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Angelim assina contrato para reconstrução do Barral Y Barral

No total, prefeito firmou  com a CEF repasses de R$6,9 milhões em obras e projetos
 
 O prefeito Raimundo Angelim assinou nesta quinta-feira, 27, quatro importantes contratos  para implantação de obras, aquisição de equipamentos e elaboração de plano de coleta seletiva do lixo em Rio Branco. Os contratos, dos quais consta a construção do Centro de Saúde Barral Y Barral,  foram firmados com a Caixa Econômica Federal durante palestra sobre gestão pública na superintendência regional da CEF.  O ato foi acompanhado pela secretária de Planejamento, Janete Santos, além de técnicos e gestores da Caixa.  No total, os convênios somam R$6.970.193,83.

 A reconstrução do Barral Y Barral  completa, ainda na gestão de Angelim, o ciclo de reformas e ampliações de todas as 13 principais unidades de saúde vinculadas à Prefeitura.  A obra, de acordo com projeto apresentado pelo secretário de Saúde, Osvaldo Leal,  deverá priorizar, assim como todas as demais, o acolhimento dos pacientes com salas de espera  amplas e climatizadas.  O fluxo interno de pacientes  e funcionários será  otimizado e os ambientes serão  redimensionados de acordo com as normas da Vigilância Sanitária e do Ministério da Saúde.

 O Barral Y Barral experimentará a  nova proposta estética que  foi adotada para todas as unidades, através da padronização dos materiais de acabamento, cores e elementos externos, independente  do tamanho ou da localização da unidade na malha urbana do município. A proposta arquitetônica consta da demolição do predito atual e construção de um pequeno edifício de três andares ampliando-se  o espaço de consultas  com  novos consultórios, salas de exame e hall de espera climatizado.  Será uma unidade com capacidade para atender pelo menos 600 pessoas todos os dias, conforme  previsão de  Osvaldo Leal.

 Os convênios assinados  referem-se também à  elaboração  do plano de coleta seletiva de resíduos sólidos, no valor de R$229.200,00; aquisição de duas retroescavadeiras (R$520.833,33); e construção de quatro quadras  de grama sintética (R$1.218.750,00).

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