A horticultura, segmento que antes da gestão Raimundo Angelim era dominado pelos grandes empreendimentos, restritos à iniciativa privada, está ao mesmo tempo levando inclusão social e segurança alimentar, promovendo a ocupação racional do solo e gerando trabalho e renda para famílias pobres, especialmente aquelas do CADÚnico, em vários bairros de Rio Branco.
Na gestão de Marcus Alexandre esse projeto está sendo potencializado. Nesta sexta-feira, 15, por exemplo, o prefeito inaugurou a sexta horta comunitária do Programa de Uso dos Vazios Urbanos em Rio Branco. Desta vez, cinco famílias dos bairros Tucumã, Rui Lino, Joafra e outros estão cuidando da horta instalada em um espaço que, devido ao abandono, vinha servindo de esconderijo para vândalos na confluência do Rui Lino com o Tucumã. Ocupado agora com uma estrutura composta de cinco estufas, a área de cerca de um hectare vai produzir muita hortaliça, mas principalmente tomate, alface, couve, cheiro verde e pimenta de cheiro. No espaço fora das estufas as famílias plantaram macaxeira e milho.
Os vereadores Gabriel Forneck, Líder do Prefeito na Câmara Municipal, e Marcelo Macedo, estiveram presentes. Lideranças comunitárias e trabalhadores envolvidos no projeto acompanharam o prefeito no ato de entrega do espaço. A horta é mantida diretamente pela Coordenadoria Municipal de Economia Solidária a partir da política de matricialidade (onde todos os órgãos da Prefeitura participam, conhecem e apoiam).
Parte da produção que começa em cerca de quarenta dias, será vendida para o Restaurante Popular. O coordenador de Economia Solidária, Stênio Cordeiro, disse que uma das políticas do restaurante é adquirir produtos da agricultura familiar. Conhecendo a horta, sabendo que os produtos são de qualidade, a segurança alimentar é ainda maior. “Esta é uma situação boa para todo mundo”, disse o prefeito ao apresentar as vantagens sociais, ambientais e econômicas de uma horta comunitária implantada em terrenos antes abandonado. (Ascom PMRB)