De acordo com a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil, Júnior não estava preso. Ele era vigiado só por dois policiais civis enquanto o delegado de Brasileia aguardava a resposta de um pedido de prisão preventiva, que foi expedido apenas 2 horas depois que o estudante saiu do hospital. Amigos da vítima informaram já temer que isso (a fuga) pudesse acontecer.
‘A demora foi da Justiça, a Polícia Civil fez sua parte’
De acordo com a Assessoria da Polícia Civil, a demora em decretar a prisão do acusado foi do juiz de Brasiléia. A polícia não poderia, pela legislação, prender o estudante e nem custodiá-lo. O máximo seria manter vigilância enquanto ele estava sob cuidados médicos.
O delegado Cristiano Bastos de Brasiléia representou pela prisão do acusado, mas como o crime ocorreu em território boliviano, a legislação rege que o juiz do estado de origem da vítima é quem deve decretar a prisão do acusado. Ou seja, tem de ser um juiz de Rondônia.