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Rocha diz que Márcio Bittar e Vagner Sales devem compor chapa para governo em 2014

RochaA oposição já se mobiliza para a eleição de Governo do Estado em 2014. O presidente da executiva estadual do PSDB, deputado estadual Rocha, afirma que o deputado federal Márcio Bittar deve ser o nome indicado por toda a oposição, para disputar o governo e o prefeito reeleito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), seria o vice de Bittar. “Se a gente quiser ganhar tem que apostar em um único nome, como o de Márcio e outro nome forte vindo do Juruá, que não poderia ser outro, além de Vagner Sales”, explica Rocha.      Os nomes do deputado federal Gladsom Cameli (PP) e do ex-deputado João Correia, devem ser lançados para o Senado. “Temos que ter maturidade e acabar de vez com os projetos pessoais se quisermos vencer a eleição de 2014 e essa eleição mostrou bem isso”, relata Rocha.

O deputado diz que as treze prefeituras eleitas pela oposição, também serão fundamentais em 2014. Para isso, os prefeitos devem ter apoio das bancadas estadual e federal, para conseguir recursos e fazer boas administrações. Rocha diz que no inte-rior, o resultado, também poderia ter sido melhor e mais prefeitos poderiam ter sido eleitos, não fossem os projetos pessoais acima dos da oposição. Ele cita como exemplo, Sena Madureira, onde também foram lançados dois candidatos oposicionistas. Na Capital, a ideia é que os sete vereadores de oposição, fiscalizem a administração de Marcus Alexandre (PT).        

Erros de Bocalom
Rocha explica que a oposição deve aprender com os erros das eleições de 2010 e com esta que acabou agora, e parar de lançar vários nomes para os cargos majoritários.  A falta de estrutura, segundo Rocha, foi o maior problema agora para Bocalom, que teve que competir com a máquina governamental.  “O programa eleitoral de Bocalom estava no mesmo formato de 2010, estava repetitivo. O marketing da campanha também falhou: o programa de governo de Bocalom tinha 70 páginas e o resumo de três páginas é que foi registrado no Tribunal Regional Eleitoral. Mas durante toda a campanha nós não tivemos a capacidade de reverter essa informação”, relata.

Rocha na Aleac
O parlamentar diz que é hora também de rever sua própria atuação na Assembleia Legislativa. Para ele, a postura de usar a tribuna para fazer denúncias, tem que ser reforçada com a utilização de informações dos órgãos de fiscalização, como os ministérios Públicos Estadual e Federal e Tribunais de Contas do Estado e da União. “Vamos fazer a partir de agora um mandato com mais qualidade”.

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