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“A poluição é uma pílula amarga no Rio Acre”

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
17/03/2013 - 04:00
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Fragmentos de lágrimas

Compadece te daqueles que enfrentam o mundo, Oh!!! Pai, mas não sabem como remover o simples entulho  de suas mentes, quando o assunto é a defesa do Rio Acre.

Com fundas e profundas ruga o Rio Acre mostra o cerne, dor  e sofrimento. Logo ele que cativa o espírito e sacia a sede da humanidade. E sobre suas águas ainda estamos construindo o futuro.
Minhas letras e meu sentimento saltam degraus do tempo, para a luz da divindade em busca da semente social a proteger, aquele que não é o maior rio do mundo mas, é mundo da nossa terra.
Sonho, com um dia de sonho, para ver os tímidos desferir golpes de ousadia e os derrotados se tornarem construtores de oportunidades. E se um dia você seguir o curso de um rio, saiba que ele irá te encher de esperança. 

E você continuará sendo o alicerce de uma raiz profunda fincada entre a emoção e a razão, em busca de novos conhecimentos na sala do anfiteatro da vida. Ainda assim, não percebemos que o rio é o lugar onde se chega quando se cansa de pensar.

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Proteger o Rio Acre não é frase para ser interpretada apenas como a germinação de uma plantinha indefesa, mas sim de uma floresta de esperança, capaz de devolver à mãe natureza o agasalho e a proteção das águas, que nos conduz a mundos onde nunca fomos, pois quem preservar um rio terá sempre um rio de amor no coração.

O Rio Acre é merecedor de toda luz que visa a sua proteção, como se fosse um fino cristal que habita o santuário da consciência de cada acreano.
A luz que brilha do seu caudaloso volume sobre cristais de areia fina é tão emocionante que talvez o verbo humano nunca consiga sinônimo para reproduzi-lo e, se há dúvidas na caminhada, siga sempre por suas margens.

E se um dia a escassez e a fome abater-se na região, é porque o contínuo pulsar da natureza desse ecossistema encontrar-se no limite extremo da incontida agressão.  Onde tua água estiver lá estará nossos passos em compasso com o seu ritmo.

Conhecer o curso de um rio  que multiplica vidas e nutre a alma no modo objetivo e subjetivo, leva-nos a decantar a ganância que move a ânsia do luxo duradouro.
Esperamos que estas palavras iluminem os caminhos dos grandes homens que buscam os rios que procuram. A proteção do Rio Acre deveria constar na agenda e no coração de cada cidadão acrea-no, mas hoje a única certeza é que a revitalização deste rio será plena se a escala evolutiva da sensibilização for disseminada por longas portas da sociedade.Nunca passou pela lembrança tenra dos senhores da razão que o perfume das águas do Rio Acre ainda exala nos poros da floresta social.

Este rio é e será sempre, o pilhar mestre dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Embora receba grande quantidade de resíduos oriundos da humanidade que alimenta-se de suas águas, ele continuará supremo, pois sua sutileza consiste na semelhança das diferenças.

Na história, o Rio Acre aparece apenas como o rio do boto cor-de-rosa, da lenda da cobra grande, da borracha, da castanha e palco da revolução acreana, mas nunca como fiel provedor dos nossos sonhos, sabendo que as águas nos conduzem a mundos que nunca fomos.

Este ente da natureza espera apenas compartilhar momentos de euforia e rara beleza em plena primavera de flores. No outono, dividir igualitariamente o sorriso da colheita em cada jardim e, nas vazantes do verão, deseja aconchegar o corpo humano aquecido em praias de águas mansas. Que da natureza de um admirável rio, possa nascer consistentes olhares, em busca de uma sólida parceria entre o homem e o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos.

Um rio é capaz de montar e remontar o mais belo cenário natural da face da terra sem esquecer os componentes de sua formação. Da mesma forma que é capaz de sensibilizar mentes dementes de um povo que precisa retificar os esteios do progresso latente.

Dos afluentes, aqueles que o homem transforma  para receber resíduos, o progresso deveria ser complacente tal qual o tempo  que age como fluídos no canal de drenagem. Seria tão bom que as florestas e as flores semeadas pela mão do rio, garantissem a perenidade do colorido em suas margens.

E que o acesso à água de boa qualidade, se constituísse em estruturas sólidas para a população pesquisar o tão sonhado e desejado  patrimônio biogenético da vida aquática existente no Rio Acre.
Embora a face sombria chegue de mansinho e se instale sem que percebamos, estamos transformando as vázeas do Rio Acre em áreas insalubres, propícias à proliferação de doenças de veiculação hídrica.
De maneira geral, encontramos dificuldades para proteger o futuro do nosso santuário ecológico. Da poltrona fixa no tempo, assistimos passivamente o tempo da omissão escorrer. Todavia, o sonho das águas que vêem do interior da terra, para flutuar no corpo, irrigando células vivas, em vida, deve a todo custo, morar ao nosso lado.

Não basta conhecer apenas fragmentos, mas a alma do rio que existe no coração de cada homem.  
É com o sentimento à flor da pele, que o poeta e o rio pretendem plantar no seu coração, um grão de esperança na ânsia de assegurar o plantio nos jardins tão diferentes, na terra de homens tão iguais.

Caro Leitor existe um lugar onde tudo é possível… o amor é verdadeiro tudo se conquista nada, nada o amor os dias são calmos se dormir um soninho de paz, verás que todo amanhecer é lindo, este lugar se chama Rio Acre.

* Claudemir Mesquita é professor e escritor. Membro da Academia Acreana de Letras, e presidente da Associação Amigos do Rio Acre.

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