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STJ nega liminar a pecuaristas Assuero Veronez e Adálio

A liminar que pedia a revogação dos mandados de prisão dos pecuaristas Assuero Veronez e Adálio Cordeiro, acusados de exploração sexual contra menores, foi negada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O advogado dos pecuaristas, Emilson Brasil, pretende agora recorrer no Supremo Tribunal Federal (STF).

Assuero e Adálio chegaram a ficar 4 dias presos, mas foram liberados em virtude de uma decisão liminar favorável obtida na data de 5 de novembro do ano passado. Ainda no final de novembro, a Câmara Criminal decidiu por denegar a ordem aos pedidos de liberdade, ou seja, decidiu pela prisão de Assuero Veronez e Adálio Cordeiro. Desde então, eles são considerados foragidos da Justiça e não há pistas sobre o paradeiro dos dois. No dia 21 de dezembro de 2012, O desembargador Arquilau de Castro Melo negou o habeas corpus em favor do pecuarista Adálio e de Jardel Nogueira (apontado como membro do grupo de aliciadores).

A Operação Delivery foi deflagrada pela Polícia Civil em parceria com o Ministério Púbico para desarticular uma quadrilha de exploração de menores. Os acusados usavam garotas de 14 a 18 anos para prática de orgias em residências e motéis da capital. Os serviços sexuais eram encomendados por telefone e as cobranças dos programas variavam de R$ 50 a R$ 800.

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