de exploração sexual com meninas entre 14 e 17 anos. Graças às investigações, estamos conseguindo desbaratar essa rede”.

Mais de 50 pessoas já foram ouvidas
Coletiva  0611333Elenice Frez, delegada titular do Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (Nucria), disse que as investigações tomaram proporções maiores. “Iniciamos a investigações com as próprias forças do Nucria, mas tomou uma proporção que nós precisamos solicitar o apoio. Recebemos várias notícias de pessoas envolvidas, principalmente de menores. Ao investigarmos, percebemos que não se tratava apenas das denúncias que recebemos. Com os resultados das investigações de campo e interceptação telefônica. Haviam muitas pessoas envolvidas”.

Não há um número exato de clientes. “Ouvimos mais de 50 entre vítimas, agenciadores e clientes. O número é indeterminado, conseguimos localizar uma parte das garotas, que serviram como elementos para chegarmos. Já os clientes nós não iremos chegar ao número determinado e nem conseguir identificar todos, é um trabalho muito minucioso e que nem sempre conseguimos todas as informações”, explicou Elenice.

O MPE está acompanhando o trabalho da polícia e aguarda a finalização do inquérito para oferecer denúncia contra envolvidos, destacou o promotor de Justiça, Danilo Lovisaro. “A investigação conduz para tentar esclarecer esses fatos, se há o envolvimento de uma rede de exploração. Os principais agenciadores foram presos na primeira parte da investigação e agora é um segundo momento. Concluída as investigações, quando o inquérito for encaminhado da Justiça, o que será realizado é a análise pelo Ministério Público de tudo que foi solicitado pela autoridade policial, deferido pelo juiz e efetivamente a deflagração da ação penal com o oferecimento de denúncias contra os envolvidos. Estamos acompanhando e em contato direto com as autoridades penais”, concluiu.

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