Lançado o grande projeto de habitação Cidade do Povo, o que se tem a fazer agora é arregaçar as mangas e trabalhar para a consecução dessa primeira etapa, que prevê a construção de quase 3.500 casas até o próximo ano. Sem mais tempo a perder com questões menores.
O que alguns críticos do projeto ainda não entenderam ou não querem entender é que, além do alcance social desse projeto, investir na construção civil é a garantia de um retorno rápido, imediato na geração de empregos e renda.
Como já se divulgou, a previsão é a de que o projeto demandará a contratação de até 15 mil trabalhadores, das mais diversas categorias, desde o servente de pedreiro até o engenheiro e outros técnicos.
Para um Estado, cujo governo é ainda o maior empregador, essa oferta de postos de trabalho é muito significativa e não pode ser ignorada ou desprezada de modo algum. Para se ter uma ideia, alguns empresários já levantam inclusive a necessidade de trazer operários de outros estados para suprir seu quadro de mão-de-obra.
Além desse ganho da geração de emprego, é preciso ainda assinalar que outros setores da economia local, como o do comércio de material de construção, também se beneficiarão, aquecendo a economia.